2 research outputs found

    Comparative study between endoscopic technique by a proximal port and mini palmary incision in the surgical treatment of carpal tunnel syndrome Estudo comparativo entre a técnica endoscópica pelo portal proximal e a técnica de mini-incisão palmar no tratamento cirúrgico da síndrome do túnel do carpo

    No full text
    The authors present a prospective study comparing two surgical techniques for carpal tunnel release. A minimal - incision open decompression(3) is compared with an endoscopic release(2), that utilizes only a single proximal portal. There were operated on, 28 wrists in 28 patients, with clinical signs and EMG changes consistent on idiopathic carpal tunnel syndrome, that failed under previous conservative treatment. They were randomized into two groups , undertaken surgical treatment, either by endoscopic release or by open decompression. Grip strength (measured by dynamometric), sensitivity (measured by Semmes-Weinstein monofilaments), presence of pain and paresthesia, date of return to activities of daily living and complications were evaluated pre-operative and at 1, 2, 4, 6, 12 weeks after surgery. After 12 months average follow up, the results indicated that this proximal portal endoscopic technique can be safely performed, showing advantages over open conventional method, in terms of sooner return of grip strength, date of return to activities of daily living, and less incidence of pillar pain. No differences in paresthesia resolution, sensibility improvement or complications incidence were found.<br>Os autores apresentam estudo prospectivo onde comparam duas técnicas cirúrgicas empregadas no tratamento de pacientes acometidos pela síndrome do túnel do carpo. A técnica de descompressão por via aberta, através de mini-incisão palmar(3), é analisada em relação à técnica por via endoscópica, descrita por Agee et al.(2), que utiliza apenas um único portal proximal. Foram operados, de forma randomizada, 28 punhos em 28 pacientes com o diagnóstico clínico e eletromiográfico de síndrome do túnel do carpo idiopático, e que não obtiveram melhora com o tratamento conservador prévio. Os seguintes parâmetros, foram analisados no pré-operatório e na primeira, segunda, quarta, sexta e décima segunda semanas de pós-operatório: força de preensão com dinamômetro, sensibilidade com monofilamentos de Semmes-Weinstein, presença de dor e parestesia, tempo necessário para retorno às atividades da vida diária e complicações. Após acompanhamento médio de 12 meses, constatamos que a técnica endoscópica demonstrou-se segura, apresentando vantagens significativas em relação ao método aberto quanto à precocidade da recuperação da força de preensão, ao retorno às atividades da vida diária e a menor incidência de dor na palma da mão. Não houve diferença em relação a resolução da parestesia, melhora da sensibilidade ou incidência de complicações
    corecore