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    Modelos de regressão para determinar a estabilização da variabilidade de dados de energia metabolizábel em aves.

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    O objetivo do presente foi demonstrar o uso do modelo de platô com resposta linear como ferramenta para a tomada de decisão em experimentos biológicos. Foram utilizados dados de um experimento conduzido na Embrapa Suínos e Aves Concórdia/SC, cujo objetivo era determinar o tempo mínimo de coleta total de excretas para determinação da energia metabolizável com pintos de corte. A avaliação dos dados foi baseada no coeficiente de variação (como medida de variabilidade) em função do tempo de coleta, ajustando-se um modelo de platô com resposta linear, de forma que em certo tempo de coleta ocorreria a estabilização da variabilidade dos dados. Esse modelo permitiu identificar e recomendar que quatro dias de coleta total de excretas já seriam suficientes para estabilizar o coeficiente de variação da energia metabolizável aparente

    Uso da metodologia de coleta total de excretas na determinação da energia metabolizável em rações para frangos de corte ajustadas ou não quanto aos níveis de vitaminas e minerais.

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    Avaliou-se neste estudo a influência dos teores de vitaminas e microminerais da ração-teste na determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio retido (EMAn) do farelo de soja. Foram comparadas rações-teste ajustadas ou não para as quantidades de cloreto de colina e premix de vitaminas e microminerais em relação à ração-referência. Adotou-se o método tradicional de coleta total de excretas utilizando-se 360 pintos de corte machos e fêmeas da linhagem Ross de 15 a 23 dias de idade, alojados em baterias metálicas com bandejas coletoras de excretas. As aves foram distribuídas em esquema de blocos casualizados, de acordo com o andar das baterias, com dois tratamentos e 12 repetições de dez aves (cinco machos e cinco fêmeas). Em um tratamento, efetuou-se a substituição de 40% da ração-referência por farelo de soja, enquanto no outro, além dessa substituição, ajustaram-se as quantidades de cloreto de colina e dos premixes de vitaminas e microminerais com base na ração-referência. Os valores médios e os respectivos erros-padrão para EMA e EMAn (kcal/kg) do farelo de soja, com base na matéria natural, foram 2.462%29,62 e 2.269"'25,80 para ração ajustada e 2.353"'26,18 e 2.191"'23,88 para ração não ajustada. O ajuste das quantidades de cloreto de colina e do premix de vitaminas e microminerais na ração-teste propiciou maiores valores de EMA e EMAn do farelo de soja em relação à ração não-ajustada. É importante ajustar as quantidades de vitaminas e microminerais nas rações-teste em experimentos visando determinar a energia metabolizável de ingredientes para aves
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