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    Interaction of imazapic in the integrated system using sugarcane mulch residue, herbicide and vinasse on purple nutsedge growth

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da interação palha de cana-de-açúcar, herbicida imazapic e diferentes meios de aplicação de vinhaça no crescimento inicial da tiririca. O experimento foi realizado em casa de vegetação e em vasos dispostos em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo avaliados os tratamentos: controle; apenas palha; apenas vinhaça; apenas o herbicida imazapic; palha + vinhaça; palha + herbicida; herbicida + vinhaça aplicada antes do herbicida; herbicida + vinhaça aplicada depois do herbicida; herbicida + vinhaça aplicada junto com o herbicida em mistura; palha + herbicida + vinhaça aplicada antes do herbicida; palha + herbicida + vinhaça aplicada depois do herbicida; e palha + herbicida + vinhaça aplicada junto com o herbicida em mistura. O imazapic foi aplicado na dose de 122,5 g ha-1 e, no tratamento onde a vinhaça foi aplicada em mistura com o herbicida, este foi diluído com água até ¼ do volume necessário e completado com vinhaça. O imazapic foi eficiente no controle da tiririca quando comparado com a testemunha. A aplicação isolada da vinhaça ou a adição de apenas a palha ao solo estimularam o crescimento da tiririca embora tenha reduzido a viabilidade dos tubérculos. Nos tratamentos sem palha, não houve diferença no crescimento da tiririca, quando a aplicação de vinhaça foi realizada antes ou depois do imazapic, sendo observado controle da espécie. Entretanto, quando em mistura com a vinhaça, o produto não controlou a tiririca. A presença da palha no tratamento onde foi aplicada vinhaça antes do herbicida reduziu a ação do imazapic, em comparação com aquele sem palha. O número de brotações e a altura média de plantas de tiririca foram maiores nos tratamentos com palha quando foi aplicado imazapic depois ou mesmo junto com a vinhaça. Sob palha, a aplicação de vinhaça após o herbicida ou em mistura com imazapic aumentou apenas o número de brotações.The objective of this paper was to evaluate sugarcane mulch residue, imazapic and vinasse application interaction on the initial development of purple nutsedge (Cyperus rotundus L.). A greenhouse experiment was set up using pots filled with soil, arranged in a randomized complete blocks design, with four replications, with the following treatments: check; straw alone; vinasse alone; imazapic alone; straw + vinasse; straw + herbicide; herbicide + vinasse applied before the herbicide; herbicide + vinasse applied together; straw + herbicide + vinasse applied after the herbicide; straw + herbicide + vinasse applied after the herbicide; and straw + herbicide + vinasse applied together. Imazapic was applied at the rate of 122.5 g ha-1 and in the treatment in which vinasse was applied mixed with the herbicide, this compound was diluted in water until ¼ of the volume needed, the remaining volume being completed with vinasse. Imazapic was efficient for purple nutsedge control when compared to the check. Application of vinasse alone or straw alone stimulated the growth of this weed, though tuber viability was reduced. In the treatments without straw there was no difference in purple nutsedge development when vinasse was applied before or after imazapic, though control of this weed species was attained. However, when mixed with vinasse, the herbicide did not control the weed. The presence of straw in the treatment in which vinasse was applied before imazapic reduced the action of this weed killer when compared with the treatment without straw. The number of sprouts and height of the purple nutsedge plants were enhanced by the treatments with straw when imazapic was applied after or even mixed with vinasse. Only the number of sprouts increased when vinasse was applied after or mixed with the herbicide in soil covered with straw

    Resistência de Bidens subalternans aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase utilizados na cultura da soja

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    O uso contínuo e prolongado de produtos com o mesmo mecanismo de ação pode provocar a manifestação de biótipos resistentes. Para verificar possíveis novos casos de resistência, bem como alternativas para prevenção e manejo, foram coletadas sementes de Bidens subalternans na região de São Gabriel D' Oeste-MS, em plantas que sobreviveram a tratamentos em que inibidores da ALS foram sistematicamente utilizados. Em experimento conduzido em vasos em casa de vegetação, o biótipo com histórico de resistente foi comparado ao suscetível quando submetido aos diversos herbicidas com diferentes mecanismos de ação usados em pós-emergência, os quais foram aplicados nas doses de zero, uma, duas, quatro e oito vezes a recomendada. Decorridos 20 dias, foram avaliadas a porcentagem de controle e a produção da fitomassa verde, visando estabelecimento de curvas de dose-resposta e obtenção dos fatores de resistência. O biótipo oriundo de área com histórico de aplicações repetidas de inibidores da ALS apresentou elevado nível de resistência aos herbicidas chlorimuron-ethyl e imazethapyr, demonstrando ser portador de resistência cruzada aos inibidores da ALS dos grupos das sulfoniluréias e imidazolinonas. Entretanto, esse biótipo foi eficientemente controlado pelos herbicidas fomesafen, lactofen, bentazon, glufosinato de amônio e glyphosate

    Superação da profundidade de semeadura e densidades de palha para Mucuna aterrima, Mucuna deeringiana e Mucuna cinerea Overcoming depth sowing and mulch density in Mucuna aterrima, Mucuna deeringiana and Mucuna cinerea

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    O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação, com o objetivo de verificar a capacidade das sementes de Mucuna aterrima, Mucuna cinerea e Mucuna deeringiana para superar diferentes profundidades do solo acrescido de densidades de palha de cana-de-açúcar. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado; os tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial 3 x 3 x 3, com quatro repetições. Os fatores foram constituídos por camada de palha (0, 5 e 10 cm), espécies de Mucuna (M. aterrima, M. cinerea e M. deeringiana) e profundidade de semeadura (1, 4 e 8 cm). As espécies de Mucuna superaram até 23 t ha-1 de palha (10 cm) e até 8 cm de profundidade de semeadura, expondo as partes aéreas à superfície a partir dos 10 dias após emergência (DAS); elas foram capazes também de desenvolver a altura (>96 cm por planta), a área foliar (>723 cm-2 por planta) e o acúmulo de massa seca (>2,09 g por planta) até os 35 DAS.The experiment was conducted in a greenhouse to verify the ability of Mucuna aterrima, Mucuna cinerea and Mucuna deeringiana seeds to overcome different soil depths plus sugarcane straw densities. The experimental design was completely randomized with the treatments arranged in a factorial scheme 3 x 3 x 3 and four replications. The factors consisted of straw layers (0, 5, and 10 cm), Mucuna species (M. aterrima, M. cinerea and M. deeringiana) and sowing depth (1, 4 and 8 cm). The Mucuna species exceeded the sowing depth by 23 t ha‑1 straw and up to 8 cm, exposing the shoot to the surface from 10 days after emergence and also being able to develop height (> 96 cm per plant), leaf area (> 723 cm-2 per plant) and dry mass accumulation (> 2.09 g per plant) up to 35 DAS

    CONSERVAÇÃO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DA PEREIRA PORTA-ENXERTO TAIWAN NASHI-C

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    Pesquisaram-se, por trinta meses, a conservação e a germinação de sementes, a emergência e o desenvolvimento de plântulas da pereira porta-enxerto Taiwan Nashi-C (Pyrus calleryana Decaisne). Sementes com 12% de umidade armazenadas sob ambiente frio (5-10oC), em frascos de vidro com tampa plástica, mostraram alto poder de conservação. Germinações de 100% ocorreram até o 9o mês, diminuindo para 97, 94, 83 e 76% no final do 12o, 18o, 24o e 30o mês de armazenamento, com uma emergência, em condições de ripado, de 88, 89, 81, 76 e 70% respectivamente. Posteriormente ao 12o mês de armazenamento das sementes, a germinação que ocorria próximo aos 35 dias de estratificação, passou a necessitar mais de 50 dias para emissão da radícula. As plântulas, com rápido e vigoroso desenvolvimento vegetativo, atingiram 141,5cm de altura e 11,9mm de diâmetro, em média, após um ano da emergência. O ponto de enxertia foi atingido por 65% dos porta-enxertos aos oito meses de desenvolvimento, com diâmetro médio de 10,4mm. Cerca de 20% dos indivíduos se apresentaram anormais, com segregação genética indesejável para fins de formação de mudas vigorosas de pereira.Taiwan Nashi-C (Pyrus calleryana Decaisne), an oriental rootstock pear, was investigated for 30 months in respect to seed cold storage, longevity, germination and seedling development. The seeds removed from mature fruits, were washed, dried, treated with Thiran and placed in closed botles under controlled environment (5-10oC) for thirty months. The seeds were stratified trimestrially over moist cotton substrate at 5oC for 40-60 days. One hundred percent germination ocurred until the 9th month, decreasing to 97, 94, 83 and 76% in the 12th, 18th, 24th, and 30th month of seed cold storage, with seedling emergency of 88, 89, 81, 76 and 70% respectivelly. The seedlings presented a rapid and vigorous growth, with average height of 141.5cm and diameter of 11.9mm, after twelve months from emergency. About 20% of the population showed abnormalities, with undesirable segregation
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