Effects of 8-weeks of isoinertial vs. cable-resistance training on motor skills performance and interlimb asymmetries

Two training interventions conducted on youth handball athletes

Relationship between inter-limb asymmetries and speed and change of direction speed in youth handball players

The aims of the present study were to quantify inter-limb asymmetry from jumping, change of direction speed (CODS) and iso-inertial tests and to establish the association between those asymmetry scores and performance during speed and CODS tests in youth handball athletes. Twenty-six youth handball players (age: 16.2 0.9 years) volunteered to participate in this study and performed single leg countermovement jumps (SLCMJ), broad jumps (SLBJ), lateral jumps (SLLJ), CODS tests at 180º (CODS180) and 90º (CODS90), change of direction actions with iso-inertial overload (crossover step (CRO) and lateral shuffle step (LSS)) and 20 m sprint test. Excellent ICC values were found for all tests (ICC = 0.96-1.00) with the exception of the dominant limb during the CODS90 test (ICC = 0.69). Inter-limb asymmetry scores ranged from 3.66-12.67%. Iso-inertial asymmetry values were higher than those found during jumping tasks (9.8-12.7% vs. 3.66-8.76%). Spearman's r correlations showed significant relationships between CRO asymmetry and CODS90 performance on both limbs (r = 0.48-0.51; p < 0.05) and CODS180 (r = 0.41-0.51; p < 0.05) and sprint test (r = 0.46; p < 0.05). These results show the test-specific nature of asymmetries in youth handball players, with iso-inertial device and CODS deficit presenting the greatest magnitude of asymmetries. Furthermore, inter-limb differences during iso-inertial device (CRO) were associated with reduced CODS and sprint performance. These results suggest that the use of iso-inertial devices for the detection of inter-limb asymmetry may be more effective than total time during traditional CODS tests and that larger imbalances are associated with reduced athletic performance in youth handball players

Caracterizacao genetica do Trypanosoma vivax isolado no pantanal do Estado de Mato Grosso e o diagnostico diferencial da infeccao por Trypanosoma evansi pela reacao em cadeia da polimerase (PCR).

bitstream/item/137690/1/PESQ-EM-ANDAMENTO-49.pdfCNPGC

Babesiose cerebral por babesia bovis (Babês 1888 Starcovici 1893) em bezerros, no Estado de Mato Grosso do Sul.

Sao descritos tres casos de morte de bezerros causadas por B. bovis, sendo uma bezerra cruzamento Nelore x Fleckvieh, de treze dias de idade, um bezerro Ibage, de 25 dias, e um bezerro Nelore de 108 dias. Todos os casos foram agudos, nao havendo possibilidade de diagnostico in vivo ou tratamento. O diagnostico foi baseado no achados de necropsia, exame microscopico de esfregacos de crebro, rins e coracao, corados pro May-Grunwald-giemsa e exame histopatologico de diversos orgaos, corados por hematoxilina-eosina. As caracteristicas morfologicas e a localizacao caracteristica dos eritrocitos parasitados nos capilares dos orgaos internos basearam o diagnostico especifico. Esta e a primeira notificacao da ocorrencia de casos clinicos de babesiose pro B. bovis no Mato Grosso do Sul, Brasil.Título em inglês: Cerebral babesiosis caused by babesia bovis (Babês 1888 Starcovici 1893)in calves, in the State of Mato Grosso do Sul

Tristeza parasitária dos bovinos: quando vacinar é preciso.

A tristeza parasitária dos bovinos (TPB), causada por Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale, é conhecida desde o final do século XIX. A premunição (infecção/tratamento), como método de profilaxia, tem sido usada desde o início do século XX. A partir dos anos 60 e 70, pesquisadores australianos publicaram vários trabalhos sobre o desenvolvimento de vacinas atenuadas de B. bovis e B. bigemina, que associadas ao isolado de Anaplasma centrale, organismo naturalmente pouco patogênico, promoviam imunidade contra a babesiose e a anaplasmose. Esta metodologia foi difundida para outros países, entre eles o Brasil, onde se encontra à disposição de veterinários e pecuaristas. Dois tipos de vacinas atenuadas contra a TPB estão sendo utilizados no Brasil, uma refrigerada e outra congelada. A primeira tem o incoveniente, entre outros, de não permitir o teste prévio da partida. Portanto, o risco de transmitir contaminantes (agente(s) virulento(s), outros agentes) é elevado. O uso das vacinas atenuadas congeladas é o método mais eficiente e seguro disponível.bitstream/item/104764/1/Tristeza-parasitaria-dos-bovinos.pd