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    Patologia benigna e benefícios da laparoscopia na cirurgia urológica: Benign pathology and benefits of laparoscopy in urological surgery

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    A laparoscopia, também conhecida como cirurgia de buraco da fechadura, é a arte de realizar cirurgias por meio de pequenas incisões de 0,5 a 1,5 cm, usando pequenos instrumentos telescópicos especializados. Um laparoscópio é um tubo estreito com uma câmera e lentes acopladas a ele. As vantagens da cirurgia laparoscópica sobre a tradicional cirurgia de incisão aberta incluem diminuição da dor pós-operatória, diminuição do sangramento, menor tempo de internação, convalescença e recuperação mais precoces, com complicações como infecções pulmonares, coágulos nas pernas e pulmões minimizados com a mobilização precoce. Este estudo teve como objetivo analisar os benefícios da laparoscopia na cirurgia urológica em caso de patologia benigna. Para isso, foi desenvolvida uma revisão integrativa de literatura, realizando-se a seleção de fontes de estudo nas bases de dados Medline e Lilacs. Com base na análise qualitativa de dados, concluiu-se que a laparoscopia na cirurgia urológica em patologias benignas apresenta uma série de benefícios ao serem comparadas a cirurgias abertas convencionais, tais como: menor sangramento, diminuição da morbidade operatória, alta hospitalar precoce, menor dor no pós-operatório, efeitos estéticos mais adequados e retomada precoce das atividades habituais. No caso de pessoas Testemunhas de Jeová, registram-se menores níveis de sangramento e redução da necessidade de transfusão

    Potenciais interações de drogas em pacientes de terapia antirretroviral: uma revisão integrativa: Potential drug interactions in antiretroviral therapy patients: an integrative review

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    Possíveis interações medicamentosas devem ser levadas em consideração ao selecionar um regime antirretroviral. Uma revisão detalhada dos medicamentos concomitantes pode ajudar na criação de um regime que minimize as interações indesejáveis. O potencial para interações medicamentosas deve ser avaliado quando qualquer novo medicamento (incluindo agentes de venda livre) é adicionado a um regime antirretroviral existente. A maioria das interações medicamentosas com medicamentos antirretroviral é mediada por inibição ou indução do metabolismo hepático de medicamentos. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, cujo objetivo foi compreender as possíveis interações de drogas em pacientes com infecção pelo HIV em processo de terapia antirretroviral. Após análise dos dados, concluiu-se que há riscos reais de interações medicamentosas a partir do uso de 5 ou mais medicamentos, por um tempo superior a seis anos. Os principais riscos apontados nesse sentido foram interferência na resposta terapêutica, aumento de reações adversas toxidade nos sistemas cardiovascular e nervoso central e dificuldades para detecção de resistência do HIV aos medicamentos antirretrovirais
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