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Uso de biblioteca e documentação agrícola: uma experiência no centro de ciências agrárias da UFPB
O curso de “Uso de Biblioteca e Documentação Agrícola”: experiência realizada no Centro de Ciência Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, ministrado pela equipe de bibliotecários, tem demonstrado resultados satisfatórios na motivação para melhor aproveitamento dos recursos bibliográficos ao alcance do aluno-pesquisador. Vem contribuindo, efetivamente, para o aumento da frequência à biblioteca, a melhoria de sua utilização e o aprimoramento dos trabalhos apresentados aos professores.A experiência acumulada pela BINAGRI em alguns anos de operação de um serviço de fornecimento de copias, permite estabelecer-se como principais obstáculos ao acesso a documentação primária os seguintes fatores: localização dos documentos, recursos humanos, telecomunicações, diversidade de veículos para busca de cópias, pagamento/conversão de moedas e prazo de atendimento. As análises dos dados obtidos durante o período operativo de 1977/78 favoreceu a identificação dos mecanismos mais adequados para o desenvolvimento deste tipo de serviço. A efetiva integração do acervo das bibliotecas ao Catálogo Coletivo Nacional, a implantação de programas de aquisição planificada, a criação de serviços específicos de acesso ã documentação primária, a existência de telex e leitoras de microfichas em maior número de bibliotecas, a identificação de mecanismos que facilitem a troca de moedas para pagamento no exterior e alguns outros fatores, parecem indicar o caminho adequado para prover o usuário com a documentação primária referenciada nos serviços secundários gerados pelos sistemas de informação
Revista Brasileira de Reumatologia
P. 562-589,Sept./Oct.Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. De um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.São Paul