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    A MORTALIDADE CAUSADA PELO HEPATOCARCINOMA NO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2015: UM ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO

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    Introdução: o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular (CHC) consiste no câncer primário do fígado, derivado das principais células do órgão - os hepatócitos. É caracteristicamente agressivo, com alto índice de óbito após o início dos sintomas, ocorrendo em uma frequência três vezes maior em homens do que em mulheres. Objetivos: analisar os casos de hepatocarcinoma no Brasil nos anos de 2010 a 2015. Método: trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, documental e de abordagem quantitativa. Foi realizada uma verificação direta nos dados do INCA sobre os casos de hepatocarcinoma que aconteceram no período de 2010 a 2015 no Brasil. Os dados utilizados encontram-se em forma de tabela no sistema de Atlas On-line de Mortalidade do INCA. Resultados: o estudo revelou que no período de 2010 foram 96.890 (8,52%) casos; em 2011 foram 100.636 (8,60%); já em 2012 registrou-se 104.847 (8,88%); seguidamente em 2013 foram 108.151 óbitos (8,93%); em 2014 foram 112.968 (9,21%); por fim em 2015 detectou-se 116.967 casos de câncer de fígado (9,25%). Notou-se que no decorrer dos anos houve um aumento significativo nos percentuais de mortalidade causados pelo hepatocarcinoma. Conclusão: destaca-se a necessidade de estratégias preventivas para a minimização desses dados epidemiológicos, reduzindo a exposição aos fatores de risco conhecidos para a doença, limitando o uso cigarro e álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos, entre outros

    A MORTALIDADE CAUSADA PELO ADENOCARCINOMA DUCTAL DO PÂNCREAS NO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 2010-2015

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    Introdução: o adenocarcinoma ductal do pâncreas (ADP) apresenta sobrevida muito baixa se comparado a qualquer outro tipo de tumor. A maioria dos casos afeta o lado direito do órgão. Objetivo: analisar os casos de adenocarcinoma ductal do pâncreas no Brasil nos anos de 2010 a 2015. Método: trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, documental e de abordagem quantitativa. Foi realizada uma verificação direta nos dados do INCA sobre os casos de adenocarcinoma que aconteceram no período de 2010 a 2015 no Brasil. Os dados utilizados encontram-se em forma de tabela no sistema de Atlas On-line de Mortalidade do INCA. Resultados: o estudo revelou que no período de 2010 foram 7.440 (0,65%) casos; já no ano de 2011 foram 7.726 óbitos (0,66%); seguidamente em 2012 registrou-se 8.223 (0,70%); em 2013 foram 8.710 (0,72%); já em 2014 foram 8.895 (0,72%); por fim em 2015 foram 9.464 casos de câncer de pâncreas (0,75%). Notou-se que no decorrer dos anos houve um aumento considerável na taxa de mortalidade causada pelo adenocarcinoma. Abordagens práticas favoráveis nesse contexto do adenocarcinoma são: redução do peso, dieta saudável rica em frutas e legumes e exercício físico regular. Conclusão: pelo fato de ser de difícil detecção, o adenocarcinoma apresenta alta taxa de mortalidade, por conta do diagnóstico tardio e de seu comportamento agressivo além do estilo de vida ser um fator preponderante

    DOENÇA DE ALZHEIMER

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    A doença de Alzheimer (DA) compreende uma alteração neurológica, progressiva, degenerativa, lenta e irreversível, caracterizada por déficit de memória e outras funções intelectuais. Manifesta-se de forma insidiosa em decorrência de lesões neuronais e, consequente degeneração do tecido nervoso. Objetivo: Fazer uma revisão da literatura sobre acerca da conduta terapêutica na doença de Alzheimer identificando os principais grupos farmacológicos e efeitos colaterais. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa feita a partir do levantamento de referências teóricas analisadas e publicadas por meio de artigos. Resultados e discussão: Embora muitos estudos tenham contribuído para elucidar os mecanismos fisiopatológicos da doença de Alzheimer, a perda neuronal seletiva ainda não foi totalmente compreendida. Mais ainda, a busca desses mecanismos está tendo resultado. Conclusão: O trabalho apresenta a realidade da maioria dos pacientes e da família que não tem acesso ao conhecimento da doença, das unidades de saúde que não disponibiliza materiais informativos, a proposta desse estudo é auxiliar a família como cuidar de um paciente com DA, repassando as informações necessárias para a busca de tratamento adequado para o idoso com demência
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