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    Antifungal prophylaxis and pre-emptive therapy: When and how?

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    The growing pool of critically ill or immunocompromised patients leads to a constant increase of life-threatening invasive infections by fungi such as Aspergillus spp., Candida spp. and Pneumocystis jirovecii. In response to this, prophylactic and pre-emptive antifungal treatment strategies have been developed and implemented for high-risk patient populations. The benefit by risk reduction needs to be carefully weighed against potential harm caused by prolonged exposure against antifungal agents. This includes adverse effects and development of resistance as well as costs for the healthcare system. In this review, we summarise evidence and discuss advantages and downsides of antifungal prophylaxis and pre-emptive treatment in the setting of malignancies such as acute leukaemia, haematopoietic stem cell transplantation, CAR-T cell therapy, and solid organ transplant. We also address preventive strategies in patients after abdominal surgery and with viral pneumonia as well as individuals with inherited immunodeficiencies. Notable progress has been made in haematology research, where strong recommendations regarding antifungal prophylaxis and pre-emptive treatment are backed by data from randomized controlled trials, whereas other critical areas still lack high-quality evidence. In these areas, paucity of definitive data translates into centre-specific strategies that are based on interpretation of available data, local expertise, and epidemiology. The development of novel immunomodulating anticancer drugs, high-end intensive care treatment and the development of new antifungals with new modes of action, adverse effects and routes of administration will have implications on future prophylactic and pre-emptive approaches

    STATUS DE VACINAÇÃO CONTRA O POLIOVÍRUS ENTRE ADULTOS PARTICIPANTES DO REGISTRO DE VOLUNTÁRIOS DO VACCELERATE

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    Introdução: Em 2022, casos de poliomielite relacionados a poliovírus derivados de vacinas circulantes (cVDPV) ocorreram em pessoas não vacinadas em países não endêmicos. Consequentemente, a cobertura da vacinação contra o poliovírus (POL) em países não endêmicos precisa ser elucidada. O Registro de Voluntários VACCELERATE, financiado pela União Europeia, foi usado para essa iniciativa de ciência cidadã. Métodos: Mais de 30000 voluntários adultos em 15 países europeus se registraram no VACCELERATE. Os voluntários adultos foram convidados a preencher um e-CRF na primeira entrada no cartão de vacinação mais antigo disponível e nas vacinas contra o POL, incluindo o número, o tipo, a validade e o horário da administração. As doenças crônicas subjacentes eram conhecidas desde o registro inicial. Resultados: Entre outubro e novembro de 2022, 5989 de 31333 (19%) voluntários completaram o eCRF, sendo a maioria dos participantes da Alemanha (95,9%), seguidos pela Irlanda (1,5%) e Áustria (0,5%). Entre os voluntários alemães, o status de vacinação completa contra o poliovírus, definido como ≥ 4 doses de vacina trivalente ou vacinas orais mono/bivalentes equivalentes, foi encontrado em 2249 (41,3%) voluntários. Em 1204 (22,1%) voluntários, o status da vacinação era incerto, apesar do recebimento de 4-5 doses, pois o tipo e a validade não foram especificados. Cerca de 313 (5,7%) voluntários não sabiam se haviam sido vacinados; 528 (9,7%) afirmaram ter sido vacinados, mas o número de doses era desconhecido. Dos 1155 (21,2%) voluntários com imunização incompleta, 62 (1,1%) declararam nunca terem sido vacinados contra o POL e 19 (1,7%) tiveram câncer ativo nos últimos dois anos. A média anual dos certificados de vacinação mais antigo com status de vacinação completo foi 1978 e a média do ano de nascimento, 1975. Nos voluntários com status de vacinação incompleto 1992 e 1978, respectivamente. Homens tinham vacinação completa em 35,7% contra 61,8% das mulheres. Conclusões: É difícil avaliar a situação da vacinação contra o POL devido à ausência ou à falha de registros das doses administradas anteriormente, o que indica a necessidade de um registro eletrônico integral da vacinação. Quanto mais próximo o ano do certificado de vacinação mais antigo e do nascimento disponíveis, maior a probabilidade de o status completo da vacinação ter sido relatado. Poucos pacientes com câncer, particularmente em risco, relataram ter o status de vacinação contra a pólio incompleto

    KIT DE TESTE DE ANTÍGENO MULTIPATOGÊNICO (MAK-5): DISTRIBUIÇÃO E FREQUÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA ALEMANHA ENTRE VOLUNTÁRIOS DO REGISTRO VACCELERATE

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    Introdução: Atualmente, o SARS-CoV-2 é o patógeno respiratório viral predominante. Entretanto, durante o inverno, outros vírus podem causar infecções respiratórias agudas (IRAS). O diagnóstico diferencial é necessário para facilitar o tratamento direcionado e o agrupamento de pacientes. O VACCELERATE é o consórcio financiado pela União Europeia para pesquisa clínica de vacinas, a qual administra um Registro de Voluntários, promove estudos clínicos e iniciativas de ciência cidadã. Métodos: Voluntários adultos registrados foram selecionados aleatoriamente e convidados a participar. O endereço postal foi coletado para permitir o envio do kit de teste rápido (TR), MAK-5 (BioTeke Corporation (Wuxi-China). A disponibilidade de TR de baixo custo, sensíveis e específicos para cinco patógenos (ADV, vírus da gripe A e B, RSV, SARS-CoV-2) em uma amostra respiratória, possibilitou realizar estudo de viabilidade sobre a carga da doença (BoD) fora de ambiente médico. Os participantes foram instruídos a usar o teste se os sintomas respiratórios ou gerais estivessem presentes por pelo menos 24 horas. Resultados do TR como fotos das tiras de teste, dados sobre sintomas relacionados e vacinas anteriores foram relatados por e-mail. As doenças subjacentes eram conhecidas desde o registro inicial. Resultados: Entre 7 de dezembro de 2022 e 30 de janeiro de 2023 foram avaliados testes de 646 (32,5%) dos 1990 participantes, incluindo as coinfecções (N = 14; 2,2%). Detectamos 232 infecções: 80 (34,5%) SARS-CoV-2 (taxa de ataque (RA) 4,0%), 75 (32,3%) RSV (RA 3,8%) e 68 (29,3%) vírus da influenza A (RA 3,4%). A infecção por ADV foi detectada em 7 (3,0%) voluntários (RA 0,4%) e o vírus da influenza B em 2 (0,9%; RA 0,1%). Um total de 99,4% dos testes produziu resultados válidos, enquanto 4 (0,6%) testes foram inválidos (controle negativo). Embora o RSV tenha sido o vírus detectado com mais frequência na primeira semana de avaliação (semana do calendário (CW) 49/22), houve uma clara mudança para o vírus da influenza A na CW 50/22, seguido pelos picos de SARS-CoV-2 nas CW 51/22 e 03/23. Conclusões: Esse tipo de estudo permite a avaliação do BoD por patógenos de IRAS antes que a atenção médica seja procurada e fornece informações sobre o curso das ondas de infecção anuais (inverno) até o nível local. A frequência dos vírus detectados variou ao longo do tempo. Embora o vírus da influenza A, o RSV e o SARS-CoV-2 tenham sido detectados com frequência, as infecções por ADV e pelo vírus da influ

    Antifungal prophylaxis and pre-emptive therapy : when and how ?

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    The growing pool of critically ill or immunocompromised patients leads to a constant increase of life-threatening invasive infections by fungi such as Aspergillus spp., Candida spp. and Pneumocystis jirovecii. In response to this, prophylactic and pre-emptive antifungal treatment strategies have been developed and implemented for high-risk patient populations. The benefit by risk reduction needs to be carefully weighed against potential harm caused by prolonged exposure against antifungal agents. This includes adverse effects and development of resistance as well as costs for the healthcare system. In this review, we summarise evidence and discuss advantages and downsides of antifungal prophylaxis and pre-emptive treatment in the setting of malignancies such as acute leukaemia, haematopoietic stem cell transplantation, CAR-T cell therapy, and solid organ transplant. We also address preventive strategies in patients after abdominal surgery and with viral pneumonia as well as individuals with inherited immunodeficiencies. Notable progress has been made in haematology research, where strong recommendations regarding antifungal prophylaxis and pre-emptive treatment are backed by data from randomized controlled trials, whereas other critical areas still lack high-quality evidence. In these areas, paucity of definitive data translates into centre-specific strategies that are based on interpretation of available data, local expertise, and epidemiology. The development of novel immunomodulating anticancer drugs, high-end intensive care treatment and the development of new antifungals with new modes of action, adverse effects and routes of administration will have implications on future prophylactic and pre-emptive approaches
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