7,466 research outputs found
Temperature dependence of the coercive field in single-domain particle systems
The magnetic properties of Cu97Co3 and Cu90Co10 granular alloys were measured
over a wide temperature range (2 to 300K). The measurements show an unusual
temperature dependence of the coercive field. A generalized model is proposed
and explains well the experimental behavior over a wide temperature range. The
coexistence of blocked and unblocked particles for a given temperature rises
difficulties that are solved here by introducing a temperature dependent
blocking temperature. An empirical factor gamma arise from the model and is
directly related to the particle interactions. The proposed generalized model
describes well the experimental results and can be applied to other
single-domain particle system.Comment: 7 pages, 8 figures, revised version, accepted to Physical Review B on
29/04/200
The Variable Polarity Plasma Arc Welding Process: Its Application to the Space Shuttle External Tank
This report describes progress in the implementation of the Variable Polarity Plasma Arc Welding (VPPAW) process at the External Tank (ET) assembly facility. Design allowable data has been developed for thicknesses up to 1.00 in. More than 24,000 in. of welding on liquid oxygen and liquid hydrogen cylinders has been made without an internal defect
Uso agrícola de resíduos orgânicos.
bitstream/item/51018/1/e-usinas-Artigos-Imprimir.pdfSIDE 008/10 - Infobibos, 11 fev. 2010; SIDE 008/10A - Cultivar, 18 de fev. 2010; SIDE 008/10B - Portal dia de Campo, 03 mar. 2010; SIDE 008/10C - Portal do Agronegócio, 11 fev. 2010; SIDE 008/10D - Chácara de orgânicos, 24 jan. 2010; SIDE 008/10E - Saneamento Ambiental, 11 fev. 2010; SIDE 008/10F - Inova Defesa, 19 fev. 2010; SIDE 008/10G - Agonline, 10 fev. 2010; SIDE 008/10H - Jornal Agronegócio, fev. 2010; SIDE 008/10I - E-Campo: E-usinas, 21 mar. 2010
Reheating induced by competing decay modes
We address the problem of studying the decay of the inflaton field to
another scalar field through parametric resonance in the case of a
coupling that involves several decay modes. This amounts to the presence of
extra harmonic terms in the perturbation of the field dynamics. For the
case of two frequencies we compute the geometry of the resonance regions, which
is significantly altered due to the presence of non-cuspidal resonance regions
associated to higher harmonics and to the emergence of instability `pockets'.
We discuss the effect of this change in the efficiency of the energy transfer
process for the simplest case of a coupling given by a combination of the two
interaction terms of homogeneous degree usually considered in the literature.
We find that the presence of higher harmonics has limited cosmological
implications.Comment: 14 pages, 4 figures Added references. Corrected typo
Aves migratórias ocorrentes no Pantanal: caracterização e conservação.
Periodicamente o Brasil é visitado por milhares de aves que realizam movimentos sazonais da América do Norte para a América do Sul e vice-versa (Sick 1983, Morrison et al. 1989, Chesser 1994). Dentre as aves que visitam o território nacional, destacam-se aquelas que migram com a proximidade do inverno boreal (Antas 1994). Os migrantes vêm ao Brasil à procura de locais de invernada, onde encontram alimentação farta, propiciando-lhes a continuidade do seu ciclo de vida (Telino Jr. et al. 2003). Estas aves apresentam extraordinária capacidade de percorrer longas distâncias (Hayman et al. 1986; Antas 1989; Morrison et al. 1989; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2002, Alerstan et al. 2003). No período de inverno, a baixa oferta de recursos alimentares aliada a fatores endógenos, induz a migração de várias espécies dos Hemisférios Norte e Sul aos sítios de alimentação ou áreas de invernada em países vizinhos ou outros continentes. Nestas áreas permanecem até o início da primavera em seu local de origem, para onde retornam e se reproduzem (Hayman et al. 1986, Antas 1989, Azevedo Jr. et al. 2002). No território nacional, são encontrados vários sítios de invernada, os quais são de extrema importância para conservação e manutenção destas espécies, desde o Amapá até o Rio Grande do Sul, como a Ilha de Campechá (MA), a Lagoa do Peixe (RS), a Coroa do Avião (PE) o Pantanal (MS e MT). Outras áreas úmidas como as do Rio das Mortes (MT) e Araguaia (região da Ilha do Bananal, no MT e TO), a planície de inundação do Rio Guaporé (RO) e as várzeas remanescentes do Rio Paraná (MS e PR), destacam-se pela sua grande importância como sítios de invernada para várias espécies de aves migratórias. Famílias de aves, como Charadriidae (batuíras), Scolopacidae (maçaricos e narcejas) e Laridae (gaivotas), se aglomeram todos os anos nessas áreas devido à riqueza e disponibilidade de alimento (Azevedo Jr et al. 2001b). A fartura de alimento propicia a essas aves a garantia de engorda, aquisição de energia suficiente para efetuar a muda das penas e retorno ao seu sítio de reprodução (Andrade 1997; Sick 1983, 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; Fedrizzi et al. 2004). As aves migratórias são subdivididas em três grupos: as do Hemisfério Norte, do Hemisfério Sul e Neotropicais. As que vêm do Hemisfério Norte são consideradas as grandes migrantes, visto que cruzam hemisférios. Estas voam mais de 20 mil quilômetros desde os pontos de reprodução no Ártico até chegarem ao Brasil. Elas entram no Brasil principalmente pela costa Atlântica e pela Amazônia, atravessando a região central através do Pantanal até alcançarem o sul do continente, em direção à Patagônia (Argentina e Chile), ponto principal de concentração dessas aves (Sick 1983). Estes migrantes entram no Brasil através de quatro rotas conhecidas: a do Pacífico, a Cisandina; a do Brasil Central (incluindo as rotas do Rio Negro ? Pantanal e dos Rios Xingú - Tocantins) e a Atlântica (Antas 1983, Castro e Myers 1987; Myers et al. 1985a,b). Estudos têm mostrado que várias espécies de aves migratórias são fiéis às áreas de invernada, retornando ao mesmo local todos os anos (Castro e Myers 1987; Finch 1991; Holmes e Sherry 1992; Walkentin e Hernández 1996; Pereira et al. 1997; Azevedo Jr. et al. 2001a,b; 2002). De acordo com Zimmer (1938) e Stotz et al. (1992), as aves migratórias setentrionais que se deslocam para a América do Sul utilizam as áreas de baixa elevação do leste americano, até atingirem o Golfo do México, cruzando as Ilhas do Mar das Antilhas, alcançando o continente Sul-Americano pela costa Venezuelana e Colombiana e, a partir daí, podem utilizar-se de uma das quatro rotas citadas anteriormente. A rota Cisandina aproxima-se da região do Acre, e daí as aves podem seguir um trajeto que as leva em direção à Patagônia e outro que adentra a região oeste do território nacional, na qual podem conectar-se com outras rotas, como a do Brasil Central. Estas rotas são vantajosas para as aves, uma vez que permite desviar da Cordilheira dos Andes e da Serra da Pacaraima, na Venezuela (Sick 1983, Stotz et al. 1992). Para o Brasil migram espécies oriundas do Hemisfério Norte (Estados Unidos, Canadá e México), e países da América Central, bem como também do sul do continente (Argentina, Chile e Uruguai), e até mesmo da Antártida. O grupo que vem do Hemisfério Norte, concentra-se em vários pontos dentro do território nacional, principalmente no norte, em duas regiões conhecidas popularmente como o Salgado Paraense, no Pará, e as Reentrâncias Maranhenses, no Maranhão. O terceiro ponto de maior concentração é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul. As espécies que realizam deslocamentos regionais entre a região central (Pantanal) e Sul, tais como os cabeças-secas (Mycteria americana) e colhereiros (Platalea ajaja), que migram conforme a subida e a descida das águas do Pantanal (Yamashita e Valle 1986; Antas e Nascimento 1992, 1996; Antas et al. 1993; Silva e Fallavena 1995). De acordo com Sick (1997), as espécies que vem do Sul, representam apenas 40% dos migrantes, e na maioria são aves aquáticas. Ainda segundo o mesmo autor, os migrantes Passeriformes meridionais são pouco representativos, com apenas 15 espécies, pertencentes às Famílias Tyrannidae (os mais representativos, com 7 espécies), Hirundinidae, Mimidae, Cardinalidae e Icteridae. O comportamento e rota migratória é variável dentro dos grupos taxonômicos. Desta forma, aves da ordem Passeriforme deslocam-se por ambientes terrestres, como florestas, campos e cerrado, bem como ambientes antropizados (Luna et al. 2003). Tubelis e Tomas (2003) reconhecem 463 espécies de aves ocorrendo no Pantanal, baseando-se em todos os inventários e coletas já realizadas na planície. Publicações salientam a importância do Pantanal para as aves, principalmente por suportar uma extraordinária abundância de aves aquáticas (Sick 1997) e por atuar como importante rota de migração de visitantes que sazonalmente deixam o Sul do continente ou o Hemisfério Norte (Antas 1983, 1994; Cintra & Yamashita 1990). No entanto, pouco se conhece a respeito das espécies que utilizam a planície do Pantanal como sítio de invernada durante seus deslocamentos migratórios, quer sejam migrantes em larga escala ou regionais.bitstream/item/81128/1/DOC62.pd
DNA-psoralen: single-molecule experiments and first principles calculations
The authors measure the persistence and contour lengths of DNA-psoralen
complexes, as a function of psoralen concentration, for intercalated and
crosslinked complexes. In both cases, the persistence length monotonically
increases until a certain critical concentration is reached, above which it
abruptly decreases and remains approximately constant. The contour length of
the complexes exhibits no such discontinuous behavior. By fitting the relative
increase of the contour length to the neighbor exclusion model, we obtain the
exclusion number and the intrinsic intercalating constant of the psoralen-DNA
interaction. Ab initio calculations are employed in order to provide an
atomistic picture of these experimental findings.Comment: 9 pages, 4 figures in re-print format 3 pages, 4 figures in the
published versio
Fluctuations and oscillations in a simple epidemic model
We show that the simplest stochastic epidemiological models with spatial
correlations exhibit two types of oscillatory behaviour in the endemic phase.
In a large parameter range, the oscillations are due to resonant amplification
of stochastic fluctuations, a general mechanism first reported for
predator-prey dynamics. In a narrow range of parameters that includes many
infectious diseases which confer long lasting immunity the oscillations persist
for infinite populations. This effect is apparent in simulations of the
stochastic process in systems of variable size, and can be understood from the
phase diagram of the deterministic pair approximation equations. The two
mechanisms combined play a central role in explaining the ubiquity of
oscillatory behaviour in real data and in simulation results of epidemic and
other related models.Comment: acknowledgments added; a typo in the discussion that follows Eq. (3)
is corrected
- …