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    Produção de forragem e qualidade de Brachiaria brizantha cv. Marandu com Azospirillum brasilense e fertilizada com nitrogênio.

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    Efeito residual de fertilizantes fosfatados solúveis na recuperação de pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu em Neossolo Quartzarênico.

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    Dois experimentos foram realizados, por um período de dois anos, para avaliar a resposta de um sistema solo-pastagem a fertilizantes fosfatados de diferentes velocidades de solubilização (superfosfato simples, superfosfato triplo e termofosfato magnesiano) associados ou não à calagem. Não houve diferença em produção de forragem entre as várias fontes de fósforo, quando as adubações fosfatadas foram feitas nos dois anos. A associação de fertilizantes pode ser vantajosa, porque o termofosfato promoveu as maiores produções de forragem quando se suprimiu a adubação fosfatada no segundo ano, enquanto as adubações com superfosfatos resultaram nas maiores produções no primeiro ano. A calagem favoreceu a produção de forragem e proporcionou aumento nos teores de nutrientes e redução do alumínio no solo. A resposta à adubação foi melhor no segundo ano, porque a pastagem estava em recuperação

    Balanço do nitrogênio (15N) da úreia nos componentes de uma pastagem de capim-marandu sob recuperação em diferentes épocas de calagem.

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    Com o objetivo de avaliar a fertilização nitrogenada com uréia, realizou-se um experimento com duas formas de aplicação de uréia (incorporada ou em superfície) e com calagem em duas épocas (março e agosto), para balanço do nitrogênio (15N) em pastagens de Brachiaria brizantha. A recuperação e retenção do N-uréia foram obtidas para cada estrutura do sistema solo-pastagem, comprovando que a coroa da planta é um importante órgão de reserva do nitrogênio proveniente do fertilizante uréia. A calagem no mês de março favoreceu a produção de forragem e melhorou a eficiência de uso do N quando se incorporou a uréia. A incorporação melhorou a recuperação e a retenção de nitrogênio na maioria das estruturas de braquiária. A diferença na recuperação de N entre o melhor tratamento (calagem em março e incorporação de uréia) e o pior (calagem em março e uréia em superfície) foi de 50 kg de N/ha após um ano
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