30 research outputs found

    Carta da editora

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    Nos encontramos em um momento especial, de virada de ano, quando termina 2016 e começa 2017. Do ano que passa, a memória de muitos desafios, vencidos ou não, frente a acontecimentos que se precipitaram em âmbito internacional, nacional e localmente. Para o ano que vem, crença, confiança, esperança e novos projetos, na expectativa de novos e melhores tempos. No ínterim que marca os nexos entre passado e futuro, se insere a publicação do número 61 da Revista de Educação Pública. Nela, atores sociais ganham destaque em artigos que apresentam resultados de pesquisa envolvendo protagonismo da criança, crianças com deficiência, narrativas de adolescentes, reflexão/ação de professores/pesquisadores em formação, identidade/diferença indígena na instituição escolar, ações governamentais ou estatais nas políticas públicas. A perspectiva é a de que novas gerações, profissionais de tradição e novos sujeitos coletivos tenham e se sintam imbuídos de poder na construção de relações sociais guiadas pela ciência, por justiça e pela ética." (OLIVEIRA, 2017, p. 9)

    Apresentação

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    O quinquagésimo número e o vigésimo ano não se restringem a uma numeração ordenada; marcam um tempo repleto de expectativa ascendente, que se configura por meio de uma trajetória de luta com cadência tenaz. Toda essa história, por sua vez, encontra-se encenada por complexas redes materializadas no conjunto de artigos publicados neste número

    Carta da Editora

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    Neste número, em todos os seus componentes, especialmente nos 11 artigos nele publicados, os leitores encontrarão qualidade exemplar em termos de problematização, de referenciais epistemológicos e de decisões e procedimentos metodológicos. Consequentemente, se depararão com valiosas conclusões de pesquisa

    Carta da Editora

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    Os desafios do tempo presente também são constitutivos de problemáticas e ambientes de pesquisa dos artigos publicados neste número. Sugiro, ainda, um direcionamento do olhar para as seções que tradicionalmente caracterizam a organização dos números da Revista de Educação Pública

    Carta da Editora

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    O número 52 da Revista de Educação Pública tem a satisfação de publicarresultados de pesquisa que apresentam uma confluência de objetos de estudose de resultados de análise proporcionados não por um agrupamento temáticopremeditado, uma vez que não faz parte do escopo da REP a organização de dossiês,muito menos por um golpe de sorte, uma vez que trabalhamos com conhecimentoscientíficos. Portanto, a referida confluência advém de condicionantes sóciohistóricose culturais dos tempos e dos lugares em que nos encontramos, os quaisprovocam pesquisadoras e pesquisadores a procurar responder as questões quedesafiam o campo da educação, contribuindo, assim, para não só estarmos numaposição coetânea, mas para nos colocarmos à frente de nosso tempo

    Carta da editora

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    Em seu número 44, a Revista de Educação Pública tem a satisfação de oferecer aos seus leitores resultados de pesquisa sobre relações entre escolarização, Estado e sociedade; educação infantil; formação de professores; história da escolarização no Brasil; crise socioambiental; e ser humano

    Carta da editora

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    Em seu número 44, a Revista de Educação Pública tem a satisfação de oferecer aos seus leitores resultados de pesquisa sobre relações entre escolarização, Estado e sociedade; educação infantil; formação de professores; história da escolarização no Brasil; crise socioambiental; e ser humano

    Política de Currículo no Ensino Fundamental: entre ciclos e identificação. La politica del Curriculo en el Ensino Fundamental: entre ciclos y identificación.

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    identidades culturais e de organização curricular por ciclos de formação caracterizam a problemática da pesquisa. Discutem-se ambas as demandas de modo relacional, com vistas à configuração de um sentido político comum: uma educação escolar democrática. A abordagem teórico-metodológica envolve noções de ciclo de políticas, discurso, identificação e democracia pluralista, sendo entrevistadas professoras da rede pública. A pesquisa possibilitou concluir que paradoxos, ambiguidades e contradições existentes nessas políticas sugerem incoerências. Estas são observadas, entretanto, como inerentes aos processos democráticos pluralistas, vistos como um modo diferente de estabelecer distinções, que qualifique dissensos e reconheça alternativas

    POLÍTICA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

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    Este artigo se situa no campo da formação de professores e apresenta resultado de pesquisa que aborda a concepção de formação continuada de docentes de uma rede pública municipal de ensino, considerando a lógica das formas de gestão introduzida na organização escolar e no sistema educacional. A proposta é identificar possíveis relações entre a formação continuada de professores que ocorre no interior da escola e o trabalho docente, por meio da análise de entrevistas com sujeitos envolvidos no processo formativo em estudo. A pesquisa possibilitou compreender que ocorrem ambivalências na referida formação, pois evidencia ações que contribuem para o fortalecimento do trabalho docente e, ao mesmo tempo, elementos em que as formas de controle e de responsabilização docente favorecem um trabalho orientado à racionalidade técnica, influenciando diretamente na qualidade da educação.REFERÊNCIASBALL, S. Profissionalismo, Gerencialismo e Performatividade. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 126, p. 539-564, set/dez. 2005.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010015742005000300002&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 23/06/2013.______. Sociologia das Políticas Educacionais e pesquisa crítico-social: uma revisão pessoal das políticas educacionais e da pesquisa política educacional. Currículo sem fronteiras. v.6, n.2, p 10-32, 2006. Disponível em: www.currículosemfronteiras.org. Acesso em: 10/04/2013.BALL, S., et al. A constituição da subjetivação docente no Brasil: um contexto global. Revista Educação em Questão. Natal, v. 46, n. 32, p. 9-36. 2013.Disponível em: http://periódicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/download/5114/4098. Acesso em: 30/09/2014.DAY, C. Formar Docentes. Narcea, S.A. D. Ediciones, Madri - Espanha, 2005.FREIRE, P. A Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1987.GATTI, B. Formação Continuada de Professores: A Questão Psicossocial. Cadernos de Pesquisa, n 119, p 191-204. 2003.GATTI, B. A.; BARRETO, E. S.S. Professores: aspectos de sua profissionalização, formação e valorização social. Brasília, DF: UNESCO, 2009.GATTI, B. A et all. Políticas Docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011.GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artemed, 1997.HYPOLITO, A. M. Gestão do Trabalho Docente e Qualidade da Educação. Cadernos da Anpae, nº 04. 2007.IMBERNÓN, F. Formação Continuada de Professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.MOREIRA, A. F. B. Em busca da autonomia docente nas práticas curriculares. Revista Teias, v. 13, nº 27, p. 27-47. 2012.NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.______. (Org) Profissão Professor. 2ª ed. Portugal: Porto, 1995.______. Formação de Professores e Profissão docente. In: NÓVOA, A. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa: Nova Enciclopédia. 1997.______. Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Lisboa, Educa, 2002.OLIVEIRA, O. V. Multiculturalismo crítico, relações raciais e política curricular: a questão do hibridismo na Escola Sarã. Revista Brasileira de Educação Pública, n. 25, p.  67-81. 2004. Disponível em: www.redaly.org/articulado.oa?id=27502507. Acesso em: 04/05/2013.PIMENTA, S. G. Apresentação da Coleção. In.: CHARLOT, B. A mistificação Pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. São Paulo: Cortez, 2014.SACRISTÁN, J.G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000.Recebido em 01-05-2018 e aceito em 14-08-2018

    A EDUCAÇÃO DO/NO CAMPO EM TEMPOS DE ENSINO REMOTO EMERGENCIAL

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    Resumo: Neste artigo, realizamos uma pesquisa exploratória e estudo bibliográfico de artigos científicos para identificar e analisar estudos que discutem o ensino remoto emergencial na educação do/no campo. Um total de 38 artigos foram coletados por meio de busca nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico, publicados individualmente ou de forma colaborativa por 92 autores. Os temas mais recorrentes são formação inicial e continuada de professores para o trabalho online, recursos tecnológicos utilizados para práticas docentes, dificuldades com velocidade e acesso à internet por parte dos estudantes, dificuldades dos pais e responsáveis para o acompanhamento dos alunos em atividades remotas, desafios da gestão escolar em fortalecer o trabalho colaborativo de todos para que pudessem se sentir seguros e confiantes, desigualdades sociais e vulnerabilidade econômica dos povos do/no campo. Os resultados obtidos evidenciam que a produção dos artigos está concentrada no Nordeste, principalmente no estado da Bahia, embora haja número expressivo de pesquisas nas regiões Sul e Centro Oeste do País, distribuídos em 23 revistas e 11 eventos científicos, publicados no período de janeiro/2020 a janeiro/2022. O estudo evidencia as desigualdades sociais promovidas por este ensino, mediado por tecnologias digitais ou pelo uso de materiais impressos, para os sujeitos do/no campo as consequências históricas de vulnerabilidade social e econômica vêm à tona frente as diversidades de suas dimensões: sociais, culturais, éticas e políticas na contemporaneidade. Palavras-chave: Educação do/no Campo. Ensino Remoto Emergencial. Desigualdades Sociais. Diversidades
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