IONORT: a Windows software tool to calculate the HF ray tracing in the ionosphere

This paper describes an applicative software tool, named IONORT (IONOspheric Ray Tracing), for calculating a three-dimensional ray tracing of high frequency waves in the ionospheric medium. This tool runs under Windows operating systems and its friendly graphical user interface facilitates both the numerical data input/output and the two/three-dimensional visualization of the ray path. In order to calculate the coordinates of the ray and the three components of the wave vector along the path as dependent variables, the core of the program solves a system of six first order differential equations, the group path being the independent variable of integration. IONORT uses a three-dimensional electron density specification of the ionosphere, as well as by geomagnetic field and neutral particles-electrons collision frequency models having validity in the area of interest.Comment: 25 pages, 7 figures, 2 table

Can the polarization tagging of the ionogram trace deceive autoscaling methods? The Learmonth case

This paper focuses on the problem of invalid O/X polarization tagging of an ionogram and how this can affect ionogram autoscaling methods. To illustrate this problem, 623 ionograms recorded in March and April 2004 (days 080-105) by the digisonde 256 installed at Learmonth (22.3° S, 114.1° E) were considered. These ionograms, often characterized by very unreliable O/X polarization tagging of the echoes because of unresolved antenna issues, have been autoscaled by both ARTIST 4.2 and Autoscala. Results of comparisons between automatically and manually scaled foF2 data are shown for both programs, considering as acceptable an autoscaled value that lies within 0.5 MHz of the manual value. Autoscala values of foF2 agree with the manually-scaled values for ~99% of ionograms, while ARTIST values of foF2 agree with the manually-scaled values for ~75% of ionograms. While ARTIST was coded on the assumption of valid polarization tagging, the fact remains that it produces invalid results when equipment issues cause invalid tagging. Autoscaling procedures that do not use the polarization tagging will generally work better than ARTIST in such cases. However, these other procedures are susceptible to failure in other situations

A Software for Automatic Scaling of foF2 and MUF(3000)F2 from Ionograms

A software for automatic scaling of critical frequency f0F2 and MUF(3000)F2 is presented. The program is designed to scale the ionograms without using information on polarization and can be applied to both single antenna systems and crossed antenna systems. A data set of 619 ionograms recorded at the ionospheric observatory of Rome has been used to test the performance of the software. The test has been performed comparing the values obtained automatically with the ones obtained by the standard manual method

Comportamento produtivo de Brachiaria bryzantha e de Panicum maximum influenciado por cultivares e estações de crescimento.

Editado por Ana Rita de Araújo Nogueira, Simone Cristina Méo Niciura

Metodologia para avaliação do comportamento fenológico de cultivares de Coffea arabica.

O estudo foi realizado com o objetivo de observar, no momento da colheita, o comportamento fenológico de cultivares de Coffea arabica, para identificar diferenças de uniformidade na maturação e definir ciclos: precoces, médios e tardios em duas safras consecutivas, 2004/2005 e 2005/2006. Os dois anos agrícolas foram bastante distintos climaticamente, fazendo com que as cultivares tivessem comportamentos diferentes, inclusive quanto ao número de floradas significativas, o que proporcionou aumento de desuniformidade na colheita. Com os resultados obtidos, observou que o desenvolvimento fenológico é uma característica altamente influenciada pelo ambiente e, para avaliação de ciclos e uniformidade as cultivares, devem ser avaliadas por mais de duas safras consecutivas

The IONORT-ISP-WC system: inclusion of an electron collision frequency model for the D-layer

The IONORT-ISP system (IONOspheric Ray-Tracing – IRI-SIRMUP-PROFILES) was recently developed and tested by comparing the measured oblique ionograms over the radio link between Rome (41.89ºN, 12.48ºE), Italy, and Chania (35.51ºN, 24.02ºE), Greece, with the IONORT-ISP simulated oblique ionograms (Settimi et al., 2013). The present paper describes an upgrade of the system to include: a) electron-neutral collision have been included by using a collision frequency model that consists of a double exponential profile; b) the ISP three dimensional (3-D) model of electron density profile grid has been extended down to the altitude of the D-layer; c) the resolution in latitude and longitude of the ISP 3-D model of electron density profile grid has been increased from 2°x2° to 1°x1°. Based on these updates, a new software tool called IONORT-ISP-WC (WC means with collisions) was developed, and a database of 33 IONORT-ISP-WC synthesized oblique ionograms calculated for single (1-hop paths) and multiple (3-hop paths) ionospheric reflections. The IONORT-ISP-WC simulated oblique ionograms were compared with the IONORT-IRI-WC synthesized oblique ionograms, generated by applying IONORT in conjunction with the International Reference Ionosphere (IRI) 3-D electron density grid, and the observed oblique ionograms over the aforementioned radio link. The results obtained show that (1) during daytime, for the lower ionospheric layers, the traces of the synthesized ionograms are cut away at low frequencies because of HF absorption; (2) during night-time, for the higher ionospheric layers, the traces of the simulated ionograms at low frequencies are not cut off (very little HF absorption); (3) the IONORT-ISP-WC MUF values are more accurate than the IONORT-IRI-WC MUF values

Zoneamento agroclimático para espécies do gênero pinus no estado do Espirito Santo.

Com o objetivo de determinar a aptidão a groclimática das espécies Pinus elliottii Engelm var. elliottii, Pinus caribaea var. hondurensis Morelet, Pinus taeda Linnaeuse Pinus oocarpa Schiedee x Schltdl no Espirito Santo (ES), foi realizado o zoneamentoa groclimatico do estado. Utilizaram-se dados meteorológicos do período de 1977 a 2006, provenientes de 96 postos pluviometricos da Agência Nacionald e Águas (ANA), sendo 80 localizados dentro do estado e 16 em estados circunvizinhos de 11 estações meteorológicas pertencentes ao INCAPER (Instituto Capixaba de Pesquisa e Extensão Rural) e de três do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). as elementos climáticos para detenninar a aptidão foram a temperatura do ar e a deficiência hídrica anual para a capacidade de água disponivel de 300 mm. De acordo com os resultados O estado apresenta áreas com aptidão climática para todas as especies de Pinus, sendo que a espécie Pinus caribaea var. hondurensis apresenta a maior área de aptidão quando comparada com as demais, devido às suas exigências climáticas serem mais restritas

Avaliação do desempenho dos diferentes métodos de interpoladores para parâmetros do balanço hídrico climatológico.

A geoestatística está associada a uma classe de técnicas utilizadas para analisar e inferir valores de uma variável distribuída no espaço ou no tempo, mediante o que se propôs, no presente trabalho avaliar, através de diferentes técnicas de interpolação, os seguintes parâmetros climáticos: precipitação, deficiência hídrica, excedente hídrico, evapotranspiração potencial, evapotranspiração real e disponibilidade hídrica, no estado do Espírito Santo. Para tanto, utilizaram-se dados meteorológicos de temperatura do ar e precipitação pluviométrica, compreendidos no período de 1977 a 2006, para o cálculo do balanço hídrico climatológico conforme método proposto por Thornthwaite & Mather (1955), adotando uma capacidade de armazenamento de 100 mm. Os resultados mostram que o método da krigagem é o mais eficiente para a espacialização dos parâmetros climáticos, baseado no menor valor da Raiz do Erro Médio Quadrático (REMQ) e outros parâmetros calculados que auxiliaram na escolha do melhor modelo

Índice padronizado de precipitação aplicado às condições de seca no Estado do Espírito Santo.

O Índice Padronizado de Precipitação (SPI) é um dos métodos mais utilizados para quantificação da seca. A fim de verificar a possibilidade de utilização do SPI no monitoramento das deficiências e excessos de precipitação na escala mensal, no Estado do Espírito Santo objetivou-se, neste trabalho, verificar o ajuste das séries temporais dessa variável meteorológica à distribuição gama em cinco localidades do Estado. Por meio dos testes de aderência Kolmogorov-Smirnov e qui-quadrado, as séries mensais de precipitação pluvial das localidades sob análise podem ser consideradas oriundas de uma população com distribuição gama incompleta, permitindo o uso do SPI no monitoramento das condições de seca meteorológica. Através de análises de autocorrelação e correlação-cruzada, observou-se que a principal característica das séries do SPI é sua grande variabilidade espaço-temporal, a qual indica que em uma mesma região meses extremamente secos podem ser precedidos e/ou seguidos de meses úmidos ou normais, e que distintos casos de seca podem ocorrer de forma aleatória, entre as localidades e em um mesmo período