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    QUALIDADE DE VIDA EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE REALIZAM HEMODIÁLISE

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    Introdução: Os pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) apresentam perda gradativa e irreversível da função renal, devido as alterações que o tratamento acarreta na vida diária destes pacientes, os mesmos, podem apresentar alterações importantes em sua qualidade de vida (QV). Objetivo: Analisar a QV de portadores de IRC que realizam hemodiálise (HD) no município de Ijuí/RS. Métodos: Foram entrevistados 22 indivíduos portadores de IRC submetidos a HD, com 58±11 anos, 73% do gênero masculino. Foi utilizado o Short-Form Questionnaire (SF-36) para avaliar a QV. Este questionário é subdividido em oito domínios classificados como: aspectos físicos (AF), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (AE), capacidade funcional (CF), dor (DF), estado geral de saúde (GS), vitalidade (VT), e saúde mental (SM). As escalas de classificação variam de 0 a 100 (melhor estado de saúde). Os resultados foram expressos com frequências e M±DP ou mediana e valor mínimo e máximo, de acordo com a  normalidade avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Resultados: Em geral a QV não é muito boa (50 pontos), sendo que o para CF foi 55±17, AF 58±38, DF 46±23, GS 68±21, VT 63±15, AS 75±8, AE 67±30 e SM 64±14. Conclusões: Os pacientes que realizam HD possuem redução da QV

    RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE NÃO REALIZAM HEMODIÁLISE

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    Objetivo:Verificar a resistência muscular localizada (RML) dos membros inferiores (MMII) em pacientes comIRCque não realizam hemodiálise (HD).Métodos: Foram avaliados 33 indivíduos portadores de IRC que não realizam HD, com 59,3 ± 16,3 anos, 51,5% do gênero masculino. Foi utilizado o teste de sentar e levantar para avaliar a RML dos MMII. Os resultados foram expressos com freqüências e M±DP ou mediana e valor mínimo e máximo, de acordocom a normalidade avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Resultados:Os indivíduos apresentaram em média18±8 repetições, com diferença estatisticamente significativa para PAS (p=0,000), FR (p=0,000), FC (p=0,000), BORGdispneia (p = 0,002) e BORG das pernas (p=0,000) comparando pré e pós-teste.Conclusão:Os indivíduos apresentaram uma baixa resistência muscular localizada de membros inferiores

    ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE EM PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA QUE NÃO REALIZAM HEMODIÁLISE

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    Objetivo: Verificar a flexibilidade de indivíduos portadores de insuficiência renal crônica (IRC) que não realizam hemodiálise. Métodos: Foram avaliados 33 indivíduos portadores de IRC que não realizam hemodiálise, com 59,3±16,3 anos, 51,5% do gênero masculino. Foi utilizado o teste de sentar e alcançar (Banco de Wells) para avaliar a flexibilidade. Os resultados foram expressos com freqüências e M±DP ou mediana e valor mínimo e máximo, de acordo com a normalidade avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Resultados: A flexibilidade média foi de 17,23±8,11 cm, sendo no gênero feminino 20,18 ± 6,99 cm, e no masculino 17,23±7,65cm, diferente estatisticamente entre os gêneros (p=0,047). Conclusões: Em geral a flexibilidade dos indivíduos avaliados é fraca, pois não ultrapassou 29 cm

    Capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica pré-dialítica e em hemodiálise - Um estudo transversal

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    Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos
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