1 research outputs found

    CONSUMO ALIMENTAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

    Get PDF
    Objective - This study aimed to analyze food consumption in autistic children, as well as nutritional deficiencies and possible associated diseases, describing food suggestions for this public. Methods - Twenty-five articles were selected through the SciELO, Medline, PubMed databases and on the NCBI website, 15 of which were used in the review. The period of inclusion of the articles was from 2013 to 2022, in which 70% correspond to the period from 2018 to 2022. Results - Most of the articles that analyzed autistic children confirm that this audience has food preferences correlated with ultra-processed foods, which can be indicative of an imbalance of essential nutrients for its development, becoming a risk factor for cardiovascular diseases. There were no reliable considerations related to specific diets to control the progression of ASD, only suggestions that the exclusion of gluten and casein and the use of the ketogenic diet reduces mild but not significant symptoms. Conclusion – In view of the data collected, it is concluded that autistic children tend to have a restricted diet, and the evaluation of their food consumption becomes a tool to prevent possible health problems. Therefore, it is essential that scientific research continues to be carried out to better suggest food for this audience.Objetivo - Este estudio tuvo como objetivo analizar la ingesta de alimentos en niños autistas, así como las deficiencias nutricionales y posibles enfermedades asociadas, describiendo sugerencias dietéticas para este público. Métodos - Se seleccionaron 25 artículos a través de las bases de datos SciELO, Medline, PubMed y en el sitio web del NCBI, 15 de los cuales fueron utilizados en la revisión. El período de inclusión de los artículos fue de 2013 a 2022, en el que el 70% corresponde al período de 2018 a 2022. Resultados - La mayoría de los artículos que analizaron niños autistas confirman que este público tiene preferencias alimentarias correlacionadas con alimentos ultraprocesados, y puede ser un indicio de un desequilibrio de nutrientes esenciales para su desarrollo, convirtiéndose en un factor de riesgo para enfermedades cardiovasculares. No hubo consideraciones confiables relacionadas con dietas específicas para controlar la progresión de la DET, solo sugerencias de que la exclusión del gluten y la caseína y el uso de la dieta cetogénica reducen los síntomas leves pero no expresivos. Conclusión – En vista de los datos recopilados, se concluye que los niños autistas tienden a tener una dieta restringida, y la evaluación de su ingesta de alimentos se convierte en una herramienta para prevenir posibles problemas de salud. Por lo tanto, es esencial que se continúe llevando a cabo investigación científica para una mejor sugerencia de alimentos dirigida a este público.Objetivo - Este estudo teve por objetivo analisar o consumo alimentar em crianças autistas, bem como deficiências nutricionais e possíveis doenças associadas, descrevendo sugestões alimentares para esse público. Métodos - Foram selecionados por meio dos bancos de dados SciELO, Medline, PubMed e no site da NCBI, 25 artigos para compor o trabalho, sendo que 15 destes foram utilizados na revisão. O período de inclusão dos artigos foi de 2013 a 2022, no qual 70% correspondem ao período de 2018 a 2022. Resultados - A maior parte dos artigos que analisaram crianças autistas confirmam que esse público possui preferências alimentares correlacionadas com alimentos ultra processados, podendo ser um indicativo de desequilíbrio de nutrientes essenciais para seu desenvolvimento, se tornando um fator de risco para doenças cardiovasculares. Não houve considerações fidedignas relacionadas a dietas específicas para o controle da progressão do TEA, somente sugestões de que a exclusão de glúten e caseína e a utilização da dieta cetogênica reduz sintomas leves, mas não expressivos. Conclusão – Diante dos dados levantados, conclui-se que crianças autistas tendem a possuir uma alimentação restrita, e a avaliação do seu consumo alimentar se torna uma ferramenta de prevenção de possíveis agravos a saúde. Logo, é imprescindível que pesquisas científicas continuem sendo realizadas para melhor sugestão alimentar voltada para esse público.Objetivo - Este estudo teve por objetivo analisar o consumo alimentar em crianças autistas, bem como deficiências nutricionais e possíveis doenças associadas, descrevendo sugestões alimentares para esse público. Métodos - Foram selecionados por meio dos bancos de dados SciELO, Medline, PubMed e no site da NCBI, 25 artigos para compor o trabalho, sendo que 15 destes foram utilizados na revisão. O período de inclusão dos artigos foi de 2013 a 2022, no qual 70% correspondem ao período de 2018 a 2022. Resultados - A maior parte dos artigos que analisaram crianças autistas confirmam que esse público possui preferências alimentares correlacionadas com alimentos ultra processados, podendo ser um indicativo de desequilíbrio de nutrientes essenciais para seu desenvolvimento, se tornando um fator de risco para doenças cardiovasculares. Não houve considerações fidedignas relacionadas a dietas específicas para o controle da progressão do TEA, somente sugestões de que a exclusão de glúten e caseína e a utilização da dieta cetogênica reduz sintomas leves, mas não expressivos. Conclusão – Diante dos dados levantados, conclui-se que crianças autistas tendem a possuir uma alimentação restrita, e a avaliação do seu consumo alimentar se torna uma ferramenta de prevenção de possíveis agravos a saúde. Logo, é imprescindível que pesquisas científicas continuem sendo realizadas para melhor sugestão alimentar voltada para esse público
    corecore