6 research outputs found

    Práticas de controle do oídio do meloeiro no Vale de São Francisco.

    Get PDF
    Objetivando-se desenvolver práticas agrícolas no controle do Oídio (Sphareoteca fuliginea) com a alternância no uso de defensivos, avaliou-se o comportamento de diferentes produtos químicos e biológico no controle da doença de ocorrência significativa na região semi-árida pernambucana. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE, no segundo semestre de 2001. Foram instalados oito tratamentos, sendo o biológico Biomix (Trichoderma spp.) e os químicos Flamenco (Fluquinconazole), Palisade (Fluquinconazole), mais duas testemunhas, uma relativa com o Folicur 200 CE (Tebuconazole) e uma absoluta. Os produtos químicos foram aplicados no início dos sintomas em quatro pulverizações e em intervalos de sete dias. O produto biológico teve dois tratamentos, um de controle preventivo e outro curativo. O delineamento foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. As avaliações visuais foram semanais empregando-se uma escala com grau de infecção do percentual de área da folha com sintoma. Os resultados revelam uma significância entre os tratamentos, ficando a melhor eficiência de controle curativo para (Folicur 200 CE - 100ml/100L d’água) e (Palisade - 60g/100L d’água). O tratamento biológico - Biomix 500ml/100L d’água, sobressai-se quando aplicado preventivamente.Suplemento 1. Edição dos Resumos do 43 Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003

    Eficiência agronômica de defensivos químicos e biológico no controle ao oídio do mamoeiro (Oidium caricae) no Nordeste brasileiro.

    Get PDF
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência dos fungicidas químicos Flamenco (Fluconazole) 120ml e 180ml/1OOL, Palisade (Fluquiconazole) 50g e 70g/100L e Folicur200 CE (Tebuconazole) e o fungicida Biológico BIOMIX (Trichoderma spp.) 500ml/1OOLno controle do oídio do mamoeiro, causado pelo fungo Oidium caricae.Suplemento. Edição dos Resumos do 35 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Recife, 2002

    Skin color and severe maternal outcomes: evidence from the brazilian network for surveillance of severe maternal morbidity

    Get PDF
    Taking into account the probable role that race/skin color may have for determining outcomes in maternal health, the objective of this study was to assess whether maternal race/skin color is a predictor of severe maternal morbidity. This is a secondary analysis of the Brazilian Network for Surveillance of Severe Maternal Morbidity, a national multicenter cross-sectional study of 27 Brazilian referral maternity hospitals. A prospective surveillance was performed to identify cases of maternal death (MD), maternal near miss (MNM) events, and potentially life-threatening conditions (PLTC), according to standard WHO definition and criteria. Among 9,555 women with severe maternal morbidity, data on race/skin color was available for 7,139 women, who were further divided into two groups: 4,108 nonwhite women (2,253 black and 1,855 from other races/skin color) and 3,031 white women. Indicators of severe maternal morbidity according to WHO definition are shown by skin color group. Adjusted Prevalence Ratios (PRadj - 95%CI) for Severe Maternal Outcome (SMO=MNM+MD) were estimated according to sociodemographic/obstetric characteristics, pregnancy outcomes, and perinatal results considering race. Results. Among 7,139 women with severe maternal morbidity evaluated, 90.5% were classified as PLTC, 8.5% as MNM, and 1.6% as MD. There was a significantly higher prevalence of MNM and MD among white women. MNMR (maternal near miss ratio) was 9.37 per thousand live births (LB). SMOR (severe maternal outcome ratio) was 11.08 per 1000 LB, and MMR (maternal mortality ratio) was 170.4 per 100,000 LB. Maternal mortality to maternal near miss ratio was 1 to 5.2, irrespective of maternal skin color. Hypertension, the main cause of maternal complications, affected mostly nonwhite women. Hemorrhage, the second more common cause of maternal complication, predominated among white women. Nonwhite skin color was associated with a reduced risk of SMO in multivariate analysis. Nonwhite skin color was associated with a lower risk for severe maternal outcomes. This result could be due to confounding factors linked to a high rate of Brazilian miscegenation.2019CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico402702/2008-

    Correction: The WHO Maternal Near-Miss Approach and the Maternal Severity Index Model (MSI): Tools for Assessing the Management of Severe Maternal Morbidity

    No full text
    corecore