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    Alterações químicas durante o desenvolvimento e maturação de manga Tommy Atkins cultivada no Vale do São Francisco.

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    O objetivo deste trabalho foi caracterizar alterações químicas relacionadas à qualidade da manga Tommy Atkins, durante o desenvolvimento e maturação, nas condições de cultivo do Vale do São Francisco. A manga Tommy Atkins madura apresentou o máximo teor de sólidos solúveis totais (SST), porém os teores de vitamina C e de carotenóides totais da polpa foram inferiores aos dos frutos em estádio inicial de maturação. As mudanças na acidez total titulável e nos teores de SST e carotenóides totais da polpa foram indicativas da evolução da maturação

    Matéria seca, proteína bruta, nitrogênio amoniacal e pH das silagens de três genótipos de milheto (Pennisetum glaucum (L). R. Br.) em diferentes períodos de fermentação.

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    Os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), nitrogênio amoniacal (N-NH3) e pH foram determinados no material original e nas silagens de três genótipos de milheto, após 1, 3, 5, 7, 14, 28 e 56 dias de fermentação, em silos de laboratório. Os teores de MS das silagens variaram de 23,12 a 24,49%. Os valores médios da PB foram de 10,95% nos materiais originais e 10,40% nas silagens, no 56º dia. No último período de avaliação os valores médios de N-NH3 e pH das silagens foram, respectivamente de 8,75% e 3,62. Os teores de matéria seca e proteína bruta não sofreram mudanças significativas ao longo do processo fermentativo (P>0,05). Houve um aumento nos valores de nitrogênio amoniacal ao longo dos dias de abertura, sem tendência de estabilização. Já os valores de pH estabilizaram-se após 14 dias de fermentação

    Frações fibrosas dos materiais originais e das silagens de três genótipos de milheto (Pennisetum glaucum (L.). R. Br.), em diferentes períodos de fermentação.

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    Foram determinadas as frações fibrosas (FDN, FDA, celulose, hemicelulose e lignina) do material original e das silagens de três genótipos de milheto (CMS-1, BRS-1501 e BN-2) após um, três, cinco, sete, 14, 28 e 56 dias de fermentação, em silos de laboratório. Os teores de FDN variaram de 46,96 a 62,43% e os de FDA de 27,86 a 34,56%. Os teores de hemicelulose no material original foram significativamente maiores do que os encontrados para as silagens, após 56 dias de fermentação. Os valores médios de FDN, FDA, celulose, hemicelulose e lignina encontrados no material original e nas silagens após 56 de fermentação, foram, respectivamente, de 60,76 e 51,80%; 33,58 e 31,54%; 29,25 e 27,66%; 27,18 e 20,26% e 4,33 e 3,89%. Os teores médios de FDN e FDA encontrados neste experimento foram menores do que os normalmente relatados na literatura para a silagem de milheto. A fração hemicelulose serviu como fonte de substrato adicional ao longo do processo fermentativo. Os menores teores de FDN e FDA foram obtidos para o genótipo BRS-1501

    Produção de maracujazeiro-amarelo sob diferentes densidades de plantio

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    O adensamento de plantas em cultivos do maracujazeiro-amarelo é importante por propiciar maior rentabilidade em menor área. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de plantio na produção, qualidade dos frutos e rentabilidade do maracujazeiro-amarelo. O experimento foi instalado e conduzido em pomar comercial da Fazenda Sant'ana, Município de São Tiago, MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de diferentes espaçamentos na linha de plantio: T1, 1,0 m (3.330 plantas/ha); T2, 1,5 m (2.220 plantas/ha); T3, 2,0 m (1.660 plantas/ha); T4, 3,0 m (1.100 plantas/ha) e T5, 4,0 m (830 plantas/ha). O espaçamento entre linhas foi de 3,0 m em todos os tratamentos. Cada parcela foi constituída de 12 m de comprimento por 3,0 m de largura (36 m²). O plantio foi realizado em outubro de 2001, e a colheita, a partir de abril, estendendo-se até agosto de 2002. A maior produtividade foi estimada em 11,9 t/ha na densidade de 1.841 plantas/ha. O adensamento não altera a qualidade do fruto. A máxima eficiência econômica foi alcançada na densidade de 1.340 plantas/ha, com rentabilidade de R$ 1.321,92/ha
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