25 research outputs found

    Certificação fitossanitária do Banco Ativo de Germoplasma de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura para ausência Xylella fastidiosa.

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    A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é uma doença de grande importância econômica para a citricultura brasileira devido à redução na produção e qualidade dos frutos

    Diversidade genética de Xylella fastidiosa em regiões produtoras de citros na Bahia.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de marcadores SSR, a diversidade genética de Xylella fastidiosa no Estado da Bahia. Foram estudadas duas das principais regiões produtoras de citros no Estado, o Litoral Norte e o Recôncavo Sul. Para fins comparativos, utilizaram-se dez amostras provenientes do Estado de São Paulo. Foram empregados os seguintes iniciadores: ASSR20, OSSR9, OSSR17, CSSR4, CSSR12 e CSSR20, dos quais os quatro últimos permitiram identificar 22 loci polimórficos. As populações de X. fastidiosa presentes em citros no Estado da Bahia apresentam elevada diversidade genética, com base nos marcadores SSR, com pools gênicos distintos e agrupamento geográfico. No Litoral Norte, as populações do isolado apresentam maior diversidade genética do que as da região do Recôncavo Sul da Bahia

    Certificação fitossanitária do banco ativo de germoplasma de citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura para Ausência de Xylella fastidiosa.

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    A clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é uma doença de grande importância econômica para a citricultura brasileira devido à redução na produção e qualidade dos frutos. No Estado da Bahia a doença está disseminada em pomares comerciais do Litoral Norte e do Recôncavo Sul.

    Avaliação anatômica de cinco espécies de Passifloraceae L. infectadas com o Vírus do endurecimento dos frutos.

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    Os maracujás (Passifloraceae) são importantes para a economia do Brasil. Além de ser o principal produtor mundial, o país é principal centro de dispersão geográfica do fruto e um dos principais centros de diversidade genética da família

    Microscopia de varredura da superfície foliar de espécies de passifloraceae infectadas com o Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV).

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    Avaliou-se cinco espécies de Passiflora, sendo uma comercial, Passiflora edulis f. flavicarpa Deg., e quatro silvestres, P. cincinnata Mast., P. gibertii N.E.Br., P. maliformis Vell. e P. setacea DC., do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Destas, a espécie comercial é suscetível ao CABMV, enquanto as silvestres são consideradas mais resistentes. De cada espécie foram analisadas folhas de três indivíduos de plantas sadias e três inoculados mecanicamente em condições de casa de vegetação, além de três naturalmente infectadas em campo. As superfícies adaxiais e abaxiais das folhas foram observadas sob microscópio eletrônico de varredura do Serviço de Microscopia Eletrônica da Fiocruz-BA. Observou-se a presença de cristaloides de cera sobre as cutículas em ambas as faces das quatro espécies silvestres, estando ausentes na espécie comercial. Tal característica pode estar relacionada à resistência ao CABMV nas espécies silvestres

    Anatomia foliar de passifloras (Passifloraceae L.) infectadas com o Cowpea Aphid-Borne Mosaic Virus (CABMV).

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    Avaliou-se anatomicamente folhas cinco espécies de maracujazeiro: Passiflora edulis f. flavicarpa Deg., P. cincinnata Mast., P. gibertii N.E.Br., P. maliformis Vell. e P. setacea DC., do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura, para identificar qual espécie sofre menos alterações histológicas quando infectada com o CABMV. Comparou-se plantas infectadas com sadias de cada espécie, obtidas em casa de vegetação. Fragmentos das folhas foram emblocados em historesina e cortados em micrótomo. As seções foram coradas em azul de toluidina 0,5%. Fez-se avaliações por espécie, com observações e mensurações das espessuras dos tecidos, comparadas através de teste T. As folhas infectadas de P. edulis foram as que apresentaram maiores alterações. P. setacea foi a espécie que apresentou menos alterações nas folhas inoculadas sendo considerada como a espécie mais resistente dentre as avaliadas
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