2,614 research outputs found

    Noncollinear magnetic ordering in small Chromium Clusters

    Get PDF
    We investigate noncollinear effects in antiferromagnetically coupled clusters using the general, rotationally invariant form of local spin-density theory. The coupling to the electronic degrees of freedom is treated with relativistic non-local pseudopotentials and the ionic structure is optimized by Monte-Carlo techniques. We find that small chromium clusters (N \le 13) strongly favor noncollinear configurations of their local magnetic moments due to frustration. This effect is associated with a significantly lower total magnetization of the noncollinear ground states, ameliorating the disagreement between Stern-Gerlach measurements and previous collinear calculations for Cr_{12} and Cr_{13}. Our results further suggest that the trend to noncollinear configurations might be a feature common to most antiferromagnetic clusters.Comment: 9 pages, RevTeX plus .eps/.ps figure

    PrevalĂȘncia de atividade fĂ­sica em adolescentes e fatores associados

    Get PDF
    OBJECTIVE: To estimate the prevalence and identify correlates of physical activity among adolescents. METHODS: Cross-sectional study nested within a cohort of 4,325 subjects from the city of Pelotas, Southern Brazil, aged 14-15 years in 2008. Physical activity was analyzed using three different approaches: (1) prevalence of any leisure-time physical activity; (2) prevalence of any active commuting to school; and (3) prevalence of engaging in at least 300 minutes per week of both (1) and (2) combined. Independent variables included sociodemographic, behavioral, social, and biological characteristics, and number of different leisure-time physical activites practiced. Statistical analyses were carried out using Poisson regression. RESULTS: The proportion of adolescents involved in any type of leisure-time physical activity was 75.6%, while 73.4% displayed some form of active commuting to school. Prevalence of total physical activity score (>; 300 min/week) was 48.2%, being greater among boys (62.6%) than among girls (34.5%). Furthermore, prevalence increased along with the number of physical activity modalities practiced (pOBJETIVO: Estimar la prevalencia de actividad fĂ­sica entre adolescentes y identificar los factores asociados. MÉTODOS: Estudio transversal anidado en una cohorte con 4.325 individuos de 14-15 años en Pelota, Sur de Brasil, en 2008. La actividad fĂ­sica fue analizada por medio de tres diferentes abordajes: 1) prevalencia de alguna actividad fĂ­sica de ocio; 2) prevalencia de algĂșn traslado activo para la escuela; 3) prevalencia de compromiso de por lo menos 300 minutos por semana en la combinaciĂłn de ambos (1 y 2). Variables independientes incluyeron caracterĂ­sticas demogrĂĄficas, socioeconĂłmicas, comportamentales, sociales y biolĂłgicas y nĂșmero de actividades fĂ­sicas practicadas en el tiempo de ocio. Los anĂĄlisis estadĂ­sticos fueron hechos por la regresiĂłn de Poisson. RESULTADOS: La proporciĂłn de adolescentes envueltos en alguna actividad fĂ­sica de ocio fue 75,6% mientras que 73,4% presentaron alguna forma de traslado activo para la escuela. La prevalencia de actividad fĂ­sica total (escore Âł 300 min/sem) fue 48,2% siendo mayor para los niños (62,6%) que para las niñas (34,5%). AdemĂĄs, la prevalencia aumentĂł de acuerdo con el nĂșmero de actividades fĂ­sicas practicadas (pOBJETIVO: Estimar a prevalĂȘncia de atividade fĂ­sica entre adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado em uma coorte com 4.325 indivĂ­duos de 14-15 anos em Pelotas, RS, em 2008. A atividade fĂ­sica foi analisada por meio de trĂȘs diferentes abordagens: 1) prevalĂȘncia de alguma atividade fĂ­sica de lazer; 2) prevalĂȘncia de algum deslocamento ativo para a escola; 3) prevalĂȘncia de engajamento em pelo menos 300 minutos por semana da combinação de ambos (1 e 2). VariĂĄveis independentes incluĂ­ram caracterĂ­sticas demogrĂĄficas, socioeconĂŽmicas, comportamentais, sociais e biolĂłgicas e nĂșmero de atividades fĂ­sicas praticadas no tempo de lazer. As anĂĄlises estatĂ­sticas foram feitas pela regressĂŁo de Poisson. RESULTADOS: A proporção de adolescentes envolvidos em alguma atividade fĂ­sica de lazer foi 75,6%, enquanto 73,4% apresentou alguma forma de deslocamento ativo para a escola. A prevalĂȘncia de atividade fĂ­sica total (escore >; 300 min/sem) foi 48,2%, sendo maior para os meninos (62,6%) do que para as meninas (34,5%). AlĂ©m disso, a prevalĂȘncia aumentou de acordo com o nĂșmero de atividades fĂ­sicas praticadas (p < 0,001). Os fatores associados Ă  maior prĂĄtica de atividade fĂ­sica (lazer + deslocamento) nos nĂ­veis recomendados foram: cor de pele nĂŁo-branca, ter repetido de ano na escola e jogar videogame. As variĂĄveis menor nĂ­vel socioeconĂŽmico, maior tempo de uso de computador e atividade fĂ­sica dos pais estiveram associadas ao desfecho apenas entre as meninas. CONCLUSÕES: Menos da metade dos adolescentes atingiu as recomendaçÔes para a prĂĄtica de atividade fĂ­sica, e essa proporção tende a diminuir entre os sujeitos de maior nĂ­vel socioeconĂŽmico. Os fatores associados diferiram entre lazer e deslocamento. Engajamento em uma ampla variedade de atividades fĂ­sicas deve ser encorajado desde a infĂąncia
    • 

    corecore