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    Controle químico da escoriose da videira (Phomopsis viticola).

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    A escoriose da videira (Phomopsis viticola) é uma doença fúngica que vem preocupando por sua crescente incidência e eIevados danos causados. Em condições de alta umidade primaveril, o controle químico é necessário, principalmente em cultivares sensíveis. Nos anos de 1988 e 1989, foram conduzidos dois experimentos, em condições de campo na cultivar Cabemet Sauvignon, com o objetivo de avaliar a eficiência de fungicidas no controle da doença. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal manual, na fase inicial de brotação (estádios P e E de Baggiolini), em plantas com sintomas previamente marcadas. Foi avaliada a percentagem de lesões na base do ramo ate o 4º entrenó. Os resultados obtidos demonstram que os fungicidas a base de Dithianona 75 PM 1,25 kg i.a./ha, Mancozeb 80 PM 2,8 kg i.a./ha. Captan 50 PM 1,25 kg i.a./ha, Enxofre 80 PM 4,8 kg i.a./ha e Fosetyl A1 50 PM 1,5 kg i.a./ha + Folpet 25 PM 0,75 kg i.a./ha foram eficientes no controle da escoriose da videira.bitstream/item/40098/1/bop005.pd

    Comportamento ambiental de dois inseticidas em um solo de Mato Grosso do Sul: experimentação e modelagem matemática.

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    Informações sobre o comportamento de pesticidas são importantes para o conhecimento do seu destino ambiental e, consequentemente, para a avaliação da sustentabilidade dos sistemas de produção agrícolas. Este trabalho teve os seguintes objetivos: (i) quantificar a lixiviação de dois inseticidas (endossulfam e tiametoxam) em uma área de plantio de soja na região de Ponta Porã, MS; (ii) avaliar a degradação e sorção dos dois inseticidas no solo em estudo; e (iii) testar e calibrar os simuladores MACRO e PEARL para descrever os dados observados da lixiviação dos dois inseticidas nas condições consideradas. Amostras de solo para quantificação da lixiviação dos pesticidas foram coletadas nas profundidades de 0-10 cm, 10-30 cm, 30-50 cm, 50-70 cm e 70-100 cm aos 0, 41, 74 e 125 dias após aplicação. Para estudo da degradação, amostras de solo nas profundidades de 0-30 cm e 50-70 cm foram incubadas a 25 °C (tiametoxam) e 30 °C (endossulfam), umidade correspondente a 80% da capacidade de campo e ausência de luz. Para sorção, utilizou-se o método da batelada, considerando amostras nas profundidades de 0-30 cm e 50-70 cm para o tiametoxam e 0-30 cm para o endossulfam. Os resíduos de tiametoxam no solo foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência e do endossulfam por cromatografia gasosa. Ambos os pesticidas estudados não lixiviaram para camadas abaixo de 50 cm de profundidade, indicando, assim, a ausência de transporte preferencial via macroporos. Os valores de meia-vida foram de 96 e 210 dias para o tiametoxam e de 24 e 27 dias para o endossulfam, nas profundidades de 0-30 cm e 50-70 cm, respectivamente. Observou-se uma dissipação mais intensa de ambos os pesticidas no campo quando comparada ao laboratório sob condições controladas. De maneira geral, os simuladores testados (PEARL e MACRO) foram satisfatórios para simular a lixiviação de endossulfam nas condições edafoclimáticas consideradas. No entanto, o desempenho do simulador MACRO foi superior ao PEARL para simular a lixiviação do tiametoxam.bitstream/item/29236/1/BP201057.pd

    Eficácia de fungicidas no controle da antracnose da videira.

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    A antracnose, causada pelo fungo Elsinoe ampelina, constitui-se numa das mais importantes doenças da videira no Rio Grande do Sul. Seu controle químico é fundamental no inicio da brotação, quando as tecidos jovens sgo mais sensíveis. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a eficácia de fungicidas no controle do fungo causador da antracnose. O experimento foi realizado na EMBRAPA-Centro Nacional de Pesquisa de Uva e Vinho, nas cvs. Riesling Renano e Flora, em 1988, 1990 e 2991. Foram feitos 11, 16 e 8 tratamentos, em cada ano, respectivamente. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal manual nos estádios 5,9,12 e 15 da escala fenológica da videira, descrita por Eichhorn & Lorenz e publicada pela EPPO (1984). Foi avaliada a gravidade da doença na base dos ramos e nas folhas basais 7 a 10 dias após a última aplicação. Os resultados indicam que o fungicida mais eficaz foi o Imibenconazole. Os produtos com eficácia média foram Triflumizole + Tiofanato metilico, Dithianona, Benomil e Captafol; já os tratamentos com Ziram, Folpet, Clorotalonil e Tiofanato metilico + C lorotaionil foram de baixa eficácia no controle da doença.bitstream/item/40303/1/bop008.pd

    Efeito de diferentes densidades de Telenomus remus no parasitismo de ovos de Spodoptera frugiperda em milho, algodão e soja.

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    O efeito da liberação de diferentes densidades de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) por ovo de Spodoptera frugiperda J.E. Smith, 1797 (Lepidoptera: Noctuidae) foi determinado através do estudo do parasitismo após liberações de números variáveis de adultos do parasitoide em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro (50 x 50 x 120 cm), recobertas com tecido branco. Foram realizados seis bioensaios, que avaliaram o efeito das densidades de parasitoides em dois estágios fenológicos distintos de três culturas (algodão, milho e soja). Para o milho foi fixado um total de 200 ovos/gaiola e para algodão e soja um total de 300 ovos/gaiola. Os bioensaios foram conduzidos em blocos casualizados com dez tratamentos e dez repetições. Os tratamentos foram 0; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40 e 45 fêmeas de T. remus/gaiola. Após 24 horas da liberação dos parasitoides as posturas foram retiradas das plantas e acondicionadas em câmara climatizada com temperatura de 25±1°C, e umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12 h até a avaliação do parasitismo. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. remus liberadas/gaiola e porcentagem de parasitismo. Em todas as culturas, a resposta do parasitismo em relação ao aumento da densidade de parasitoides pode ser explicada através de uma relação linear crescente entre o número de fêmeas liberadas e o parasitismo de T. remus em ovos de S. frugiperda. Na cultura do milho, os maiores valores de parasitismo foram de 99,8 e 96,8%, nas proporções de 35 e 40 fêmeas/gaiolas nos estágio V4 e V10, respectivamente, que foram estatisticamente iguais. Para a cultura do algodão, os maiores valores de parasitismo foram de 77,8 e 73%, nas proporções de 35 e 40 fêmeas/gaiola no estágio vegetativo e reprodutivo, respectivamente. Na cultura da soja os maiores valores de parasitismo foram de 75,8 e 54,4%, na proporção de 45 fêmeas/gaiola para ambos os estágios vegetativo e reprodutivo. Assim, é possível concluir que as liberações de T. remus nas densidades testadas para as culturas de milho, algodão e soja resultaram em parasitismo superior a 70% nas maiores densidades avaliadas, com exceção do ensaio com soja no estágio reprodutivo.SICONBIOL 2011

    Corte da cauda em leitões: Estudo comparativo de dois métodos.

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    bitstream/item/58755/1/CUsersPiazzonDocuments173.pd

    Doenças associadas ao feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) no município de Cristalina-GO.

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    Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência de doenças associadas ao feijoeiro comum, no município de Cristalina-GO, em plantios irrigados.CONAFE
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