39 research outputs found

    Toward a geography of black internationalism: Bayard Rustin, nonviolence and the promise of Africa

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    This article charts the trip made by civil rights leader Bayard Rustin to West Africa in 1952, and examines the unpublished ‘Africa Program’ which he subsequently presented to leading American pacifists. I situate Rustin’s writings within the burgeoning literature on black internationalism which, despite its clear geographical registers, geographers themselves have as yet made only a modest contribution towards. The article argues that within this literature there remains a tendency to romanticize cross-cultural connections in lieu of critically interrogating their basic, and often competing, claims. I argue that closer attention to the geographies of black internationalism, however, allows us to shape a more diverse and practiced sense of internationalist encounter and exchange. The article reconstructs the multiplicity of Rustin’s black internationalist geographies which drew eclectically from a range of Pan-African, American and pacifist traditions. Though each of these was profoundly racialized, they conceptualized race in distinctive ways and thereby had differing understandings of what constituted the international as a geographical arena. By blending these forms of internationalism Rustin was able to promote a particular model of civil rights which was characteristically internationalist in outlook, nonviolent in principle and institutional in composition; a model which in selective and uneven ways continues to shape our understanding of the period

    Opportunistic Detection of Type 2 Diabetes Using Deep Learning From Frontal Chest Radiographs

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    Deep learning (DL) models can harness electronic health records (EHRs) to predict diseases and extract radiologic findings for diagnosis. With ambulatory chest radiographs (CXRs) frequently ordered, we investigated detecting type 2 diabetes (T2D) by combining radiographic and EHR data using a DL model. Our model, developed from 271,065 CXRs and 160,244 patients, was tested on a prospective dataset of 9,943 CXRs. Here we show the model effectively detected T2D with a ROC AUC of 0.84 and a 16% prevalence. The algorithm flagged 1,381 cases (14%) as suspicious for T2D. External validation at a distinct institution yielded a ROC AUC of 0.77, with 5% of patients subsequently diagnosed with T2D. Explainable AI techniques revealed correlations between specific adiposity measures and high predictivity, suggesting CXRs\u27 potential for enhanced T2D screening

    Lastmanagement als Energiespeicher

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    O uso da Aromaterapia no climatério: uma revisão de literatura

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    O climatério é o processo fisiológico do término da fase reprodutiva da vida feminina, decorrente de alterações hormonais, e que pode vir acompanhado de sintomatologia indesejada. Para o tratamento das queixas climatéricas, pode-se fazer o uso da terapia hormonal, que consiste na reposição de estrógenos, hormônios que têm sua concentração plasmática reduzida, continuamente, durante essa fase. Contudo, para muitas mulheres, esse tratamento é desaconselhado ou, mesmo quando bem indicado, pode haver uma recusa por parte da paciente. Diante disso, é relevante que sejam investigadas diferentes formas terapêuticas, tais como as práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). Dentre essas, a aromaterapia tem se destacado, consistindo numa prática baseada na utilização das propriedades dos óleos essenciais, concentrados voláteis extraídos de vegetais. A fim de investigar os efeitos da aromaterapia na sintomatologia climatérica foi realizada uma revisão de literatura sobre a temática. A revisão foi realizada no PubMed com os descritores (MeSH) “Aromatherapy” AND “Climacteric” OR “Menopause”. A quantidade de artigos encontrados foi de 14. Dentro de um recorte temporal de 10 anos, dos 14 encontrados 4 foram excluídos. Dos 10 artigos restantes, um deles foi excluído por não abordar com especificidade a aromaterapia. Outros dois foram retirados por estarem escritos, respectivamente, em Coreano e em Mandarim. Outro estudo foi retirado pois tratava-se de um projeto em andamento. Portanto, ao final da seleção, restaram apenas 6 artigos, os quais foram lidos integralmente pelos pesquisadores. Os efeitos apontados na literatura do uso da aromaterapia com lavanda, isoladamente ou em associação a outros óleos essenciais, mostraram que tal terapêutica pode promover melhora, estatisticamente significante, em vários sinais e sintomas climatéricos: frequência cardíaca, pressão arterial sistêmica, qualidade do sono, autoestima, função sexual, ansiedade, depressão e sintomas vasomotores. Por outro lado, também foi evidenciado impacto negativo sobre o perfil lipídico, com o aumento dos triglicerídeos e a redução do HDL. Em relação ao uso dos óleos essenciais associados à massagem, também foi relatado que essa prática pode ser eficaz no tratamento dos sintomas climatéricos. Nesse sentido, comparando-se aos efeitos obtidos apenas com o uso da massagem nas mulheres climatéricas, o uso da aromaterapia com a massagem é mais efetiva para o tratamento dos sintomas climatéricos, podendo contribuir para o tratamento da dismenorreia. Também foi evidenciado que a inalação de lavanda por mulheres climatéricas pode diminuir a severidade de sinais e sintomas emocionais e disfunções sexuais, contribuindo para a melhora do desejo sexual nas mulheres. Especificamente em relação aos sintomas vasomotores, a aromaterapia com lavanda reduziu o número de ondas de calor durante a menopausa, impactando positivamente na qualidade de vida das mesmas. Os achados da revisão indicam que a aromaterapia parece ser eficaz no tratamento dos sinais e sintomas da síndrome climatérica, sendo uma possibilidade de tratamento para as pacientes que não podem, ou não queiram, fazer uso de terapia hormonal. Apesar da necessidade de mais e melhores estudos, essa PICS deve ser mais valorizada e considerada como possibilidade de tratamento dos sintomas da menopausa, inclusive pelo seu excelente perfil custo-benefício-malefício
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