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    SARS-CoV-2 recombinant proteins stimulate distinct cellular and humoral immune response profiles in samples from COVID-19 convalescent patients

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    OBJECTIVES: In this preliminary study we investigated cellular and humoral immune responses to severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) antigens in blood samples from 14 recovered coronavirus disease 2019 (COVID-19) patients and compared them to those in samples from 12 uninfected/unvaccinated volunteers. METHODS: Cellular immunity was assessed by intracellular detection of IFN-γ in CD3+ T lymphocytes after stimulation with SARS-CoV-2 spike (S1), nucleocapsid (NC), or receptor-binding domain (RBD) recombinant proteins or overlapping peptide pools covering the sequence of SARS-CoV-2 spike, membrane and nucleocapsid regions. The humoral response was examined by ELISAs and/or chemiluminescence assays for the presence of serum IgG antibodies directed to SARS-CoV-2 proteins. RESULTS: We observed differences between humoral and cellular immune profiles in response to stimulation with the same proteins. Assays of IgG antibodies directed to SARS-CoV-2 NC, RBD and S1/S2 recombinant proteins were able to differentiate convalescent from uninfected/unvaccinated groups. Cellular immune responses to SARS-CoV-2 protein stimuli did not exhibit a specific response, as T cells from both individuals with no history of contact with SARS-CoV-2 and from recovered donors were able to produce IFN-γ. CONCLUSIONS: Determination of the cellular immune response to stimulation with a pool of SARS-CoV-2 peptides but not with SARS-CoV-2 proteins is able to distinguish convalescent individuals from unexposed individuals. Regarding the humoral immune response, the screening for serum IgG antibodies directed to SARS-CoV-2 proteins has been shown to be specific for the response of recovered individuals

    IMUNOFENOTIPAGEM DE LINFÓCITOS B EM RESPONDEDORES E NÃO RESPONDEDORES ANTICÓRPICOS: ESTUDO EM COORTE DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE VACINADOS COM CORONAVAC

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    Introdução: A COVID-19 gerou impactos constantes aos profissionais da saúde que estavam na linha de frente de combate, e deste modo foram considerados prioridade para a vacinação no Brasil. A vacina induz uma proteção imune baseada primordialmente na produção de anticorpos, que comumente bloqueiam a interação do vírus com seu receptor celular ou impedem as alterações conformacionais necessárias para a fusão do vírus com a membrana celular, impedindo ou minimizando a infecção. Objetivo: Estudar a resposta à vacina CoronaVac em profissionais da saúde, avaliando as subpopulações de linfócitos B e sua relação com a resposta anticórpica. Métodos: Foi realizada coleta de sangue para separação das células mononucleares do sangue periférico (PMBC) por gradiente de densidade Ficoll-Hypaque. Estas células foram transferidas para placa de cultura na concentração de 2 × 105 células/poço, por 18 horas, em duplicata nas seguintes condições: sem estímulo, estimuladas com mitógenos, estimuladas com pool de peptídeos de SARS-CoV-2. Após estímulo as células foram transferidas para tubos de citometria, e marcadas para avaliação das subpopulações de linfócitos B com os anticorpos monoclonais CD3, CD19, CD24, CD21, IgD, IgM, CD27, CD38. As células foram adquiridas em citômetro de fluxo LSR Fortessa. Resultados: Encontramos maior frequência de linfócitos B naive e plasmablastos no grupo de respondedores (R), enquanto que os não respondedores (NR) apresentaram maior frequência de linfócitos B switched e double negative. Se agregados os dois grupos (R e NR) visualizamos correlação positiva entre a frequência de plasmablastos e os níveis de anticorpos IgG, e também correlação negativa entre a frequência de linfócitos switched e anticorpos IgG. Conclusão: Maior frequência de células naive pode estar relacionada à maior transformação celular durante ativação, estimulando a formação de plasmablastos, o que justificaria a correlação de ambas as subpopulações com maiores níveis de anticorpos IgG vacinais

    RESPOSTA CELULAR DE RESPONDEDORES E NÃO RESPONDEDORES ANTICÓRPICOS: ESTUDO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE VACINADOS COM CORONAVAC

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    Introdução: Profissionais de saúde foram os indivíduos que sofreram constantemente os impactos da COVID-19 sendo considerados prioridade para a vacinação no Brasil. A proteção induzida pelas vacinas disponíveis contra o vírus baseia-se principalmente na produção de anticorpos. Esses anticorpos geralmente bloqueiam a interação do vírus com seu receptor celular ou impedem as alterações conformacionais necessárias para a fusão do vírus com a membrana celular. Objetivo: Estudar a resposta à vacina CoronaVac em profissionais da saúde, avaliando a resposta anticórpica, e a resposta de células T. Métodos: Foi realizada coleta de sangue para separação das células mononucleares do sangue periférico (PMBC) por gradiente de densidade Ficoll-Hypaque. Estas células foram transferidas para placa de cultura na concentração de 2 × 105 células/poço, por 18 horas, em duplicata nas seguintes condições: sem estímulo, estimuladas com mitógenos, estimuladas com pool de peptídeos de SARS-CoV-2, nos poços para avaliação de citocinas foi acrescido Brefeldina A. Após estímulo as células foram transferidas para tubos de citometria, e marcadas para: avaliação de resposta celular com CD3, CD4, CD8, Interferon-γ (INF-γ) e CD38. As células foram adquiridas em citômetro de fluxo LSR Fortessa. Resultados: Apenas no grupo R, os linfócitos TCD8 mostraram maior expressão de CD38 quando estimulados com o pool de peptídeos. A frequência de produtores de INF- γ e não produtores de INF- γ foi semelhante (75.9 % e 77.1%). No grupo NR a produção de INF- γ ocorreu em maior parte concomitantemente por linfócitos TCD4 e TCD8, diferente do grupo R que demonstrou produção semelhante seja por apenas um ou dois tipos de linfócitos T. Conclusão: A produção ou não de anticorpos não parece ter relação direta com a secreção de INF-γ ou expressão de CD38 por linfócitos T. Não houve diferença significativa na produção de INF- γ entre os grupos R e NR
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