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    RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE DIABETES TIPO II EM FREQUENTADORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO

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    Objetivo: identificar se os indivíduos que frequentam as dependências do Campus III do Centro Universitário Lusíada (UNILUS) da cidade de Santos podem ser reconhecidos como uma população de risco para desenvolver DM tipo 2. Materiais e Métodos: Estudo transversal realizado no período de abril a novembro de 2016 no UNILUS, onde dividiu-se a população em três grupos: grupo 1 – docentes (G1), grupo 2 – técnicos administrativos (G2) e grupo 3 – discentes (G3). A avaliação deu-se pelo questionário “Você tem risco de ter diabetes tipo 2? ”, da Sociedade Americana de Diabetes, de maneira adaptada. Resultados: O G1 obteve o risco de 13,3% de desenvolver DM2, 23,81% para G2 e 2,67% para o G3. Conclusão: o grupo de técnicos administrativos (G2), mostrou-se com maior número de fatores de risco (idade, diabetes gestacional, familiaridade, HAS e sobrepeso), que levam esta população a serem mais propensos a desenvolver DM2, de acordo com o questionário aplicado

    Avaliação do estado nutricional e a função pulmonar de crianças asmáticas e não asmáticas a serem seguidas em um estudo de painel sobre os efeitos da poluição do ar na saúde respiratória/ Assessment of nutritional status and pulmonary function of asthmatic and non-asthmatic children to be followed in a panel study on effects of air pollution on respiratory health

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    Introdução: Asma e obesidade são doenças frequentes em crianças e adolescentes e a sua associação causa um impacto significativo em Saúde Pública. Objetivo: Avaliou o estado nutricional e a função pulmonar de crianças asmáticas e não asmáticas a serem seguidas em um estudo de painel sobre os efeitos da poluição na saúde respiratória. Método: Estudo transversal com a população formada por crianças asmáticas e não asmáticas com idade entre 6 a 12 anos de ambos os sexos, em fase escolar, de duas escolas municipais de Santos – SP. Foram realizadas espirometrias e medidas antropométricas de 80 escolares. Os pais ou responsáveis responderam também a questionários para avaliar presença de doença ou sintomas respiratórios (ISAAC) e, no caso dos asmáticos, o controle da doença. Resultados: Observou-se uma diferença entre os grupos de asmáticos e não asmáticos nos aspectos IMC/Idade Percentil (86,9 e 93,3, respectivamente – p = 0,01) e IMC/Idade Z – Escore (1,78 e 2,31, respectivamente – p = 0,02). Ambos os grupos se apresentam com valores indicativos de sobrepeso, entretanto o grupo não asmático apresentou um valor médio mais elevado, próximo do limite para obesidade.  Não foi observada diferença entre os valores médios do Índice de Tiffenau (%) entre asmáticos (98,2; dp = 19,2) e não asmáticos (99,3; dp = 16,9). A baixa frequência de sintomas entre os asmáticos mostra o bom controle da doença entre os participantes. Conclusão:  Foram formados dois grupos bem definidos no que se refere à presença ou não de asma e sintomas de doença respiratória, com características antropométricas especificas, sem diferenças nas provas de função pulmonar entre os dois grupos analisados no início do seguimento
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