18 research outputs found

    Respostas biomecânicas e fisiológicas de um exercício de hidroginástica executado com e sem equipamentos

    Get PDF
    O objetivo do presente estudo foi de analisar as respostas de ativação muscular e força de reação do solo de um exercício de hidroginástica com diferentes equipamentos, executado por mulheres jovens. Sendo assim, foram realizados três testes progressivos máximos em ambiente aquático, com no mínimo 48 horas de intervalo, com o exercício de chute, sem equipamento (SE), com equipamento resistivo (RE) e flutuante (FL), a fim de determinar a cadência correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2). O terceiro e último dia de testes consistiu primeiramente na contração voluntária isométrica máxima (CVM) em ambiente terrestre, dos músculos a serem avaliados: reto femoral (RF), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GA). Após finalizada a CVM de cada músculo, foi feito um isolamento dos eletrodos, e então o sujeito entrou na piscina para realizar os testes de eletromiografia (EMG) e força de reação do solo (FRS) nas intensidades do LV2 e máximo esforço (MAX). Dentro da piscina, o sujeito foi posicionado na profundidade do processo xifóide e então, executou as três situações do exercício de chute (SE, RE e FL), de forma randomizada, nas intensidades LV2 e máximo esforço (MAX). Foi utilizada o teste estatístico de Equações estimativas generalizadas e o teste post-hoc de Bonferroni. Após o tratamento dos dados e análise estatística, foram encontrados maiores valores de ativação muscular da intensidade LV2 para MAX, para todas as situações nos músculos RF, BF e TA, exceto para GL que não obteve diferenças entre intensidades para a situação RE. Comparando as situações, não houve diferenças significativas entre as mesmas para RF, BF e TA, exceto para o músculo GLque obteve menores valores de ativação para a situação RE comparada à SE. Para os resultados de FRS, foram encontrados maiores valores para a intensidade MAX para as situações SE e RE, enquanto para FL, não foram encontradas diferenças de FRS entre as intensidades. Comparando as situações, FL obteve menores valores comparado à SE e RE, nas duas intensidades. Para os resultados de impulso (IMP), foram encontradas diferenças significavamente menores para a intensidade MAX para todas as situações, com menores valores de IMP na situação FL. A partir dos resultados encontrados no 6 presente estudo, de uma maneira geral, a utilização de equipamentos tanto RE quanto FL, parece não influenciar a ativação muscular durante a execução do exercício CH, além disso, a intensidade MAX elicita maiores valores de ativação. Além disso, apesar de terem sido encontradas diferenças de FRS e IMP entre as intensidades, o equipamento FL obteve menores valores de FRS e IMP, sem diferenças entre LV2 e MAX na FRS, demonstrando que apesar de obter uma maior ativação muscular em MAX, não houve um aumento significativo de FRS nesta intensidade. Sendo assim, a utilização de equipamentos parece influenciar principalmente a variável de FRS, reduzindo estes valores e tornando o exercício de CH mais seguro quando é necessária uma menor sobrecarga articular, enquanto a ativação muscular não se difere das outras situações.The aim of the presente study was to analyze the muscle activation and ground reaction forces responses of one hydrogymnastic exercise performed by women with different devices. Three sessions of water progressive testes were conducted with 48 hours of interval with the frontal kick exercise (FK) without devices (WD), with resistance devices (RD) and floating devices (FD), to determine the cadence corresponding to the second ventilatory threshold (VT2).The third and last day of tests consisted iniciated with the maximum voluntary contraction (MVC) of the muscles to be analyzed: rectus femoris (RF), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL). After that, the electrodes were isolated and than the subject entered the pool (immersion on the xifoide process) to perform the electromiography (EMG) and ground reaction forces (GRF) tests in VT2 and maximum (MAX) intensity. Generalized estimating equation and Bonferroni’s test were used for the statistical analyses. The results showed higher muscle activity for the MAX comparing to VT2 for RF, BF and TA, except for GL muscle, which didn’t achieve difference between the intensities for RD. Comparing the three situations, there was no significant difference between. In VT2 and MAX there was no difference between all situations, except for GL in MAX, which obtained lower values for RD compared with FD. The ground reaction forces results showed higher values for the MAX intensity for the WD and RD situations, while for FD there was no difference between VT2 and MAX. Comparing the situations, FD obtained lower values compared with WD and RD in both intensities. For impulse (IMP), significant lower values were founde for the MAX intensity for all situations, with lower values for FD. According to the results, it might be concluded that the use of devices seems to not influence the muscle activity during the FK exercise, besides that, the MAX intensity elicits higher results. Despite the differences for GRF and IMP, the FL situation leads to a higher muscle activation in MAX while there is no GRF increase from VT2. Therefore, the use of devices appears to influence mostly the GRF variable, showing lowest values for this situation comparing to WD and RD making FK safer when a lower joint overload is needed, while the muscle activation didn’t differ from WD and RD

    Efeitos do exercício físico supervisionado e estruturado na saúde cardiometabólica de crianças e adolescentes : uma revisão sistemática e metanálise

    Get PDF
    Introdução: Os efeitos do exercício físico sobre a saúde cardiometabólica de crianças e adolescentes têm sido investigados a fim de identificar e melhorar parâmetros de saúde que estão relacionados a diversos fatores de risco. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão sistemática com metanálise no intuito de avaliar os efeitos do exercício físico supervisionado e estruturado sobre saúde cardiometabólica de crianças e adolescentes. Materiais e métodos: A revisão foi conduzida de acordo com as recomendações Cochrane e registrada na plataforma PROSPERO. Para a seleção dos artigos foram utilizadas as plataformas de busca Embase, Cochrane, Pubmed e Scopus, em junho de 2022. Três pesquisadores independentes selecionaram os artigos que comparassem uma intervenção de exercício físico supervisionado e estruturado com um grupo controle de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, e que avaliassem as seguintes variáveis: dilação mediada por fluxo (FMD), velocidade de onda de pulso tornozelo-braquial (baPWV), pressão arterial sistólica e diastólica (SBP e DBP), colesterol total (TC), lipoproteínas de alta- e baixa-densidade (HDL e LDL) e a razão cintura-estatura (WtHR). A métrica escolhida para apresentação dos resultados foi a diferença média padronizada (Standardized Mean Difference - SMD) e os cálculos foram realizados utilizando efeitos randômicos. Forest plots foram gerados para apresentar os efeitos agrupados das intervenções (SMD) para cada variável, bem como os limites inferiores e superiores do intervalo de confiança 95% (IC 95%). A heterogeneidade estatística dos efeitos das intervenções entre os estudos foi avaliada usando os testes Q de Cochran e I2 para inconsistências, sendo considerados valores elevados de heterogeneidade quando I2 > 50%. Adicionalmente, análises de sensibilidade para verificar a influência do sexo (análise incluindo ambos os sexos, meninas e meninos) e Tipo de exercício (Aeróbico, HIIT [Treinamento Intervalado de Alta-Intensidade], Combinado, Força e Esporte). Também foram conduzidas metarregressões para avaliar possíveis moderadores dos efeitos do exercício físico sobre a saúde cardiometabólica incluindo as variáveis Índice de massa corporal (IMC), Idade cronológica, frequência semanal de treinamento, duração da sessão e duração da intervenção. Valores de P50% indicated high heterogeneity. In addition, sensitivity analyses were conducted to investigate the possible influence of randomization process in the included studies, the progression in training variables. In addition, sensitivity analyses were conducted to investigate the possible effect of sex (only boys, only girls or both sexes) and types of the exercise intervention (aerobic, combined, high-intensity interval training [HIIT], sport and strength) in the observed adaptations. Also, meta-regressions were performed to investigate possible moderators of the training effect on the target outcomes: chronological age, BMI, weekly training frequency, follow-up duration and session duration. Values of P < .05 were considered statistically significant. Results: Supervised and structured physical exercise interventions significantly improve baPWV, SBP, HDL, LDL and WtHR. In the general analysis, no significant improvements were found for TC and DBP. When we analyzed the sexes separately, the SBP showed a significant reduction only in both sexes and only girls’ categories. In contrast, for HDL, significant increases were found when both sexes and only boys’ categories were analyzed, and for LDL concentrations, a significant reduction was found in the for only boys. When the types of exercises were analyzed separately, significant reductions were found for the aerobic category on SBP and aerobic and HIIT categories for LDL. Chronological age and BMI were considered moderating variables of the effect of exercise on SBP, while BMI moderated the effects on HDL. Furthermore, BMI and follow-up duration moderated the effects of exercise on WthR. Conclusion: Supervised and structured physical exercise interventions promoted improvements on the cardiometabolic health of children and adolescents, especially the aerobic and HIIT types of exercise. BMI, chronological age and duration of intervention are variables that moderate the positive effect of exercise

    Effects of cardiorespiratory fitness and body mass index on cardiometabolic risk factors in schoolchildren

    Get PDF
    Introduction High levels of physical fitness established during childhood and adolescence have been associated with positive effects on cardiometabolic risk factors (CMRF), which persist into adulthood. Conversely, a sedentary lifestyle, overweight, and obesity during this period are considered public health problems. These conditions tend to worsen in adulthood, increasing the incidence of chronic diseases, deteriorating CMRF, and consequently leading to higher comorbidity and mortality rates. Objective To investigate the effect of cardiorespiratory fitness (CRF) and body mass index (BMI) on CMRF in children and adolescents. Methods The sample consisted of 49 schoolchildren of both sexes aged 10–17 years. Anthropometric assessments, CRF test, muscle strength test, and blood pressure (BP) measurement were conducted. Participants were allocated into groups based on BMI (eutrophic, overweight, obese), and CRF levels (low-fit, normal-fit, and high-fit). Results Obese individuals had lower CRF values compared to the eutrophic and overweight groups. The cardiometabolic risk profile (CMRP) was significantly higher in the obese group compared to the eutrophic group but showed no significant difference compared to the overweight group. The hight-fit group had lower CMRP values compared to the low-fit group. Conclusions Higher BMI and CRF values had negative and positive effects on CMRF and CMRP in schoolchildren, respectively. Overweight or obese schoolchildren with low levels of CRF constitute an unfavourable cardiometabolic risk profile

    Respostas biomecânicas e fisiológicas de um exercício de hidroginástica executado com e sem equipamentos

    Get PDF
    O objetivo do presente estudo foi de analisar as respostas de ativação muscular e força de reação do solo de um exercício de hidroginástica com diferentes equipamentos, executado por mulheres jovens. Sendo assim, foram realizados três testes progressivos máximos em ambiente aquático, com no mínimo 48 horas de intervalo, com o exercício de chute, sem equipamento (SE), com equipamento resistivo (RE) e flutuante (FL), a fim de determinar a cadência correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2). O terceiro e último dia de testes consistiu primeiramente na contração voluntária isométrica máxima (CVM) em ambiente terrestre, dos músculos a serem avaliados: reto femoral (RF), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GA). Após finalizada a CVM de cada músculo, foi feito um isolamento dos eletrodos, e então o sujeito entrou na piscina para realizar os testes de eletromiografia (EMG) e força de reação do solo (FRS) nas intensidades do LV2 e máximo esforço (MAX). Dentro da piscina, o sujeito foi posicionado na profundidade do processo xifóide e então, executou as três situações do exercício de chute (SE, RE e FL), de forma randomizada, nas intensidades LV2 e máximo esforço (MAX). Foi utilizada o teste estatístico de Equações estimativas generalizadas e o teste post-hoc de Bonferroni. Após o tratamento dos dados e análise estatística, foram encontrados maiores valores de ativação muscular da intensidade LV2 para MAX, para todas as situações nos músculos RF, BF e TA, exceto para GL que não obteve diferenças entre intensidades para a situação RE. Comparando as situações, não houve diferenças significativas entre as mesmas para RF, BF e TA, exceto para o músculo GLque obteve menores valores de ativação para a situação RE comparada à SE. Para os resultados de FRS, foram encontrados maiores valores para a intensidade MAX para as situações SE e RE, enquanto para FL, não foram encontradas diferenças de FRS entre as intensidades. Comparando as situações, FL obteve menores valores comparado à SE e RE, nas duas intensidades. Para os resultados de impulso (IMP), foram encontradas diferenças significavamente menores para a intensidade MAX para todas as situações, com menores valores de IMP na situação FL. A partir dos resultados encontrados no 6 presente estudo, de uma maneira geral, a utilização de equipamentos tanto RE quanto FL, parece não influenciar a ativação muscular durante a execução do exercício CH, além disso, a intensidade MAX elicita maiores valores de ativação. Além disso, apesar de terem sido encontradas diferenças de FRS e IMP entre as intensidades, o equipamento FL obteve menores valores de FRS e IMP, sem diferenças entre LV2 e MAX na FRS, demonstrando que apesar de obter uma maior ativação muscular em MAX, não houve um aumento significativo de FRS nesta intensidade. Sendo assim, a utilização de equipamentos parece influenciar principalmente a variável de FRS, reduzindo estes valores e tornando o exercício de CH mais seguro quando é necessária uma menor sobrecarga articular, enquanto a ativação muscular não se difere das outras situações.The aim of the presente study was to analyze the muscle activation and ground reaction forces responses of one hydrogymnastic exercise performed by women with different devices. Three sessions of water progressive testes were conducted with 48 hours of interval with the frontal kick exercise (FK) without devices (WD), with resistance devices (RD) and floating devices (FD), to determine the cadence corresponding to the second ventilatory threshold (VT2).The third and last day of tests consisted iniciated with the maximum voluntary contraction (MVC) of the muscles to be analyzed: rectus femoris (RF), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL). After that, the electrodes were isolated and than the subject entered the pool (immersion on the xifoide process) to perform the electromiography (EMG) and ground reaction forces (GRF) tests in VT2 and maximum (MAX) intensity. Generalized estimating equation and Bonferroni’s test were used for the statistical analyses. The results showed higher muscle activity for the MAX comparing to VT2 for RF, BF and TA, except for GL muscle, which didn’t achieve difference between the intensities for RD. Comparing the three situations, there was no significant difference between. In VT2 and MAX there was no difference between all situations, except for GL in MAX, which obtained lower values for RD compared with FD. The ground reaction forces results showed higher values for the MAX intensity for the WD and RD situations, while for FD there was no difference between VT2 and MAX. Comparing the situations, FD obtained lower values compared with WD and RD in both intensities. For impulse (IMP), significant lower values were founde for the MAX intensity for all situations, with lower values for FD. According to the results, it might be concluded that the use of devices seems to not influence the muscle activity during the FK exercise, besides that, the MAX intensity elicits higher results. Despite the differences for GRF and IMP, the FL situation leads to a higher muscle activation in MAX while there is no GRF increase from VT2. Therefore, the use of devices appears to influence mostly the GRF variable, showing lowest values for this situation comparing to WD and RD making FK safer when a lower joint overload is needed, while the muscle activation didn’t differ from WD and RD

    Força de reação do solo de diferentes exercícios de hidroginástica realizados por mulheres jovens

    Get PDF
    O presente estudo avaliou o pico da força de reação do solo vertical (FRSv) e impulso (IMP) dos exercícios de hidroginástica corrida (CO), chute (CH), deslize frontal (DF), saltito anterior (SA), corrida posterior (CP), elevação posterior (EP), elevação lateral (EL), deslize lateral (DL) e saltito lateral (SAL) realizados nas cadências de 80, 100 e 120 bpm. A amostra foi composta por 12 mulheres jovens, que participaram de três sessões de testes, com um intervalo de 48 horas entre as sessões. Cada sessão de teste era composta por três exercícios, a primeira consistiu nos exercícios de CO, CH e SA, a segunda CP, DF e EP e a terceira EL, DL e SAL. Em cada sessão, a ordem dos exercícios e das cadências era randomizada, sendo que o intervalo entre as cadências era de 5 minutos e entre os exercícios foram 15 minutos de intervalo. Os testes foram realizados em uma plataforma de força subaquática da marca AMTI e cada exercício em cada cadência era realizado durante 4 minutos, sendo que somente o último minuto era gravado. Foram utilizados os softwares Bioanalysis e Sad32 para o tratamento dos dados da FRSv e IMP. Para a análise dos dados, foram determinados os valores de pico da FRSv de 10 repetições de cada exercício em cada intensidade, e após, foi realizada uma análise do IMP destas mesmas repetições. Utilizou-se ANOVA de dois fatores para medidas repetidas (exercício e cadência) com post-hoc de Bonferroni (α=0,05). Como resultado foi observado que a FRSv foi significativamente menor para a cadência 80 bpm, exceto para o exercício de SAL. Além disso, não foram encontradas diferenças significativas entre as cadências 100 e 120 bpm, exceto para o EL. Já em relação aos exercícios, o SAL, SA e DL obtiveram os menores valores de FRSv e os exercícios CP, CH e EP obtiveram os maiores valores de FRSv. Em relação ao IMP, a cadência de 80 bpm obteve os maiores valores, seguida de 100 bpm e 120 bpm, e os exercícios CP, CH, EP e EL obtiveram os maiores valores e o DL e SAL os menores. Sendo assim, pode-se concluir que os diferentes exercícios e intensidades podem afetar os valores de IMP e FRSv e isto deve ser levado em consideração para uma prescrição adequada de uma aula de hidroginástica.The present study evaluated the peak vertical ground reaction forces (GRFpeak) and impulse (IMP) of water aerobics exercises, stationary running (SR), front kick (FK), cross country skiing (CCS), jumping jacks (JJ), jump for adductors (JAd), posterior stationary running (PSR), hip extension (HE), frontal hop (FH) and side elevation (SE) performed at three different cadences: 80 , 100 and 120 bpm . The sample consisted of 12 young women who participated in three test sessions, with an interval of 48 hours between sessions. On the first session, the exercises SR, FK and FH were executed, on the second CCS, PSR and HE and on the third session, LS, JAd and SE were performed. The exercises were randomly executed at the three cadences, with 5 min of interval between them and 15 min between the exercises. The tests were performed on an underwater force platform (AMTI) and each exercise was executed during 4 min, with the collect of GRF at the last minute. The softwares Bioanalysis and SAD32 were used for the processing of the variables GRFpeak and IMP. For data analysis, we determined the peak values of 10 repetitions of each exercise at each intensity, and after that, an analysis was made of the same repetitions for the IMP. We used two-way ANOVA for repeated measures with post - hoc Bonferroni test (α = 0.05). As a result it was observed that the GRFpeak was significantly lower for the 80 bpm cadence, except for JAd. In addition, there were significant differences between the cadences 100 and 120 bpm, except for the SE. In relation to the different exercises, JAd, FH and JJ had the lowest values of GRFpeak and the exercises PSR, FK and HE obtained the highest values. Regarding the IMP, the cadence of 80 bpm obtained the highest values, followed by 100 and 120 bpm, the exercises HE, FK, SE and PSRCP had the highest values and JJ and JAd the lowest values. Thus, we can conclude that the different exercises and intensities can affect the values of IMP and GRFpeak and this must be taken into account for a proper prescription of a water aerobics class
    corecore