114 research outputs found

    Avaliação de estacas para produção de mudas a partir de videiras infestadas e não infestadas por pérola-da-terra.

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    Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de estacas lenhosas produzidas a partir de videiras infestadas e não infestadas por pérola-da-terra.Resumo

    Teores nutricionais em folhas de videira infestadas e não infestadas por pérola-da-terra em condições controladas de cultivo.

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    Este trabalho teve o objetivo de avaliar a influência da pérola-da-terra sobre o status nutricional das folhas de videiras infestadas e não infestadas pela praga em condições controladas.Resumo

    Avaliação da Cultivar de Macieira Daiane em Vacaria, RS.

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    O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados de quatro anos de avaliação da cultivar Daiane, em Vacaria, RS, no intuito de torná-la mais conhecida e, ao mesmo tempo, oferecer aos produtores e técnicos informações capazes de subsidiar a escolha de cultivares para a implantação de novos pomares.bitstream/item/48544/1/ComunicadoTecnico-109.pd

    Influência de dicarboximida sobre o crescimento e desenvolvimento inicial de videiras.

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    Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do tratamento via solo do fungicida dicarboximida sobre o crescimento, desenvolvimento inicial e resposta fotossintética em mudas do porta-enxerto 'Paulsen 1103' (V. berlandieri x V. rupestris), em casa-de-vegetação

    Melhoramento genético e biotecnologia.

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    34) O que é melhoramento genético vegetal?35) Qual é a estratégia a ser adotada pelo melhorista num programa de cruzamentos (hibridações)? 36) O melhorista pode planejar a melhoria de qualquer característica de valor comercial que se observa nas macieiras? 37) Quais as características mais importantes melhoradas na macieira nos últimos tempos no Brasil? 38) Quais características são passíveis de melhoramento quando o objetivo é aumentar o desempenho produtivo das plantas? 39) Quais características são passíveis de melhoria quando é buscado reduzir os custos de produção de maçãs no Brasil? 40) Uma nova cultivar de macieira melhorada, que tenha resistência a uma doença ou praga, pode perder essa característica com o passar do tempo? 41) Qual a diferença entre resistência vertical e horizontal? 42) Qual é o tempo estimado para se desenvolver uma nova cultivar de macieira por meio do melhoramento genético clássico? 43) Quais são as etapas de um processo de desenvolvimento de uma nova cultivar de macieira? 44) Por que é tão difícil obter uma nova cultivar de macieira que atenda a todas as expectativas dos produtores e dos consumidores? 45) Quais as principais contribuições que as técnicas biotecnológicas oferecem aos melhoristas no desenvolvimento de novas cultivares de macieira? 46) O desenvolvimento de cultivares de macieira com características melhoradas só pode ser feito por meio do melhoramento genético clássico, ou seja, por meio de hibridações? 47) O que são Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)? 48) Que tipo de característica pode ser modificada genetica mente na macieira? 49) Qual a diferença entre o melhoramento clássico e a transgenia em macieira? 50) O que são mutações somáticas? 51) Como as mutações somáticas ocorrem? 52) Quais são os exemplos de uso das mutações somáticas na cultura da macieira? 53) Como é possível detectar uma mutação somática em um pomar de macieira? 54) Que procedimentos devem ser adotados para certificar-se de que uma determinada alteração observada trata-se realmente de mutação somática? 55) A característica mutante está sujeita a alterações com o tempo? 56) Quais as características comerciais da macieira que podem sofrer mutações

    Variedades.

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    57) Na implantação de um pomar comercial de macieira, como se deve proceder na escolha das variedades? 58) O que são variedades polinizadoras? 59) Quantas plantas são necessárias no pomar? 60) Qualquer variedade pode ser polinizadora? 61) Quais são as variedades de maçã mais produzidas no Brasil? 62) Existem outras variedades com possibilidade de cultivo no Brasil? 63) Sei que as variedades Gala e Fuji possuem variantes deno minados clones. O que são exatamente esses clones? 64) Quais as vantagens desses clones mutantes? 65) Que mercados para maçãs existem no Brasil atualmente? 66) Por que predominam maçãs vermelhas no mercado brasileiro? O Brasil não produz maçãs de outra cor? 67) Existem algumas variedades de maçãs que apresentam a casca com aspecto áspero, de cor marrom. Isto é um defeito da variedade? 68) O consumo de frutas com russeting representa algum perigo à saúde do consumidor? 69) Quais são as variedades indicadas para plantio no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina? 70) O que são variedades de baixo, médio e alto requerimento de horas de frio? 71) Quais são as variedades recomendadas para plantio no Paraná? 72) Ouvi dizer que estão plantando macieiras na região Nordes te. Existem variedades adaptadas para plantio nessa região? 73) Sou pequeno produtor de frutas e sei que no mercado existem opções de variedades para colher em diferentes épocas. Quais seriam hoje as melhores opções do ponto de vista comercial para o meu caso? 74) Como pequeno produtor, não tenho infraestrutura para classificar e armazenar as maçãs. Que opções de variedades indicariam para o meu caso? 75) Sou pequeno produtor e moro em uma região onde o plantio de macieiras não tem tradição. Gostaria de plantar um pequeno pomar comercial dessa fruta. Como devo proceder para escolher as variedades? 76) Moro em uma região onde os invernos são bem definidos, mas ocorre bem menos frio do que nos grandes polos produtores de maçã do Sul do Brasil. Que variedades posso plantar e como devo compor o meu pomar? 77) Tenho conhecimento de que no mercado mundial existem milhares de variedades de macieira, mas que no Brasil são plantadas apenas pouco mais de uma dezena. Por que razão isso ocorre? 78) Dentro dos grupos das variedades Gala e Fuji, quais clones no mercado mundial estão disponíveis para plantio no Brasil? 79) Entre as variedades mais recentes no mercado brasileiro, o que existe de interessante para produção comercial no País? 80) Quais as implicações para o produtor na implantação de um pomar com variedades sob regime de proteção intelectual

    Starch, growth, and development in cuttings of rootstock "Paulsen 1103" from plants infested with ground pearl.

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    The ground pearl, Eurhizococcus brasiliensis, is considered an important pest of vineyards in southern Brazil, with affected plants exhibiting leaf chlorosis, reduction in vigor, fading, and death. This study evaluated the quality of hardwood cuttings produced from plants infected (I) and not infected (NI) by ground pearl. "Paulsen 1103" (Vitis berlandieri × Vitis rupestris) plants were grown for 29 months in brick-built raised beds either infested or not infested by ground pearl; then, 12 one-year-old branches with a maximum of 12 buds each were cut from each plant, subdivided into three portions (4 buds cutting-1), and subjected to destructive and nondestructive testing. Destructive testing comprised determining fresh and dry weight, length, internode diameters, and percentage of starch. Nondestructive testing comprised assessing the potential for bud sprouting and shoot development. Each mother plant in the I and NI beds was considered a replicate, with a total of 360 cuttings per treatment. It was observed that cuttings from infected plants had significantly lower (P<0.05) internode diameter, length, and fresh and dry weight than those of the uninfected plants. The percentage of starch content of the cuttings did not differ significantly. All cuttings showed the same percentage (100%) of bud breaking and no changes in growth and development of seedlings regardless of source. Given these results, it was concluded that vines of ?Paulsen 1103? infested with ground pearl produce smaller cuttings than those of uninfected plants but with no reduction in bud break percentage or seedling development. Key words: Margarodidae, Vitaceae, insect?plant interaction, carbohydrates. A pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis, tem sido considerada uma importante praga dos vinhedos no sul do Brasil, sendo que as plantas atacadas manifestam clorose foliar, redução no vigor, definhamento e morte. Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de estacas lenhosas produzidas a partir do contraste de videiras infestadas (I) e não infestadas (NI) por pérola-da-terra. Após 29 meses de cultivo em canteiros de alvenaria, em presença ou ausência de pérola-da-terra, cada planta da variedade ?Paulsen 1103? (Vitis berlandieri × Vitis rupestris) foi submetida à retirada de 12 ramos de ano, com no máximo 12 gemas cada, sendo subdivididos em três porções 4 gemas estaca-1) e submetidos a avaliações destrutivas e não destrutivas. As destrutivas consistiram em determinar massas fresca e seca, comprimento, diâmetro de entrenós e percentual de amido. As avaliações não estrutivas consistiram em testar o potencial de brotação e desenvolvimento das estacas. Cada planta matriz dos canteiros I e NI foi considerada uma repetição, totalizando 360 estacas por tratamento. As estacas das plantas infestadas tiveram uma redução (P<0,05), em relação às não infestadas, em diâmetro, comprimento e massas fresca e seca. Não houve contraste significativo do percentual de amido avaliado das estacas. Quanto à brotação, destaca-se que todas as estacas apresentaram o mesmo percentual (100%), independente da origem, sem alterações no desenvolvimento e crescimento das mudas. Diante desses resultados, salienta-se que videiras ?Paulsen 1103? infestadas por pérola-da-terra produzem estacas menores, porém não há comprometimento no percentual de brotação e desenvolvimento das mudas, quando comparadas com plantas não infestadas. Palavras-chave: Margarodidae, Vitaceae, interação inseto-planta, carboidrat
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