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    AVALIAÇÃO DA MICROINFILTRAÇÃO DE MATERIAIS RESTAURADORES PROVISÓRIOS UTILIZADOS EM ENDODONTIA

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    O uso adequado dos materiais restauradores provisórios é de grande valia para o tratamento endodôntico, uma vez que ele é capaz de evitar a microinfiltração coronária e, com isso, prevenir uma possível recontaminação dos canais radiculares. Por esse motivo, o objetivo do presente estudo foi investigar a microinfiltração coronal marginal de cinco grupos de materiais restauradores provisórios utilizados em dentes tratados endodonticamente. Foram avaliados sessenta e um dentes, do grupo dos caninos, com tratamento endodôntico realizado previamente, e um hígido (sem ter sido realizado o acesso coronário), armazenados no Banco de Dentes Humanos da Unoesc, a partir de uma amostra intencional dividida em cinco grupos com 12 dentes: Grupo I- Cimpat Branco® (Septodont), Grupo II- Coltosol® (Vigodent), Grupo III- Cavitec® (Caithec), Grupo IV- Villevie® (Dentalville do Brasil Ltda.), Grupo V- Selamento duplo com Villevie® (Dentalville do Brasil Ltda.) + Cimento de Ionômero de Vidro (Maxxion R® - FGM) e dois grupos controle com um dente cada. Os dentes foram imersos em uma solução de azul de metileno a 0,5%, armazenados em estufa a 37 °C por 72 horas e, em seguida, seccionados longitudinalmente no sentido vestíbulo-lingual. Obtiveram-se as médias de infiltração, as quais foram submetidas ao teste estatístico de Tukey e ANOVA. Nos resultados constatou-se que o Grupo I (Cimpat Branco®, Septodont) apresentou menores médias de índices de infiltração (0,75 ± 0,26), seguido do Grupo II (1 ± 0,31), Grupo IV (3 ± 0,58), Grupo V (3 ± 0,49) e Grupo III (4 ± 0,49) com o pior índice. Conclui-se que os Grupos I e II mostraram os menores índices, contudo, todos os materiais testados apresentaram alguma infiltração. Por esse motivo, o cuidado na escolha do selador coronário é muito importante no controle e prevenção de contaminações, o que está diretamente ligado ao sucesso do tratamento.Palavras-chave: Restauração dentária provisória. Infiltração dentária. Endodontia

    SUCÇÃO NUTRITIVA DO BEBÊ

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    A primeira fonte de alimentação do bebê é o leite materno oferecido para a criança logo após o nascimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde, até os seis meses de vida o aleitamento materno exclusivo oferece os nutrientes necessários para o desenvolvimento da criança, além de protegê-la contra doenças, preparar o trato gastrointestinal e criar um vínculo afetivo entre mãe e bebê. O objetivo deste trabalho foi orientar e repassar informações relevantes para as gestantes sobre a importância da amamentação no peito, assim como os cuidados que devem ser tomados quando a amamentação artificial for necessária. Nesse contexto, enfatizou as implicações que a alimentação natural, quando não levada a termo, tem na prática odontológica, como o surgimento de problemas nos músculos mastigatórios, nos dentes e na deglutição pela ausência de força muscular e de movimentos durante a mamada no peito. Dessa forma, o trabalho proposto foi desenvolvido pelos acadêmicos da oitava fase do Curso de Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina de Joaçaba, no componente curricular OSC IV, abordando de forma lúdica um teatro baseado no programa “Bem Estar” da Rede Globo, que trouxe ensinamentos sobre amamentação natural e sua importância para o bebê. A apresentação contou com a participação das gestantes do município de Luzerna, SC e a estratégia adotada, por meio da formulação de questões e respostas destas, possibilitou uma excelente oportunidade aos acadêmicos de interagirem de forma interativa, dinâmica, informativa e divertida. O encontro proporcionou momentos de aprendizado, integração e alegria com as gestantes, que de uma forma diferenciada obtiveram informações muito importantes, as quais são úteis no período gestacional e também no período pós-parto.Palavras-chave: Aleitamento materno. Sucção nutritiva. Amamentação natural

    FALHAS CLÍNICAS QUE COMPROMETEM A LONGEVIDADE DAS RESTAURAÇÕES DIRETAS EM DENTES ANTERIORES E POSTERIORES

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    A procura por materiais estéticos tornou a resina composta um material muito procurado e almejado pelos pacientes, apesar do amálgama ainda ser um material de ótima escolha, com propriedades que beneficiam a estabilidade mecânica da restauração. Embora os materiais tenham evoluído muito, existem falhas inerentes a eles, que muitas vezes não conseguem ser evitadas, mas podem ser controladas pelos dentistas. O objetivo do trabalho foi relatar um caso clínico em que foi observada grande quantidade de falhas clínicas presentes em restaurações de resina composta na cavidade oral da paciente, tanto em dentes anteriores quanto em posteriores, indicando redução na longevidade desses materiais. O trabalho foi realizado na Clínica Integrada I do Curso de Odontologia da Unoesc Joaçaba. Contou com a participação da paciente VTVS, sexo feminino, 40 anos, que apresentava múltiplas restaurações em resina composta com falhas clínicas, como: infiltração marginal, descoloração das margens, aparecimento de cárie secundária, desadaptação e fratura marginal. Após diagnóstico clínico e radiográfico das necessidades, o tratamento proposto foi a substituição das restaurações danificadas por materiais adequados, os quais foram escolhidos baseados no anseio estético da paciente. Dessa forma, a indicação foi substituir as restaurações de resina composta pelo mesmo material, com exceção do elemento 26, que em razão da pequena quantidade de estrutura dental remanescente preconizou-se pela utilização de amálgama. Foi percebido com o caso clínico que o maior número de falhas é encontrado na resina composta, indicando sua menor longevidade em relação ao amálgama, por exemplo. E que mesmo com a evolução dos materiais, a substituição de restaurações continua sendo um dos procedimentos mais frequentes na clínica odontológica e isso poderia ser minimizado com a utilização correta das técnicas e/ou seleção correta do caso.Palavras-chave: Resina Composta. Longevidade. Infiltração marginal. 

    SUCÇÃO NUTRITIVA DO BEBÊ

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    A primeira fonte de alimentação do bebê é o leite materno oferecido para a criança logo após o nascimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde, até os seis meses de vida o aleitamento materno exclusivo oferece os nutrientes necessários para o desenvolvimento da criança, além de protegê-la contra doenças, preparar o trato gastrointestinal e criar um vínculo afetivo entre mãe e bebê. O objetivo deste trabalho foi orientar e repassar informações relevantes para as gestantes sobre a importância da amamentação no peito, assim como os cuidados que devem ser tomados quando a amamentação artificial for necessária. Nesse contexto, enfatizou as implicações que a alimentação natural, quando não levada a termo, tem na prática odontológica, como o surgimento de problemas nos músculos mastigatórios, nos dentes e na deglutição pela ausência de força muscular e de movimentos durante a mamada no peito. Dessa forma, o trabalho proposto foi desenvolvido pelos acadêmicos da oitava fase do Curso de Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina de Joaçaba, no componente curricular OSC IV, abordando de forma lúdica um teatro baseado no programa “Bem Estar” da Rede Globo, que trouxe ensinamentos sobre amamentação natural e sua importância para o bebê. A apresentação contou com a participação das gestantes do município de Luzerna, SC e a estratégia adotada, por meio da formulação de questões e respostas destas, possibilitou uma excelente oportunidade aos acadêmicos de interagirem de forma interativa, dinâmica, informativa e divertida. O encontro proporcionou momentos de aprendizado, integração e alegria com as gestantes, que de uma forma diferenciada obtiveram informações muito importantes, as quais são úteis no período gestacional e também no período pós-parto.Palavras-chave: Aleitamento materno. Sucção nutritiva. Amamentação natural

    FALHAS CLÍNICAS QUE COMPROMETEM A LONGEVIDADE DAS RESTAURAÇÕES DIRETAS EM DENTES ANTERIORES E POSTERIORES

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    A procura por materiais estéticos tornou a resina composta um material muito procurado e almejado pelos pacientes, apesar do amálgama ainda ser um material de ótima escolha, com propriedades que beneficiam a estabilidade mecânica da restauração. Embora os materiais tenham evoluído muito, existem falhas inerentes a eles, que muitas vezes não conseguem ser evitadas, mas podem ser controladas pelos dentistas. O objetivo do trabalho foi relatar um caso clínico em que foi observada grande quantidade de falhas clínicas presentes em restaurações de resina composta na cavidade oral da paciente, tanto em dentes anteriores quanto em posteriores, indicando redução na longevidade desses materiais. O trabalho foi realizado na Clínica Integrada I do Curso de Odontologia da Unoesc Joaçaba. Contou com a participação da paciente VTVS, sexo feminino, 40 anos, que apresentava múltiplas restaurações em resina composta com falhas clínicas, como: infiltração marginal, descoloração das margens, aparecimento de cárie secundária, desadaptação e fratura marginal. Após diagnóstico clínico e radiográfico das necessidades, o tratamento proposto foi a substituição das restaurações danificadas por materiais adequados, os quais foram escolhidos baseados no anseio estético da paciente. Dessa forma, a indicação foi substituir as restaurações de resina composta pelo mesmo material, com exceção do elemento 26, que em razão da pequena quantidade de estrutura dental remanescente preconizou-se pela utilização de amálgama. Foi percebido com o caso clínico que o maior número de falhas é encontrado na resina composta, indicando sua menor longevidade em relação ao amálgama, por exemplo. E que mesmo com a evolução dos materiais, a substituição de restaurações continua sendo um dos procedimentos mais frequentes na clínica odontológica e isso poderia ser minimizado com a utilização correta das técnicas e/ou seleção correta do caso.Palavras-chave: Resina Composta. Longevidade. Infiltração marginal. 
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