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    Avaliação isocinética da força de contração excêntrica dos músculos isquiotibiais no período pré-operatório de pacientes com lesão de ligamento cruzado anterior

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    Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.Objetivos: Analisar o estado da musculatura flexora da coxa (isquiotibiais), através da avaliação de sua força de contração excêntrica, por meio do dinamômetro isocinético no período pré-operatório nos pacientes com lesão de ligamento cruzado anterior. Métodos: Estudo retrospectivo observacional. Foram obtidos e analisados os dados de dezessete prontuários eletrônicos contidos no dinamômetro Kineo System Intelligent Load versão 7000 entre Agosto a Dezembro de 2018 de uma clínica especializada em atendimento ortopédico e fisioterápico na cidade de Criciúma/SC. Resultados: A média do pico de torque excêntrico da musculatura posterior da coxa em flexão do membro afetado foi de 27,60 mais/menos 10,56 kg e do membro contralateral atingiu 27,47 mais/menos 6,91 kg. O déficit de força entre os membros teve uma mediana de 9,14 % (0,0 – 61,45) e o tempo médio entre a lesão e o exame isocinético foi de 10,0 (1,0 – 48,0) meses. Observou-se que os maiores déficits de força foram encontrados naqueles indivíduos que tinham maior intervalo de tempo entre a lesão e a realização da avaliação isocinética. Conclusão: Nos indivíduos submetidos ao teste de dinamometria isocinética após lesão do ligamento cruzado anterior, evidenciou-se um déficit na força de contração excêntrica da musculatura isquiotibial entre o membro afetado e contralateral, o que ratifica achados da literatura a respeito da biomecânica articular do joelho. Além disso, maiores déficits foram encontrados naqueles pacientes com maior intervalo de tempo para realização do exame isocinético

    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES BIPOLARES DAS CLÍNICAS INTEGRADAS DA UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

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    Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes com Transtorno Bipolar (TB) atendidos nas Clínicas Integradas da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), durante o período de 2017 a 2018. Métodos: Aplicou-se nos pacientes um questionário sobre dados sociodemográficos e sua a condição médica, bem como suas medicações utilizadas. Também foi aplicada a escala de Young para mania e a escala de Hamilton para depressão. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 42,85 anos, com desvio padrão de ± 12,96, de sexo predominante feminino 82,4%, da etnia branca 85,3%. O TB do tipo I foi o mais frequente com 82,4% e a depressão foi o principal episódio de humor em que se encontravam os pacientes no momento da entrevista, com 61,8% da amostra. Quando avaliada internação, 41,2% foram internados em algum momento de suas vidas, sendo que a depressão foi principal motivo de internação, representando 50% dos casos. Dentre os pacientes, 64,7% já tentaram suicídio, além disso, 64,7% tinham familiar com algum transtorno psiquiátrico. Todos os pacientes avaliados já fizeram uso de algum tipo de medicação psiquiátrica, dentre os medicamentos, destacou-se: estabilizadores de humor, com 70,6% dos casos. Conclusão: O perfil epidemiológico obteve como destaque uma propensão maior ao sexo feminino, etnia branca, subtipo mais comum é o subtipo I e a depressão se manifestou mais comumente; além disso, a maioria dos pacientes tentaram suicídio em algum momento de suas vidas

    Resumos concluídos - Neurociências

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    Resumos concluídos -  Neurociência
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