Photosynthetic Light Response of Tanzania Grass under Four Levels of Leaf Temperature

The purpose of this paper is to establish photosynthetic light response curves for Tanzania grass (Panicum maximum Jacq.) under four leaf temperature levels. Photosynthetic rate was measured as a response to levels of photosynthetic photon flux density (PPFD) on the youngest fully expanded leaves of 12 representative tillers with an infra red gas analyzer. The effect of PPFD was tested for each leaf temperature level in a randomized complete block design. Photosynthetic light response curves were adjusted for each leaf temperature using a non-linear hyperbolic model. The maximum photosynthetic response was 25,59; 31,43; 34,57 and 27,53 µmol CO2 m-2 s-1 for 25, 30, 35 and 40 oC of leaf temperature, respectively. Although light saturation was not attained, response to light increments declined with light levels higher than 1000 – 2000 µmol photon m-2 s-1, and the response curve approximated saturation slowly. Photosynthetic rates of Tanzania grass depend on light and temperature level and these must be considered when modelling crop yield potential

Impact of grazing management on forage qualitative characteristics: a review.

The main system for feeding cattle in Brazil is the forage-based. It happens due to low cost and high potential of forage production, which can be widely explored in a tropical climate country. Although, the nutritive value of the forage oscillates according to the grazing management. The success in production is related to the three main stages: herbage growth, consumption by grazing animals and conversion into animal product, maximizing profitability while providing sustainability. Thus, the objective with this literature review is to address detailed information on how grazing management can affect qualitative indicators of forage plants

Manejo alimentar de bovinos leiteiros e sua relação com produção de metano ruminal.

bitstream/item/37258/1/Circular39.pd

Caracterização nutricional de silagens do coproduto da pupunha.

Objetivou-se com este trabalho avaliar a dinâmica de fermentação, a composição química e a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das silagens do coproduto da pupunha. Os tratamentos constituíram-se no coproduto da pupunha: in natura, emurchecido, com 10% de farelo de mandioca, com 10% de fubá de milho, com 10% de torta de dendê e com 1% de uréia. Os silos experimentais foram abertos com 1; 3; 5; 7; 14; 28 e 56 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 7 (tratamentos e períodos de fermentação) com duas repetições. O pH variou de 3,78 a 3,93. As silagens com farelo de mandioca ou fubá de milho apresentaram menores concentrações de fibra detergente neutro, fibra detergente ácido, celulose e lignina. Houve redução nos teores de matéria seca no decorrer da abertura dos silos. O teor de proteína bruta da silagem com uréia foi superior. A adição de farelo de mandioca ou fubá de milho aumentou a DIVMS. As silagens apresentaram valores adequados de nitrogênio amoniacal. O coproduto da extração do palmito da pupunha apresenta potencial de conservação na forma de silagem, e a adição de farelo de mandioca melhora o seu valor nutritivo

Emissão de metano de origem ruminal em novilhas alimentadas com diferentes variedades de cana-de-açucar e suplementadas com concentrado ou uréia.

O metano (CH4) representa perda de energia ingerida pelo animal ruminante e tem sido apontado como importante gás de efeito estufa, tornando o estudo de alimentos que possam reduzir estas perdas energéticas um fato importante. O experimento foi conduzido na Embrapa de São Carlos-SP e teve como objetivo quantificar a produção de metano (PCH4), o consumo de matéria seca (CMS), de fibra em detergente neutro (CFDN) e energia bruta (CEB) bem como a perda de energia na forma de CH4 (EBP) em novilhas mestiças leiteiras, alimentadas com variedades de cana IAC ? 862480 (cana 1) ou IAC ? 873184 (cana 2), suplementadas com uréia ou concentrado, em um delineamento em blocos completamente ao acaso com seis repetições. A inclusão de concentrado nas dietas resultou em aumento da PCH4 (P0,05) para as variáveis PCH4, CMS, CEB e EBP. Estes resultados indicam que a inclusão de concentrado nas dietas resulta em aumento da metanogênese por animal e as variações na composição química das plantas não foram suficientes para proporcionar alterações na produção de metano

Produção de gases de efeito estufa em sistemas agropecuários: bases para inventário de emissão de metano por ruminantes.

Com o objetivo de atender a demanda nacional de apresentação de inventários de emissão de gases de efeito estufa junto a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Este projeto determinou fatores de emissao de metano (CH4) ruminal para algumas categorias representativas do rebanho bovino brasileiro sob clima tropical. as experimentos foram realizados com vacas Holstein e mestiças azebuadas, e bovinos de corte da raça Nelore em areas experimentais situadas na regiao Sudeste do Pais. Foi adaptado e validado o método do hexafluoreto de enxofre (SF6) conhecido como método do traçador SF6, para a determinação de metano ruminal em ambiente aberto. Verificou-se que a composição dos alimentos e o seu consumo bem como as características específicas das diferentes categorias animais (gado de corte e de leite) são as variáveis determinantes dos fatores de emissão. Com base nos experimentos de avaliações de taxas de emissão de metano sob condições de adequados níveis nutricionais e dietas balanceadas, foram desenvolvidas equações de regressão polinomial para categorias de gado leiteiro e de corte, permitindo a determinação de fatores de emissão de metano por fermentação enterica específicos para as condições locais estudadas. São apresentadas estratégias de mitigação e apontadas lacunas de pesquisa