15 research outputs found

    Histamine H2 receptor stimulation increases gastric emptying in monkeys

    No full text

    Capacidade funcional e força muscular respiratória de candidatos ao transplante hepático

    No full text
    INTRODUÇÃO: A doença hepática crônica resulta em grande impacto funcional, causando perda de massa e função muscular com consequente redução da capacidade funcional. OBJETIVO: Avaliar e comparar a força muscular respiratória e a capacidade funcional dos candidatos ao transplante hepático que possuem classe B ou C segundo o Child-Pugh Score e correlacionar estas variáveis dentro de cada grupo. MÉTODOS: Estudo transversal, com amostra de conveniência composta por 35 pacientes, divididos em dois grupos a partir da pontuação obtida no Child-Pugh Score, sendo B (19 pacientes) e C (16 pacientes). Todos os indivíduos foram avaliados em um único momento, sendo mensuradas as pressões inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx) e a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6M). RESULTADOS: Os indivíduos classificados com Child-Pugh Score B apresentaram maiores valores na PImáx (-86,05 ± 23,89 vs. -57,94 ± 14,14), p = 0,001, na PEmáx (84,16 ± 28,26 vs. 72,00 ± 16,94), p = 0,142, e na distância percorrida no TC6M (473,63 ± 55,276 vs. 376,13 ± 39,00), p = 0,001. Encontramos, ainda, correlação positiva entre os valores da PImáx e a distância percorrida no TC6M dentro grupo Child-Pugh Score B, r = 0,64 e p = 0,003. CONCLUSÃO: O progresso da doença hepática contribui para o surgimento de diversas complicações que, em conjunto, parecem contribuir para a redução da capacidade funcional dos indivíduos. Em nosso trabalho, isso ficou evidenciado pelo pior desempenho do grupo Child-Pugh Score C. Isto pode sugerir que a espera para o transplante hepático (TxH) pode agravar a capacidade funcional e a força muscular respiratória desses indivíduos

    Terapia nutricional no transplante hepático Nutritional therapy in liver transplantation

    No full text
    Racional - Deficiências nutricionais, por vezes graves, são comuns em pacientes com insuficiência hepática, candidatos a transplante de fígado. A terapia nutricional pode corrigir total ou parcialmente tais deficiências, melhorando as condições clínicas e o prognóstico desses indivíduos, frente ao grande desafio do transplante hepático. Objetivos - Breve revisão do papel do fígado no metabolismo dos diversos nutrientes. Descrição dos métodos de avaliação do estado nutricional, traçando-se as bases da terapia nutricional segundo condições hepáticas diversas, no pré e pós-transplante, em relação às necessidades calóricas e dos diversos nutrientes. Apresentação de intervenções nutricionais, no controle das complicações metabólicas resultantes do uso de drogas imunossupressoras. Conclusão - A terapia nutricional é valiosa aliada no tratamento clínico de pacientes candidatos ou já submetidos ao transplante hepático, contribuindo para um prognóstico favorável e para a melhora da qualidade de vida desses indivíduos.<br>Background - Malnutrition, sometimes severe is common in patients with chronic hepatic diseases who are candidates for liver transplantation. Nutritional therapy can induce partial or total correction of such deficiencies, improving clinical conditions and prognosis of patients who face the great defiance of liver transplantation. Aims - Brief revision of hepatic role in the metabolism of several nutrients. Description of available methods of dietary therapy and its application both under different abnormal hepatic conditions and pre and post-transplant periods. The role of nutritional intervention in metabolic side effects due to immunosuppressive drugs. Conclusion - Nutritional therapy is a valuable adjuvant resource to the clinical treatment of candidates and submitted patients to hepatic transplantation providing better prognosis and improved life quality

    Symptom clustering in subjects with and without diabetes mellitus: A population-based study of 15,000 Australian adults

    No full text
    OBJECTIVES: GI symptoms form distinct symptom clusters in community samples when factor and cluster analysis is applied. However, this has not been studied in diabetic populations, despite clear evidence that GI complaints are common in patients with diabetes mellitus (DM). This study aimed to describe clustering of GI symptoms among individuals with and without diabetes mellitus, and to describe associations of symptom clustering in diabetes mellitus, with self-reported glucose control and treatment. METHODS: A large population survey (n = 15,000) was used to identify a cohort with diabetes mellitus. Items assessing therapy and quality of glycemic control were included, as were those assessing 16 common GI symptoms. Latent GI symptom factors were extracted by factor analysis and used in a k-means cluster analysis. The latter serves to group individuals according to commonalities in symptom profiles. The association of cluster group membership to glycemic control and diabetic treatment was described by logistic regression. RESULTS: Factor analysis identified four latent symptom factors, which accounted for 69.3% of the total variance. These were labeled Upper GI/Dysmotility, Diarrhea, Constipation, and Vomiting/Nausea. The k-means analysis produced a five-cluster solution, which included a "health" group and four "diseased" groups, each identified by a predominant symptom: Upper GI/Dysmotility symptoms, Nausea/Vomiting, Diarrhea, and Constipation. After adjustment for age and gender, poor glycemic control predicted membership in all disease clusters, when compared separately with the health group. Oral hypoglycemic drugs predicted membership in the Nausea/Vomiting cluster (OR = 5.13) when used alone, and membership in the Nausea/Vomiting (OR = 10.12) and Upper GI/Dysmotility cluster (OR = 10.12) when used in combination with insulin. CONCLUSIONS: Diabetes can be grouped according to common GI symptoms. Glycemic control and treatment for DM predict membership of symptom clusters.Johann Hammer, Stuart Howell, Peter Bytzer, Michael Horowitz, and Nicholas J. Talle
    corecore