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    Paratuberculose em ruminantes no Brasil

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    Micorrização e adubação de mudas micropropagadas de antúrio, cv. Eidibel: crescimento e aclimatização ex vitro

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    Para a formação de mudas, plântulas micropropagadas de antúrio são submetidas a uma das etapas mais críticas na cultura de tecidos de plantas que é da transferência in vitro para ex vitro. O emprego de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) que possam promover maior crescimento e sobrevivência da plântula micropropagada pode ser promissor e viável para plantas produzidas em ambiente protegido. O objetivo foi monitorar as respostas fisiológicas das plântulas de antúrio cv. Eidibel sob influência de adubação N:P:K e/ou inoculação de Glomus intraradices. Em uma primeira fase, as plântulas in vitro foram transferidas para bandejas de polipropileno, contendo um substrato a base de casca de Pinus, realizando-se os tratamentos: controle, adubação (Osmocote 15:10:10), inoculação de FMA e adubação, e somente inoculação. As plântulas permaneceram durante 100 dias, quando foram transplantadas para vaso de 1 L, contendo o mesmo substrato. As plântulas do controle foram divididas nos tratamentos: controle/controle, controle/adubação, controle/adubação e inoculação e controle/inoculação, enquanto as plântulas dos demais tratamentos da primeira fase permaneceram da mesma forma. Nesta fase, permaneceram por 450 dias, determinando-se: matéria seca da parte aérea, da raiz, da folha e total, área foliar, relação parte aérea/raiz, relação matéria seca/matéria fresca total e colonização micorrízica. A micorrização das plântulas micropropagadas de antúrio, tanto na fase de aclimatização quanto de obtenção de mudas, não atingiu o mesmo efeito positivo da adubação N:P:K na promoção do crescimento

    Incorporação de régua para medida de profundidade no projeto do penetrômetro de impacto Stolf

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    O penetrômetro de impacto Stolf, em uso desde o seu lançamento em 1982, é um aparelho para medida da resistência do solo, tipo dinâmico. No projeto original, uma escala centimétrica, de profundidade, foi gravada na própria haste de penetração. O objetivo desse procedimento, na época, foi facilitar o entendimento pelos agricultores e permitir a leitura direta na haste de penetração, além de evitar peças adicionais. O objetivo do presente estudo foi incorporar ao projeto original uma régua em escala milimétrica, a fim de trazer a leitura da profundidade ao nível da visão do operador, evitando o agachamento, e aumentar a precisão da leitura. A utilização do equipamento e o procedimento para posicionar o zero da escala são descritos e esquematizados. Foi realizada comparação entre o equipamento original, com leitura na haste, e o equipamento proposto, com leitura na régua, avaliando-se quanto aos valores da resistência determinados e ao tempo de execução de um perfil de solo. A utilização do equipamento com leitura na régua resultou em um tempo médio 21 % menor (teste t, 1 %). Além de reduzir o tempo de amostragem, verificou-se a preferência de usuários pelo novo procedimento, em razão do maior conforto ao operador, sendo essa modificação finalmente incorporada ao modelo comercial. Fez-se um histórico do desenvolvimento da tecnologia do penetrômetro de impacto, sendo o presente estudo complementar à primeira modificação no projeto construtivo, que permaneceu inalterado por 30 anos
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