5 research outputs found

    ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS E DE ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 NO TRATAMENTO DA GASTRITE

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    Considering the high prevalence of gastritis and its significant impact on patients' quality of life, this research was justified to understand and compare the efficacy and safety of the two main groups of drugs used in the treatment of gastritis: proton pump inhibitors (PPIs) and H2 receptor antagonists (H2RAs). The objectives were to review and synthesize the existing scientific literature on the efficacy and safety of PPIs and H2RAs, compare their mechanisms of action, side effects, and clinical outcomes, identify best practices for the use of each therapeutic class in different clinical scenarios, and provide evidence-based recommendations to guide the choice of the most appropriate treatment for patients with gastritis. To this end, a qualitative bibliographic review was conducted, utilizing databases such as Scielo, Google Scholar, scientific journals, academic repositories, and virtual libraries, including materials published in multiple languages. Thus, it was observed that PPIs demonstrated greater efficacy in suppressing acid secretion and healing gastric lesions, but with a long-term safety profile that includes potential serious side effects. H2 receptor antagonists, although less potent, presented a relatively better safety profile. It was concluded that, although PPIs are generally preferred for severe acid hypersecretion conditions, the choice between PPIs and H2RAs should consider the individual risks and benefits for each patient, in addition to their specific clinical conditions.Considerando a alta prevalência da gastrite e seu impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, justificou-se a realização desta pesquisa para compreender e comparar a eficácia e segurança dos dois principais grupos de medicamentos utilizados no tratamento da gastrite: os inibidores da bomba de prótons (IBPs) e os antagonistas dos receptores H2. Objetivou-se revisar e sintetizar a literatura científica existente sobre a eficácia e segurança dos IBPs e dos antagonistas dos receptores H2, comparar seus mecanismos de ação, efeitos colaterais e desfechos clínicos, identificar as melhores práticas para a utilização de cada classe terapêutica em diferentes cenários clínicos, e fornecer recomendações baseadas em evidências para guiar a escolha do tratamento mais apropriado para pacientes com gastrite. Para tanto, procedeu-se a uma revisão bibliográfica qualitativa, utilizando bases de dados como Scielo, Google Acadêmico, revistas científicas, repositórios acadêmicos e bibliotecas virtuais, incluindo materiais publicados em múltiplos idiomas. Desse modo, observou-se que os IBPs demonstraram maior eficácia na supressão da secreção ácida e na cicatrização de lesões gástricas, porém com um perfil de segurança a longo prazo que inclui potenciais efeitos colaterais graves. Os antagonistas dos receptores H2, embora menos potentes, apresentaram um perfil de segurança relativamente melhor. Concluiu-se que, embora os IBPs sejam geralmente preferidos para condições graves de hipersecreção ácida, a escolha entre IBPs e antagonistas H2 deve considerar os riscos e benefícios individuais para cada paciente, além de suas condições clínicas específicas

    Análise comparativa das abordagens cirúrgicas no tratamento de cardiopatias

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    Em análise a evolução histórica e as inovações na cirurgia cardíaca, este estudo objetiva analisar comparativamente as abordagens cirúrgicas no tratamento de cardiopatias, destacando a transição das técnicas tradicionais de cirurgia aberta para métodos minimamente invasivos como a videolaparoscopia e a cirurgia robótica. Para tanto, procede-se à uma revisão narrativa da literatura, explorando uma gama extensiva de estudos e relatos científicos que ilustram os avanços tecnológicos e seus impactos nos resultados clínicos. Desse modo, observa-se que as técnicas minimamente invasivas oferecem benefícios substanciais, como redução no tempo de recuperação, diminuição do trauma cirúrgico, e menores taxas de complicações e mortalidade perioperatória em comparação com a cirurgia aberta. Estes resultados permitem concluir que a cirurgia minimamente invasiva representa um avanço significativo na prática cardiológica, proporcionando procedimentos mais seguros e eficazes, com menor impacto para os pacientes e melhores prognósticos a longo prazo. Para futuras pesquisas, sugere-se o aprofundamento na análise dos resultados a longo prazo e na integração de novas tecnologias, como inteligência artificial e realidade aumentada, para otimizar ainda mais as práticas cirúrgicas e expandir as possibilidades de tratamento das cardiopatias

    ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DA ESTATINA E DO ÁCIDO NICOTÍNICO NO TRATAMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA

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    Considering metabolic syndrome (MS) as a pathophysiological condition characterized by arterial hypertension, central obesity, insulin resistance, dyslipidemia, and hyperglycemia, this study aims to compare the use of statins and nicotinic acid in the treatment of MS. To this end, a comparative analysis based on relevant clinical and epidemiological studies was conducted. Thus, it is observed that statins significantly reduce LDL cholesterol by about 50% and decrease the risk of cardiovascular events by 25% to 35%, with an odds ratio (OR) of improvement between 0.70 and 0.80. Statins are widely available and accessible, especially in generic versions, and have a relatively manageable adverse effect profile. In contrast, nicotinic acid reduces LDL cholesterol by 15% to 25%, increases HDL cholesterol, and reduces triglycerides, but with less consistent efficacy in preventing cardiovascular events (OR ranging from 0.90 to 1.10) and significant side effects, such as skin flushing and hepatotoxicity. The cost and availability of nicotinic acid are more limited compared to statins. It is concluded that statins are the preferred choice for the treatment of MS due to their robust efficacy and accessibility, while nicotinic acid may be considered in specific cases, with caution due to its adverse effects.Considerando a síndrome metabólica (SM) como uma condição fisiopatológica caracterizada por hipertensão arterial, obesidade central, resistência à insulina, dislipidemia e hiperglicemia, este estudo objetiva comparar o uso de estatinas e ácido nicotínico no tratamento da SM. Para tanto, procede-se a uma análise comparativa baseada em estudos clínicos e epidemiológicos relevantes. Desse modo, observa-se que as estatinas reduzem significativamente o LDL-colesterol em cerca de 50% e diminuem o risco de eventos cardiovasculares em 25% a 35%, com odds ratio (OR) de melhora entre 0,70 e 0,80. As estatinas são amplamente disponíveis e acessíveis, especialmente nas versões genéricas, e apresentam um perfil de efeitos adversos relativamente manejável. Em contraste, o ácido nicotínico reduz o LDL-colesterol em 15% a 25%, aumenta o HDL-colesterol e reduz os triglicerídeos, mas com uma eficácia menos consistente na prevenção de eventos cardiovasculares (OR variando de 0,90 a 1,10) e efeitos colaterais significativos, como rubor cutâneo e hepatotoxicidade. O custo e a disponibilidade do ácido nicotínico são mais limitados em comparação às estatinas. Conclui-se que as estatinas são a escolha preferida para o tratamento da SM devido à sua eficácia robusta e acessibilidade, enquanto o ácido nicotínico pode ser considerado em casos específicos, com precaução devido aos seus efeitos adversos

    ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE LISDEXANFETAMINA E DE METILFENIDATO NO TRATAMENTO DO TDAH

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      Considering the increasing prevalence of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and the need for effective and safe therapeutic interventions, this research aimed to conduct a comparative analysis between lisdexamfetamine and methylphenidate in the treatment of ADHD. To this end, a comprehensive qualitative literature review was conducted, using sources such as Scielo, Google Scholar, scientific journals, institutional repositories, and virtual libraries, without specific time period limitations. Thus, it was observed that both medications demonstrated efficacy in reducing ADHD symptoms. Lisdexamfetamine showed a more prolonged and consistent effect on dopaminergic neurotransmission and a potentially more favorable side effect profile, with fewer reports of severe adverse effects compared to methylphenidate. Methylphenidate, in turn, showed significant efficacy, especially in the short term. It is concluded that both lisdexamfetamine and methylphenidate are valid therapeutic options for the treatment of ADHD, with specific advantages in different clinical contexts. The choice between these medications should consider the individual characteristics of patients and the available evidence of efficacy and safety, contributing to the optimization of treatment and the improvement of the quality of life of patients with ADHD.Considerando a crescente prevalência do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a necessidade de intervenções terapêuticas eficazes e seguras, esta pesquisa objetivou realizar uma análise comparativa entre lisdexanfetamina e metilfenidato no tratamento do TDAH. Para tanto, procedeu-se a uma revisão bibliográfica qualitativa abrangente, utilizando fontes como Scielo, Google Acadêmico, revistas científicas, repositórios institucionais e bibliotecas virtuais, sem limitação de período específico. Desse modo, observou-se que ambos os medicamentos demonstraram eficácia na redução dos sintomas do TDAH. A lisdexanfetamina apresentou um efeito mais prolongado e consistente na neurotransmissão dopaminérgica e um perfil de efeitos colaterais potencialmente mais favorável, com menos relatos de efeitos adversos graves em comparação ao metilfenidato. O metilfenidato, por sua vez, mostrou eficácia significativa, especialmente em curto prazo. Conclui-se que tanto a lisdexanfetamina quanto o metilfenidato são opções terapêuticas válidas para o tratamento do TDAH, com vantagens específicas em diferentes contextos clínicos. A escolha entre esses medicamentos deve considerar as características individuais dos pacientes e as evidências de eficácia e segurança disponíveis, contribuindo para a otimização do tratamento e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com TDAH
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