905 research outputs found

    The Oral-Vascular-Pulmonary Infection Route:a Pathogenic Mechanism Linking Oral Health Status to Acute and Post-Acute COVID-19

    Get PDF
    Purpose of Review: In recent years, much attention has focused on the role of poor oral health in the development or worsening of systemic diseases, including COVID-19. The mouth is an important site of cellular infection early in the disease course of COVID-19. We review how oral pathology, and specifically viral infection within the oral cavity, may mediate the disease severity and duration of COVID-19. In particular, the previously reported model of SARS-CoV-2 vascular delivery from the mouth to the lungs via the bloodstream is revisited.Recent Findings: We previously proposed that an oral-vascular-pulmonary route of infection could facilitate severe lung disease in COVID-19. This pathway could also explain the vital link between periodontitis and COVID-19 severity, including higher mortality risk. This model of pathogenesis is reconsidered in light of recent findings regarding the involvement of the mouth as a viral reservoir, and pathological processes in the blood, pulmonary vasculature, and elsewhere in the body. Oral dysbiosis in COVID-19 and the effect of oral hygiene in mitigating disease severity are discussed. The evidence for viral persistence in the mouth and intravascular viral passage from the mouth to the rest of the body via blood is also discussed in the context of post-acute COVID (long COVID).Summary: High viral load in the mouth and poor oral health status are associated with COVID-19 disease severity, increasing the risk of death. Pathophysiological links between viral activity in the mouth, oral health status, and disease outcome in the lungs and blood provide a rationale for further evaluation of the oral-vascular-systemic pathway in patients with acute COVID-19 and long COVID. The potential benefits of oral hygiene protocols and periodontal procedures in COVID-19 also warrant further investigation

    The Oral-Vascular-Pulmonary Infection Route:a Pathogenic Mechanism Linking Oral Health Status to Acute and Post-Acute COVID-19

    Get PDF
    Purpose of Review: In recent years, much attention has focused on the role of poor oral health in the development or worsening of systemic diseases, including COVID-19. The mouth is an important site of cellular infection early in the disease course of COVID-19. We review how oral pathology, and specifically viral infection within the oral cavity, may mediate the disease severity and duration of COVID-19. In particular, the previously reported model of SARS-CoV-2 vascular delivery from the mouth to the lungs via the bloodstream is revisited.Recent Findings: We previously proposed that an oral-vascular-pulmonary route of infection could facilitate severe lung disease in COVID-19. This pathway could also explain the vital link between periodontitis and COVID-19 severity, including higher mortality risk. This model of pathogenesis is reconsidered in light of recent findings regarding the involvement of the mouth as a viral reservoir, and pathological processes in the blood, pulmonary vasculature, and elsewhere in the body. Oral dysbiosis in COVID-19 and the effect of oral hygiene in mitigating disease severity are discussed. The evidence for viral persistence in the mouth and intravascular viral passage from the mouth to the rest of the body via blood is also discussed in the context of post-acute COVID (long COVID).Summary: High viral load in the mouth and poor oral health status are associated with COVID-19 disease severity, increasing the risk of death. Pathophysiological links between viral activity in the mouth, oral health status, and disease outcome in the lungs and blood provide a rationale for further evaluation of the oral-vascular-systemic pathway in patients with acute COVID-19 and long COVID. The potential benefits of oral hygiene protocols and periodontal procedures in COVID-19 also warrant further investigation

    Variabilidade genética em acessos de mandioca amarela coletadas na Amazônia.

    Get PDF
    A Amazônia brasileira é conhecida como fonte de variabilidade genética da mandioca. Além disso, costumes locais privilegiaram a conservação de materiais com raiz amarela, rico em carotenóides. O objetivo deste trabalho foi caracterizar uma amostra dos acessos de raiz amarela presentes no BAG da Embrapa Amazônia Oriental. Foram selecionados 18 acessos de mandioca pertencentes ao BAG, sendo 14 materiais com raiz amarela e quatro com raiz branca, por meio de sete locos microssatélites. Todos os locos foram polimórficos, sendo obtido um total de 42 alelos, com média de seis alelos por loco. Quando se avaliou somente as mandiocas amarelas, foram amplificados 36 alelos, com média de 5,12 alelos por loco. A diversidade genética, medida pela heterozigosidade esperada para o grupo das mandiocas amarelas foi de 0,62. O dendrograma não mostrou separação de grupos para as mandiocas, de raiz amarela e raiz branca. No geral, observou-se que é grande a variabilidade genética existente para os materiais de raiz amarela mantidos no BAG da instituição.PIBIC-2011

    Análise genética entre acessos de Oenocarpus mapora (Arecaceae) de hábito cespitoso e solitário.

    Get PDF
    A bacaby ou Oenocarpus mapora é uma palmeira considerada potencial para a domesticação devido às suas características comerciais de seu fruto e palmito. A espécie tem hábito predominantemente cespitoso, mas palmeiras de hábito solitário já foram descritas. O banco de germoplasma (BAG) do complexo Oenocarpus/Jessenia da Embrapa Amazônia Oriental possui em seu acervo uma amostra de materiais do tipo solitário de O. mapora coletados no noroeste paraense. Para veriicar a diversidade genética desse grupo no BAG e sua proximidade genética com materiais de hábito cespitoso, foram utilizados 18 indivíduos do tipo solitário para serem comparados com 1γ indivíduos do tipo cespitoso coletados em Itacoatiara (Aε) e oito coletados em Parintins (Aε), por meio de genotipagem com cinco locos microssatélites. A análise descritiva mostrou que há variabilidade genética dentro do grupo do tipo solitário, com H E = 0,7λ, variação que foi maior que a dos grupos de hábito cespitoso. A análise com AεOVA demonstrou grande diferenciação entre os grupos, com γβ,γη% de variação genética entre grupos. A distância genética par a par com base em FST mostrou que houve diferença significativa entre os grupos, e que o grupo do tipo solitário teve mais proximidade genética com um dos grupos do tipo cespitoso, do que entre os grupos do tipo cespitoso, indicando que o material pode ser utilizado em programas de melhoramento

    Divergência genética entre e dentro de progênies de bacurizeiro do BAG da Embrapa Amazônia Oriental.

    Get PDF
    O bacuri (Platonia insignis) é uma espécie frutívora nativa da região Norte e Nordeste utilizada na culinária ou consumido in natura. A Embrapa Amazônia Oriental apresenta em um Banco Ativo de Germoplasma diversos acessos de bacurizeiro coletados em diferentes locais do Estado do Pará. Neste trabalho objetivou-se em estudar a variabilidade genética entre e dentro de progênies de bacurizeiro (P. insignis) coletados na Ilha do Marajó e mantidos no BAG da Embrapa Amazônia Oriental por meio de marcadores ISSR. Os 14 primers amplificaram 77 locos dos quais 33 foram polimórficos. Com a análise do dendrograma construído a partir da matriz de similaridades de Jaccard foi possível observar duplicatas e triplicadas em algumas amostras estudadas. Outras se mostraram altamente similares, indicando que ainda é necessário análise com mais primers para diferenciar os materiais

    Análise da variabilidade genética em acessos de mandioca resistentes a podridão mole.

    Get PDF
    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma espécie do gênero Manihot importante na culinária brasileira, principalmente no Norte e Nordeste. Como toda cultura, a mandioca também sofre com doenças e pragas em seu cultivo. No estado do Pará uma das principais doenças que acometem a cultura da mandioca é a podridão mole da raiz, causada pelos patógenos Phytophthora spp. e Fusarium spp. A busca de variabilidade genética para a resistência a essa doença é essencial para dar suporte aos programas de melhoramento da espécie. No presente trabalho, foi avaliada a ocorrência de variabilidade genética em sete acessos de mandiocas do BAG da Embrapa da Amazônia Oriental que são resistentes à podridão mole da raiz por meio de marcadores microssatélites. Foi extraído o DNA desses acessos e realizado a análise em PCR utilizando sete marcadores moleculares do tipo microssatélites (GA136, SSRY04, SSRY09, SSRY164, SSRY19, SSRY20 e SSRY21) e análise foi realizada em eletroforese capilar. Os dados foram transformados em matriz de 1 e 0 e foi utilizado o coeficiente de Jaccard para verificar a similaridade genética entre os acessos. Com estas análises, foi gerado o dendrograma pelo método UPGMA entre os acessos, bem como foram observadas as frequências alélicas e a variabilidade genética do grupo de acessos. Foi encontrada variabilidade genética entre os acessos de mandioca do BAG da Embrapa da Amazônia oriental resistentes a podridão

    Software livre para implementação de repositórios digitais e provedores de serviços: experiência da Embrapa Informática Agropecuária.

    Get PDF
    O trabalho apresenta a experiência técnica da Embrapa Informática Agropecuária (CNPTIA), instituição de pesquisa em tecnologia da informação para agricultura, no contexto de software livre para implementação de repositórios digitais e provedores de serviços. Mais especificamente, serão relatados os estudos e as soluções de software livre escolhidas para viabilizar a inserção da Embrapa no modelo alternativo de comunicação científica denominado Acesso Aberto (Open Access Initiative) [1], que visa promover o acesso livre e irrestrito à produção científica desenvolvida pelos pesquisadores e instituições, e que tem na implantação de repositórios digitais, sejam eles institucionais ou temáticos, uma de suas estratégias principais.JAIIO - JSL 2010
    corecore