11 research outputs found

    Quantitative computed tomography of the renal cortex in healthy dogs and cats

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    Este estudo caracteriza a radiodensidade do córtex renal de 10 cães e 10 gatos adultos, clinicamente saudáveis, por meio de exames de tomografia computadorizada helicoidal. Em cada rim, a radiodensidade renal foi estimada pelo valor médio das três regiões de interesse na região cortical, selecionados no polo cranial, polo caudal e hilo renal. A radiodensidade média do córtex renal nos cães e nos gatos foi, respectivamente, 28,4±4,7 e 22,4±3,6 unidades Hounsfield (HU). Verificou-se que os gatos possuem córtex renal hipoatenuante quando comparado com cães, um fato que está associado à maior deposição de conteúdo lipídico nos rins felinos. A diferença na radiodensidade encontrada entre o córtex renal de cães e de gatos é importante para uma correta interpretação dos achados renais no exame tomográfico

    Desenvolvimento e avaliação de equipamento de tração, para redução de fraturas de ossos longos de cães

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    RESUMO Fraturas costumam ocorrer com encavalgamento das extremidades ósseas, dificultando, assim, sua redução. Esta pesquisa teve como objetivo desenvolver um equipamento de tração esquelética a ser utilizado em caninos acometidos de fraturas de ossos longos. Foram utilizados 21 cães de raças variadas, pesando entre dois e 27kg, com idade entre dois meses e 11 anos, com fraturas diafisárias ou metafisárias ocorridas entre três e 24 dias. Enquanto a fixação do corpo do paciente à mesa foi efetuada com cintas de náilon, a força de tração aplicada ao longo do eixo ósseo do membro fraturado foi realizada mediante cintas de náilon ou pinos transfixados e estribos (sendo os pinos implantados na epífise distal do osso fraturado), com a força de tração medida por um dinamômetro, não sendo aplicada carga maior que 25kg. Em todos os casos, a força de tração iniciava com o valor de cinco quilogramas, exceto em animais com peso inferior a esta, a qual começava com carga equivalente a esse peso; e em todos, se necessário, era aumentada a cada cinco minutos para se manter tração igual ao peso ou aos valores que oscilavam do seu peso até cinco quilogramas, dependendo do tamanho do animal, até se atingir a tração necessária para se proceder à redução. Para essa progressão de distensão, o equipamento possuía haste rosqueada de 25mm de diâmetro, uma porca com sistema timão e cilindro deslizante por fora da haste, este conectado ao animal por uma corrente, e o dinamômetro. Todos os animais tiveram as fraturas reduzidas sem haver perda óssea, o que evidencia que o aparelho se mostrou eficiente tanto na redução como na manutenção da redução da fratura, e eles não apresentaram, no pós-operatório, sinais de prejuízos neurológicos, vasculares, cutâneos e articulares. O distensor ósseo aqui desenvolvido tem como características: ser de simples confecção, ter baixo custo, não gerar danos ao paciente e facilitar a redução dos fragmentos tanto em fraturas recentes quanto em antigas
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