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    APROVEITAMENTO DO SUBPRODUTO DO PROCESSAMENTO DE PUPUNHA E AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS FENÓLICOS

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    Introdução e objetivos: A pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), é uma palmeira cultivada, principalmente, para produção de palmito. A industrialização gera grande quantidade de subprodutos, que contêm quantidades significativas de nutrientes e compostos importantes na alimentação. Seu aproveitamento é uma alternativa para diminuir o impacto ambiental e aumentar rentabilidade. Os fenólicos são compostos importantes, sua quantificação revela o poder antioxidante, qualidade do alimento e dos potenciais benefícios à saúde. O objetivo deste estudo, foi avaliar o teor de fenólicos totais do subproduto de pupunha in natura e de sua farinha. Metodologia: As bainhas residuais resultantes do processamento do palmito de pupunha, foram obtidas em indústria de palmito. O preparo da farinha foi realizado de acordo com o proposto por Simas et al. (2010)1, com modificações. O conteúdo de fenólicos totais dos extratos foi determinado de acordo com o método de Zielinski e Kozlowska (2000)2. Os resultados foram submetidos a análise de variança em Software SISVAR®, utilizando o Teste de Tuckey e o de t-Student, a 5% de significância. Resultados e discussões: Os resultados dos fenólicos totais das bainhas in natura, revelam que os extratos etéreo, etanólico e aquoso, apresentaram concentrações variáveis de polifenóis e diferiram estatisticamente (p<0,05). O extrato aquoso no resíduo in natura e na farinha (191,72 e 192,44 mg EAG.100g-1 amostra) apresentaram maiores teores de fenólicos, e foram diferentes estatisticamente (p<0,05). Destaca-se, ainda, o extrato etanólico da farinha e do resíduo in natura (192,37 e 191,15 mg EAG.100g-1 amostra), ao contrário do extrato etéreo (190,99 e 191,97 mg EAG.100g-1 amostra, respectivamente). Conclusões: A bainha residual de pupunha in natura possui quantidade significativa de compostos fenólicos, e o processamento aplicado para a obtenção de farinha promove a manutenção deste conteúdo

    AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE CAGAITA (EUGENIA DYSENTERICA), POR DPPH

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    Introdução e objetivos: Entre os frutos nativos do Cerrado, destaca-se a cagaita (Eugenia dysenterica DC.), que apresenta coloração amarelo-claro, polpa com sabor agradável e levemente ácida1. Os antioxidantes são definidos como substâncias químicas que são capazes de inibir ou retardar as reações de oxidação. Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antioxidante de três diferentes extratos (aquso, etéreo e etanólico) de Cagaita (Eugenia Dysenterica) em 10, 18, 27 e 34 dias após a antese. Metodologia: O potencial antioxidante foi determinado pelo método espectrofotométrico de DPPH2,3 (2,2 difenil-1-picrilhidrazil). O grau de descoloração do radical DPPH, a 517 nm pela ação dos antioxidantes, foi medido nos extratos, com concentração de 0,2 mg.mL-1 e os resultados expressos em % de descoloração (média±DP(CV)). Resultados e discussão: Os resultados mostraram que durante o desenvolvimento da cagaita no extrato aquoso a descoloração teve maior média de 40,33±1,6(3,98)% para o 10º dia após antese, sendo que este valor teve redução durante todos os tempos até o 27º dia após antese (sendo 26,92±0,16(0,58)% aos 18, 24,22±0,5(2,35)% aos 27 e 27,02±0,44(1,63)% aos 34 dias). No extrato etéreo observou-se uma redução da atividade antioxidante do 10º ao 27º dia após antese, sendo que no 34º dia foi observada a maior média de descoloração com 27,94±1,67(5,98)% (21,65±2,26(10,42)%, 17,40±0,90(5,15)% e 16,86±1,31(7,77)%, aos 10, 18 e 27 dias, respectivamente). Para o extrato etanólico o 10º dia após antese apresentou maior média de descoloração com 65±3,63(5,59)%, houve também uma redução da atividade antioxidante do 10º dia até o 27° dia após antese. Conclusões: Por meio dos resultados obtidos, conclui-se que o extrato etanólico da cagaita durante os dias de desenvolvimento estudados possui a melhor atividade antioxidante com 10 dias após a antese

    ANÁLISE DE ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM CASCAS DE LICHIA (Litchi chinensis)

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    Introdução e objetivos: A lichia (Litchi chinensis) é um fruto tropical de casca grossa e rugosa, sua casca representa cerca de 20% do peso do fruto fresco e costuma ser descartada pela indústria e pelos consumidores, apesar de apresentar quantidades significativas de compostos fenólicos, potentes antioxidantes. Deste modo o objetivo do estudo foi avaliar a atividade antioxidante da casca de lichia em diferentes extratos. Metodologia: Para o experimento, foram utilizadas cascas de lichia congeladas a -18°C, até o momento das análises. A atividade antioxidante foi realizada pelo método do DPPH¹ (2,2 difenil-1-picrilhidrazil) e foram utilizados extratos etéreo, etanólico e aquoso. Os resultados foram expressos em % de descoloração do radical DPPH em média±desvio padrão (CV), pela ação dos antioxidantes. Resultados e discussões: Os extratos etéreo, etanólico e aquoso exibiram 17,43 ±1,60 (9,16)%, 18,40 ±1,78 (9,67)% e 20,75 ±1,42 (6,87)% respectivamente, de proteção contra a oxidação. Foi possível observar que a casca da lichia apresentou valores significativos de potencial antioxidante e que o extrato aquoso obteve melhores resultados quando comparado aos outros. Esses se mostram bons resultados, uma vez que é maior ao encontrado por Silva; Vendruscolo; Toralles. (2011)² ao analisarem a capacidade antioxidante de diferentes frutas produzidas na região sul do RS, como amora, morango e mirlito, consideradas fontes de antioxidantes. Um estudo feito por CRUZ (2014)³ comparando casca, polpa e semente da lichia observou que a casca obteve a maior atividade antioxidante, podendo está ser utilizada como fonte de antioxidante. Conclusões: A casca da lichia apresentou uma considerável atividade antioxidante, podendo ser utilizada para exploração destes compostos

    A liturgia da escola moderna: saberes, valores, atitudes e exemplos

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