6,155 research outputs found

    Temperature dependence of the coercive field in single-domain particle systems

    Full text link
    The magnetic properties of Cu97Co3 and Cu90Co10 granular alloys were measured over a wide temperature range (2 to 300K). The measurements show an unusual temperature dependence of the coercive field. A generalized model is proposed and explains well the experimental behavior over a wide temperature range. The coexistence of blocked and unblocked particles for a given temperature rises difficulties that are solved here by introducing a temperature dependent blocking temperature. An empirical factor gamma arise from the model and is directly related to the particle interactions. The proposed generalized model describes well the experimental results and can be applied to other single-domain particle system.Comment: 7 pages, 8 figures, revised version, accepted to Physical Review B on 29/04/200

    The Variable Polarity Plasma Arc Welding Process: Its Application to the Space Shuttle External Tank

    Get PDF
    This report describes progress in the implementation of the Variable Polarity Plasma Arc Welding (VPPAW) process at the External Tank (ET) assembly facility. Design allowable data has been developed for thicknesses up to 1.00 in. More than 24,000 in. of welding on liquid oxygen and liquid hydrogen cylinders has been made without an internal defect

    Aves migratórias ocorrentes no Pantanal: caracterização e conservação.

    Get PDF
    Periodicamente o Brasil é visitado por milhares de aves que realizam movimentos sazonais da América do Norte para a América do Sul e vice-versa (Sick 1983, Morrison et al. 1989, Chesser 1994). Dentre as aves que visitam o território nacional, destacam-se aquelas que migram com a proximidade do inverno boreal (Antas 1994). Os migrantes vêm ao Brasil à procura de locais de invernada, onde encontram alimentação farta, propiciando-lhes a continuidade do seu ciclo de vida (Telino Jr. et al. 2003). Estas aves apresentam extraordinária capacidade de percorrer longas distâncias (Hayman et al. 1986; Antas 1989; Morrison et al. 1989; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2002, Alerstan et al. 2003). No período de inverno, a baixa oferta de recursos alimentares aliada a fatores endógenos, induz a migração de várias espécies dos Hemisférios Norte e Sul aos sítios de alimentação ou áreas de invernada em países vizinhos ou outros continentes. Nestas áreas permanecem até o início da primavera em seu local de origem, para onde retornam e se reproduzem (Hayman et al. 1986, Antas 1989, Azevedo Jr. et al. 2002). No território nacional, são encontrados vários sítios de invernada, os quais são de extrema importância para conservação e manutenção destas espécies, desde o Amapá até o Rio Grande do Sul, como a Ilha de Campechá (MA), a Lagoa do Peixe (RS), a Coroa do Avião (PE) o Pantanal (MS e MT). Outras áreas úmidas como as do Rio das Mortes (MT) e Araguaia (região da Ilha do Bananal, no MT e TO), a planície de inundação do Rio Guaporé (RO) e as várzeas remanescentes do Rio Paraná (MS e PR), destacam-se pela sua grande importância como sítios de invernada para várias espécies de aves migratórias. Famílias de aves, como Charadriidae (batuíras), Scolopacidae (maçaricos e narcejas) e Laridae (gaivotas), se aglomeram todos os anos nessas áreas devido à riqueza e disponibilidade de alimento (Azevedo Jr et al. 2001b). A fartura de alimento propicia a essas aves a garantia de engorda, aquisição de energia suficiente para efetuar a muda das penas e retorno ao seu sítio de reprodução (Andrade 1997; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; Fedrizzi et al. 2004). As aves migratórias são subdivididas em três grupos: as do Hemisfério Norte, do Hemisfério Sul e Neotropicais. As que vêm do Hemisfério Norte são consideradas as grandes migrantes, visto que cruzam hemisférios. Estas voam mais de 20 mil quilômetros desde os pontos de reprodução no Ártico até chegarem ao Brasil. Elas entram no Brasil principalmente pela costa Atlântica e pela Amazônia, atravessando a região central através do Pantanal até alcançarem o sul do continente, em direção à Patagônia (Argentina e Chile), ponto principal de concentração dessas aves (Sick 1983). Estes migrantes entram no Brasil através de quatro rotas conhecidas: a do Pacífico, a Cisandina; a do Brasil Central (incluindo as rotas do Rio Negro ? Pantanal e dos Rios Xingú - Tocantins) e a Atlântica (Antas 1983, Castro e Myers 1987; Myers et al. 1985a,b). Estudos têm mostrado que várias espécies de aves migratórias são fiéis às áreas de invernada, retornando ao mesmo local todos os anos (Castro e Myers 1987; Finch 1991; Holmes e Sherry 1992; Walkentin e Hernández 1996; Pereira et al. 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; 2002). De acordo com Zimmer (1938) e Stotz et al. (1992), as aves migratórias setentrionais que se deslocam para a América do Sul utilizam as áreas de baixa elevação do leste americano, até atingirem o Golfo do México, cruzando as Ilhas do Mar das Antilhas, alcançando o continente Sul-Americano pela costa Venezuelana e Colombiana e, a partir daí, podem utilizar-se de uma das quatro rotas citadas anteriormente. A rota Cisandina aproxima-se da região do Acre, e daí as aves podem seguir um trajeto que as leva em direção à Patagônia e outro que adentra a região oeste do território nacional, na qual podem conectar-se com outras rotas, como a do Brasil Central. Estas rotas são vantajosas para as aves, uma vez que permite desviar da Cordilheira dos Andes e da Serra da Pacaraima, na Venezuela (Sick 1983, Stotz et al. 1992). Para o Brasil migram espécies oriundas do Hemisfério Norte (Estados Unidos, Canadá e México), e países da América Central, bem como também do sul do continente (Argentina, Chile e Uruguai), e até mesmo da Antártida. O grupo que vem do Hemisfério Norte, concentra-se em vários pontos dentro do território nacional, principalmente no norte, em duas regiões conhecidas popularmente como o Salgado Paraense, no Pará, e as Reentrâncias Maranhenses, no Maranhão. O terceiro ponto de maior concentração é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul. As espécies que realizam deslocamentos regionais entre a região central (Pantanal) e Sul, tais como os cabeças-secas (Mycteria americana) e colhereiros (Platalea ajaja), que migram conforme a subida e a descida das águas do Pantanal (Yamashita e Valle 1986; Antas e Nascimento 1992, 1996; Antas et al. 1993; Silva e Fallavena 1995). De acordo com Sick (1997), as espécies que vem do Sul, representam apenas 40% dos migrantes, e na maioria são aves aquáticas. Ainda segundo o mesmo autor, os migrantes Passeriformes meridionais são pouco representativos, com apenas 15 espécies, pertencentes às Famílias Tyrannidae (os mais representativos, com 7 espécies), Hirundinidae, Mimidae, Cardinalidae e Icteridae. O comportamento e rota migratória é variável dentro dos grupos taxonômicos. Desta forma, aves da ordem Passeriforme deslocam-se por ambientes terrestres, como florestas, campos e cerrado, bem como ambientes antropizados (Luna et al. 2003). Tubelis e Tomas (2003) reconhecem 463 espécies de aves ocorrendo no Pantanal, baseando-se em todos os inventários e coletas já realizadas na planície. Publicações salientam a importância do Pantanal para as aves, principalmente por suportar uma extraordinária abundância de aves aquáticas (Sick 1997) e por atuar como importante rota de migração de visitantes que sazonalmente deixam o Sul do continente ou o Hemisfério Norte (Antas 1983, 1994; Cintra & Yamashita 1990). No entanto, pouco se conhece a respeito das espécies que utilizam a planície do Pantanal como sítio de invernada durante seus deslocamentos migratórios, quer sejam migrantes em larga escala ou regionais.bitstream/item/81128/1/DOC62.pd

    Fluctuations and oscillations in a simple epidemic model

    Full text link
    We show that the simplest stochastic epidemiological models with spatial correlations exhibit two types of oscillatory behaviour in the endemic phase. In a large parameter range, the oscillations are due to resonant amplification of stochastic fluctuations, a general mechanism first reported for predator-prey dynamics. In a narrow range of parameters that includes many infectious diseases which confer long lasting immunity the oscillations persist for infinite populations. This effect is apparent in simulations of the stochastic process in systems of variable size, and can be understood from the phase diagram of the deterministic pair approximation equations. The two mechanisms combined play a central role in explaining the ubiquity of oscillatory behaviour in real data and in simulation results of epidemic and other related models.Comment: acknowledgments added; a typo in the discussion that follows Eq. (3) is corrected

    The variable polarity plasma arc welding process: Its application to the Space Shuttle external tank

    Get PDF
    The technical history of the variable polarity plasma arc (VPPA) welding process being introduced as a partial replacement for the gas shielded tungsten arc process in assembly welding of the space shuttle external tank is described. Interim results of the weld strength qualification studies, and plans for further work on the implementation of the VPPA process are included

    Non-hexagonal-ring defects and structures induced by strain in graphene and in functionalized graphene

    Full text link
    We perform {\textit ab initio} calculations for the strain-induced formation of non-hexagonal-ring defects in graphene, graphane (planar CH), and graphenol (planar COH). We find that the simplest of such topological defects, the Stone-Wales defect, acts as a seed for strain-induced dissociation and multiplication of topological defects. Through the application of inhomogeneous deformations to graphene, graphane and graphenol with initially small concentrations of pentagonal and heptagonal rings, we obtain several novel stable structures that possess, at the same time, large concentrations of non-hexagonal rings (from fourfold to elevenfold) and small formation energies
    corecore