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Plantas medicinais no processo de cicatrização de feridas: uma revisão de literatura
Uma busca foi realizada na literatura, visando sumarizar as pesquisas realizadas e obter informações acerca da utilização de plantas medicinais no processo de cicatrização de feridas. Utilizaram-se os descritores: Plantas Medicinais e Cicatrização de Feridas e seus equivalentes em inglês e espanhol, com o operador booleano "AND" em três bases eletrônicas de dados (PubMed, LILACS e COCHRANE). Foram selecionados 57 artigos para compor a revisão. Os resultados apontam que um total de 52 plantas medicinais e um composto de ervas foram estudados experimentalmente ou clinicamente, quanto aos seus efeitos no auxílio do processo de cicatrização, sendo que a maioria (88,5%) apresentou eficácia. Com isso, verifica-se que a utilização de plantas medicinais trata de importante alternativa no tratamento de feridas, que começa a fazer parte da atenção à saúde brasileira, o que sugere novos estudos de comprovação clínica, custos, e benefícios e a constante atualização acerca das publicações realizadas
O Processo de trabalho dos enfermeiros da atenção primária e a Política Nacional de Plantas Medicinais/Fitoterápicos
RESUMO O estudo objetivou conhecer o processo de trabalho dos enfermeiros da atenção primária em relação à Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O referencial foi baseado em Guareschi e Kleinman. A abordagem foi qualitativa, descritiva. Fizeram parte dos estudos enfermeiros de 21 municípios da região Sul do estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por questionário autoadministrado, no período de junho a agosto de 2013. A análise seguiu a proposta operativa de Minayo, emergindo dois temas: processo de trabalho dos enfermeiros e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos; viabilização desta na atenção primária. Observou-se o desconhecimento da política, apesar de ter sido constatado a indicação de plantas medicinais no processo de trabalho. A política é viável quando o enfermeiro organiza grupos, coloca em prática o diálogo interdisciplinar, e contempla a questão dos aspectos culturais do usuário