6,191 research outputs found

    Língua Azul: uma nova doença que pode comprometer o rebanho brasileiro.

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    bitstream/item/51986/1/Midia-Lingua-azul.pf.pdfDisponível também: Nordeste Rural. Seção Ciência no Campo, 3 mar. 2004. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2004

    Melhoria dos canais de comunicação da cadeia de suprimentos no setor de patrimônio e materiais (SPM) da Embrapa Florestas.

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    bitstream/item/25633/1/186-10.pd

    Sistemas de criação de capivaras.

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    bitstream/item/33564/1/documento-152.pd

    Desempenho reprodutivo da capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) em criação semi-intensiva na região Costeira Sul do Rio Grande do Sul.

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    bitstream/item/31058/1/comunicado-126.pd

    Viroses de pequenos ruminantes.

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    A produção de pequenos ruminantes domésticos é limitada por inúmeros problemas sanitários, ocasionados por diversas enfermidades, de diferentes etiologias, na maioria das vezes não diagnosticadas, nem controladas adequadamente, o que compromete o desempenho produtivo do rebanho. Dentre as enfermidades que acometem os caprinos e os ovinos, destacamse as doenças causadas por vírus, que constituem um dos principais entraves na exploração desse animais. A ocorrência de viroses é comum nos rebanhos caprinos e, em determinadas circunstâncias, são inevitáveis os prejuízos advindos pela introdução e disseminação dessas doenças no rebanho. O conhecimento das principais viroses, bem como suas interações com os hospedeiros, são fatores imprescindíveis para a implantação adequada de medidas de controle. Essa série documentos tem como objetivo sensibilizar extensionais, produtores e acadêmicos de Medicina Veterinária, quanto a importância das viroses na produtividade do rebanho, bem como da necessidade da adoção de medidas apropriadas de controle. Apresenta uma descrição das principais viroses que afetam os pequenos ruminantes domésticos, que são as Lentiviorses, a Língua Azul, a Febre Aftosa e o Ectima Contagioso, com detalhamento de cada uma delas, abordando desde a transmissão até as medidas de prevenção e controle.bitstream/item/50926/1/Documentos-46.pd

    Desenvolvimento de dot-blot para detecção de anticorpos para o vírus da Artrite Encefalite Caprina em caprinos.

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    Resumo: A técnica de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) é empregada mundialmente como método de triagem e monitoramento das fases iniciais de programas de controle das lentiviroses de pequenos ruminantes, mas apesar da boa especificidade, a IDGA pode apresentar resultados falso-negativos. Este trabalho teve como objetivo padronizar o teste Dot-Blot (DB) para a detecção de anticorpos, em caprinos, contra o Lentivírus Caprino (LVC), utilizando antígeno experimental preparado a partir do vírus total, e compará-lo com a IDGA e com ELISA indireto (ELISA-i). Na realização do (DB) a membrana de nitrocelulose (MN) foi disposta num aparelho de blot de 96 poços acrescentando antígeno com uma concentração de 0,5 mg de proteína/poço. Colocaram-se as tiras de MN em tubos de ensaio contendo soro teste diluído (1:50). Após, distribuiu-se o conjugado (peroxidase IgG coelho anti-cabra) diluído 1:500 em PBS-T e revelou-se a MN numa solução de DAB/4-Cloronapthtol. Num total de 327 amostras verificou-se que o ELISA-i detectou 209 caprinos positivos, o DB detectou 200, enquanto a IDGA detectou 144 animais. O DB mostrou concordância de 90,2% (p<0,01) com o Elisa-i. O DB é um teste mais sensível que a IDGA e comparável ao ELISA-i, além de não necessitar da indumentária tecnológica do ELISA-i, podendo ser utilizado em eventos agropecuários ou até mesmo na propriedade. Summary: The imunodifusion in agar gel technique (IDGA) is used worldwide as a screening method of monitoring the initial phases of programs to control lentivirosis of small ruminants. Despite of the good specificity, the IDGA can present false-negative results. The objective of this work was to standardize the Dot-Blot test (DB) for the detention of antibodies against Lentivírus Caprine (LVC), using a prepared experimental antigen from the total virus. The DB was compared with the IDGA and indirect ELISA (ELISA-i) tests. The DB test was accomplished by used a nitrocelulose membrane (MN) in a device of blot of 96 wells and the antigen placed in a concentration of 0.5 mg of protein/well. The strips of MN placed in separated tubes and serum tests added at dilution of 1:50. After that, the conjugated peroxidase IgG rabbit anti-goat diluted 1:500 in PBS-T was incubated for 60 minutes. The DAB/4-Cloronapthtol solution was used to reveal the reaction. From a total of 327 samples, we verified that the ELISA-i detected 209 positives goat, the DB detected 200, while the IDGA 144 animals. The DB showed agreement of 90.2% (p<0.01) with the Elisa-i. The DB is a test more viable than the IDGA and comparable to the ELISA-i test. Besides being more sensible than the IDGA, it does not need the technological equipment of the ELISA-i, being able to be used in animals for events or in the field
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