3 research outputs found

    Produção do inhame em solo adubado com fontes e doses de matéria orgânica

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    Objetivou-se neste trabalho avaliar o comportamento do inhame, cultivar Da Costa, adubado com fontes e doses de matéria orgânica. O delineamento experimental foi em blocos casualizados distribuídos em esquema fatorial 6 x 2, correspondendo a seis doses (0, 6, 12, 18, 24 e 30 t ha-1) e duas fontes de matéria orgânica (esterco bovino e caprino), em três repetições. O comprimento de túberas aumentou de forma linear com valor máximo de 27,5 cm na dose de 30 t ha-1 de esterco caprino e o esterco bovino proporcionou túberas com comprimento médio de 23,64 cm. O diâmetro foi de 9,1 e 9,3 cm nas doses de 20 e 21,6 t ha-1 de esterco caprino e bovino, respectivamente. A máxima massa média de túberas de 1,4 kg foi obtida com a dose 17,4 t ha-1 de esterco caprino e, em função do fornecimento das doses de esterco bovino obteve-se o valor médio de 1,11 kg. A dose de 20,9 t ha-1 de esterco caprino proporcionou a máxima produtividade comercial de túberas de 14 t ha-1 e produtividade média de 10,1 t ha-1 com o uso de esterco bovino. O esterco caprino foi superior ao bovino e a dose em torno de 20 t ha-1 de ambos os estercos promove os maiores valores nas características avaliadas

    Rendimento de maxixe em solo arenoso em função de doses de esterco bovino e biofertilizante

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    Este trabalho foi realizado na Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB, entre janeiro a junho de 2013, com o objetivo de avaliar a produtividade de frutos de maxixe adubado com esterco bovino e biofertilizante, em delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 2, com os fatores cinco doses de esterco bovino (0, 15, 30, 45 e 60 t ha-1) e presença e ausência de biofertilizante no solo. As doses de 26,3 e 27,7 t ha-1 de esterco bovino foram responsáveis pelas máximas produtividades comerciais de frutos de maxixe de 12,4 e 10,0 t ha-1, respectivamente, com e sem biofertilizante. A dose de esterco responsável pela máxima produção de frutos na presença do biofertilizante se correlacionou com 18,6 g dm-3 de matéria orgânica residual no solo enquanto que na ausência do biofertilizante a correlação foi 20,0 g dm-3. Os teores máximos de N, P e K foliar no maxixeiro foram de 46,4, 3,7 e 26,0 g kg-1 com as doses de 60,0, 29,6 e 60,0 t ha-1 de esterco bovino com biofertilizante, respectivamente. Para os tratamentos que não receberam biofertilizantes os teores de N, P e K foliar foram de 40,0, 3,0 e 20,0 g kg-1, com as doses de 60,0, 29,6 e 60,0 t ha-1 de esterco bovino, respectivamente
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