Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos / Seminal minicutting in Myracrodruon urundeuva Allemão with the use of alternative substrates

Myracrodruon urundeuvaAllemão (aroeira) é uma espécie arbórea nativa do Brasil, destacando-se na região semiárida como planta ornamental. Nessa região a obtenção de sementes com viabilidade para a produção de mudas nem sempre é possível, em virtude da baixa precipitação que pode impedir a obtenção de sementes ou formar sementes com baixa qualidade fisiológica. Uma das alternativas de propagar um tipo quando há limitação de sementes é o uso da denominada clonal denominada miniestaquia. Objetivou-se avaliar minicepas de aroeira de origem seminal, a partir do 3º ano de seu estabelecimento, submetidas a três alturas de decepa e a eficiência do uso de substratos alternativos na propagação clonal da espécie pelo processo de miniestaquia. Constatou-se uma área de 100% das minicepas aos 1027 dias após a semeadura, indicando boa tolerância à poda apical e as coletas sucessivas de miniestacas. Como não houve diferenças significativas entre as alturas de decepa, aquelas realizadas a 10 cm é a mais adequada permitindo antecipar o início da coleta dos propágulos e o retorno do investimento mais rápido. As maiores médias de miniestacas, aos 118 dias após o plantio foram observadas com a utilização do substrato composto por terra de subsolo + esterco animal e pelo substrato composto por pó de coco + coproduto de vermiculita. No entanto, ao levar em consideração o impacto ambiental provocado pela retirada da terra de subsolo e problemas de sanidade do esterco animal, deve-se destacar pelo substrato composto por pó de coco e coproduto de vermiculita. Aquela realizada a 10 cm é a mais capaz de permitir antecipar o início da coleta dos propágulos e o retorno do investimento mais rápido. As maiores médias de miniestacas, aos 118 dias após o plantio foram observadas com a utilização do substrato composto por terra de subsolo + esterco animal e pelo substrato composto por pó de coco + coproduto de vermiculita. No entanto, ao levar em consideração o impacto ambiental provocado pela retirada da terra de subsolo e problemas de sanidade do esterco animal, deve-se destacar pelo substrato composto por pó de coco e coproduto de vermiculita. Aquela realizada a 10 cm é a mais capaz de permitir antecipar o início da coleta dos propágulos e o retorno do investimento mais rápido. As maiores médias de miniestacas, aos 118 dias após o plantio foram observadas com a utilização do substrato composto por terra de subsolo + esterco animal e pelo substrato composto por pó de coco + coproduto de vermiculita. No entanto, ao levar em consideração o impacto ambiental provocado pela retirada da terra de subsolo e problemas de sanidade do esterco animal, deve-se destacar pelo substrato composto por pó de coco e coproduto de vermiculita. aos 118 dias após o plantio foram observadas com a utilização do substrato composto por terra de subsolo + esterco animal e pelo substrato composto por pó de coco + coproduto de vermiculita. No entanto, ao levar em consideração o impacto ambiental provocado pela retirada da terra de subsolo e problemas de sanidade do esterco animal, deve-se destacar pelo substrato composto por pó de coco e coproduto de vermiculita. aos 118 dias após o plantio foram observadas com a utilização do substrato composto por terra de subsolo + esterco animal e pelo substrato composto por pó de coco + coproduto de vermiculita. No entanto, ao levar em consideração o impacto ambiental provocado pela retirada da terra de subsolo e problemas de sanidade do esterco animal, deve-se destacar pelo substrato composto por pó de coco e coproduto de vermiculita

Crescimento da Craibeira inoculada com fungos micorrizicos sob diferentes regimes hídricos / Growth of Craibeira inoculated with micorrizic fungi under different water systems

A água é um dos recursos naturais mais preciosos de nosso planeta. A otimização do uso da água é um dos importantes anseios em todo o mundo. Micorrizas são associações simbióticas, de ocorrência generalizada formada por plantas e fungos. Essa associação representa a mais ampla associação mútua que contribui para evolução e tecnologias das plantas terrestres. E, essa simbiose, pode proporcionar ao vegetal de vários benefícios nutricionais, bem como, a maior eficiência no uso da água. Este estudo teve como objetivo avaliar o crescimento da craibeira ( Tabebuia aurea(Silva Manso) Benth. & Hook. F ex S. Moore) inoculada com fungo micorrízico arbuscular (FMA) em diferentes regimes hídricos. O estudo foi feito em delineamento inteiramente casualizado, em casa de conduzida em solo esterilizado, com os fatores: cinco tratamentos com diferentes regimes hídricos (100%, 75%; 50%; 25% e 0% de água disponível no solo), impor com base sem volume total de poros (VTP). Utilizaram-se três classes de solos: Neossolo, Latossolo e Argissolo, esterilizado e os tratamentos com e sem FMA (5x3x2). Foram parâmetros de crescimento vegetal (altura, diâmetro e produção de matéria seca da parte aérea das plantas). Os resultados indicam que a presença de FMA proporcionou um melhor aproveitamento da água pelas mudas de T. aurea(Silva Manso) Benth. & Hook., Nas classes de solos avaliadas

Craibeira, fungos micorrízicos e disponibilidade hídrica em diferentes classes de solos / Craibeira, mycorrhizal fungi and water availability in different soil classes

A craibeira (Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. F ex S. Moore) é uma espécie nativa, indicada para múltiplo uso, destacando-se na revegetação de áreas degradadas em regiões com pouca pluviosidade, devido à sua rusticidade. Contudo, seu crescimento pode ser melhorado em situações de déficit hídrico pela presença de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) eficiente em suas raízes. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento da craibeira na presença e ausência de FMA, sob diferentes disponibilidades hídricas em três classes de solos. Foi conduzido um experimento em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (5x3x2). Os fatores foram: cinco níveis de disponibilidade hídrica no solo (100%, 75%; 50%; 25% e 0% do Volume Total de Poros), três classes solos (Neossolo, Latossolo e Argissolo) na presença e ausência de FMA, com três repetições de cada tratamento. Foram avaliados altura, diâmetro do coleto e produção de matéria seca e os teores e acúmulos P, K e Na na parte aérea das mudas. Os resultados indicam que as inoculações com os gêneros Glomus e Acaulospora promoveram o crescimento da craibeira. As melhores respostas do FMA foram obtidas em 50% da disponibilidade hídrica no Latossolo e Argissolo

Métodos de extração da auxina natural de Cyperus rotundus para a clonagem de Myracrodruon urundeuva Allemão/ Cyperus rotundus natural auxine extraction methods for the cloning of Myracrodruon urundeuva Allemão

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes métodos de extração de auxinas naturais de tubérculos de Cyperus rotundus para o enraizamento de miniestacas e crescimento inicial da muda clonada, pelo processo de miniestaquia de Myracrodruon urundeuva Allemao e dar continuidade as avaliações das minicepas de origem seminal de um minijardim clonal experimental estabelecido em agosto de 2015 com minicepas submetidas a diferentes alturas de decepa (10, 25 e 40 cm) a partir do quarto ano de seu estabelecimento. Concluiu-se que a sobrevivência das minicepas de Myracrodruon urundeuva durante o período de avaliação (47,8 meses) foi de 100% nos três sistemas de decepas (10, 25 e 40 cm).  Portanto as podas sucessivas não afetaram negativamente sua sobrevivência, mostrando que a técnica de miniestaquia é viável para a espécie estudada. Não houve diferenças significativas entre os três sistemas de decepa para a produção de miniestacas, portanto, recomenda-se a decepa a 10 cm de altura por permitir que a produção inicie mais cedo, havendo retorno mais rápido. Os métodos de extração da auxina natural de Cyperus rotundus não superou o tratamento testemunha do plantio direto das miniestacas sem o uso do extrato para nenhuma das variáveis avaliadas, tendo a porcentagem de enraizamento atingido um alto valor (83,3%). Isso mostra que para a espécie Myracrodruon urundeuva não há necessidade do uso de indutores de enraizamento, por se tratar de material juvenil, com balanço hormonal endógeno favorável ao enraizamento, o que se faz suficiente para induzir o enraizamento