29 research outputs found

    Androgen receptor expression in male breast carcinoma: lack of clinicopathological association

    Get PDF
    Androgen receptor (AR) expression was retrospectively analysed in 47 primary male breast carcinomas (MBCs) using a monoclonal antibody on formalin-fixed, paraffin-embedded tissues. AR immunopositivity was detected in 16 out of 47 (34%) cases. No association was found with patient age, tumour stage, progesterone receptor (PGR) or p53 protein expression. Well-differentiated MBCs tended to be AR positive more often than poorly differentiated ones (P= 0.08). A negative association was found between ARs and cell proliferative activity: MIB-1 scores were higher (25.4%) in AR-negative than in AR-positive cases (21.11%; P= 0.04). A strong positive association (P= 0.0001) was found between ARs and oestrogen receptors (ERs). In univariate analysis, ARs (as well as ERs and PGRs) were not correlated with overall survival; tumour histological grade (P= 0.02), size (P= 0.01), p53 expression (P= 0.0008) and MIB-1 scores (P= 0.0003) had strong prognostic value. In multivariate survival analysis, only p53 expression (P= 0.002) and histological grade (P= 0.02) retained independent prognostic significance. In conclusion, the lack of association between AR and most clinicopathological features and survival, together with the absence of prognostic value for ER/PGR status, suggest that MBCs are biologically different from female breast carcinomas and make it questionable to use antihormonal therapy for patients with MBC. © 1999 Cancer Research Campaig

    Radioterapia e cirurgia na abordagem do câncer do reto: revisão de literatura, fatores prognósticos e resultados de tratamento

    No full text
    O objetivo principal deste estudo foi avaliar os resultados da cirurgia isolada ou associada a radioterapia pré-operatória em pacientes portadores de adenocarcinoma do reto. Foram analisados retrospectivamente 96 pacientes submetidos a cirurgias curativas entre 1972 e 1993. A análise visou, principalmente, comparar as taxas de sobrevida global em cinco anos e de recidiva local. Quarenta e seis pacientes tratados por cirurgias isoladas tiveram taxas de sobrevida em cinco anos e de recidiva local de 51,7% e 26,9%, respectivamente, nos estádios II e III. Cinqüenta pacientes submeteram-se a radioterapia pré-operatória na dosagem de 4.500 cGy, em 25 sessões de 180 cGy, com taxas de sobrevi da em cinco anos e de recidiva local de 60,8% e 18,2%, respectivamente, nos estádios II e III. As diferenças entre os dois grupos terapêuticos não foram estatisticamente significativas. A análise multivariada demonstrou que o estadiamento da neoplasia, principalmente com relação à presença ou não de linfonodos regionais metastáticos, foi o fator prognóstico mais importante, independentemente do grupo terapêutico analisado. Baseados nos resultados apresentados, discutimos que a indicação da radioterapia em câncer do reto deve ser mais seletiva, com realização de cirurgia imediata em pacientes portadores de tumores retais móveis, mesmo infiltrativos na parede, irradiando no pós-operatório apenas os casos com maior risco de recidiva, de acordo com o resultado do exame anatomopatológico da peça cirúrgica. Pacientes portadores de tumores com mobilidade reduzida em relação às paredes pélvicas devem ser irradiados no pré-operatório com a finalidade de facilitação do ato cirúrgico e diminuição do risco de disseminação de células tumorais no intra-operatório e conseqüente diminuição das taxas de recidiva local
    corecore