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    FATORES DE RISCOS RELACIONADOS AO INFARTO AGUDO DO MIÓCARDIO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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    Introdução: O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), ou ataque cardíaco, é definido como um processo de morte das células de uma região do músculo do coração devido à formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Objetivo: Verificar através de uma revisão de literatura os fatores de riscos relacionado ao Infarto Agudo do Miocárdio Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, de caráter qualitativo, realizado no período de agosto de 2021 a outubro de 2021. Foi procedida a busca de artigos científicos nas seguintes bases: Scientific, Eletronic Library Online (SciELLO) e na MEDlars onLINE (Medline). Referida busca decorreu do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde (Decs) Fatores de Riscos, Infarto do Miocárdio e Hipertensão, utilizando o operador booleano “and”. Referida busca teve como critérios de inclusão: artigos publicados entre os anos de 2016 a 2021, serem completos e de domínio público, excluindo aqueles que não condiziam com a pesquisa e que se encontravam em duplicidade. Foram onde foram encontrados 2.016 artigos e selecionados apenas 30 com base na sua relevância para o estudo. Resultados: Em relação aos estudos averiguados, foram observadas que os possíveis fatores de riscos modificáveis associados ao Infarto Agudo do Miocárdio são: Hipertensão Arterial Sistêmica: Diabetes Mellitus, Sedentarismo, Obesidade, Consumo Excessivo de Álcool e Tabagismo. A maior força de associação independente para o desenvolvimento de Infarto Agudo do Miocárdio foi o tabagismo. Este estudo mostra que a principal forma para reduzir o risco para a ocorrência do IAM é o indivíduo manter um estilo de vida saudável e ativo, com a realização de atividades físicas regulares, uma alimentação balanceada e limitar uso do álcool e cigarro. Conclusão: É evidente que o indivíduo assumir posturas saudáveis diariamente favorecerá minimizar os eventos cardiovasculares e assim permitirá uma redução nos índices de morbimortalidade cardiovascular, decorrentes de fatores de risco modificáveis
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