253 research outputs found

    Uso de biomassa microbiana para avaliação de qualidade do solo em sistemas silvipastoris.

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    A vida no solo; Fatores que afetam a decomposição pela microbiota do solo; Substrato; Disponibilidade hídrica; Temperatura; pH; Herbicidas; Diversidade de plantas cobrindo o solo; Estrutura do solo; Caracterização da vida no solo; Medidas utilizadas para caracterizar a biomassa microbiana; Uso da terra e os atributos biológicos; Sistemas agroflorestais; Sistemas silvipastoris.bitstream/CPPSE-2010/19145/1/PROCIDoc93MLFN2009.00411.pd

    Uso de repelentes na proteção de árvores dos danos provocados por herbívoros vertebrados.

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    A introdução de árvores em pastagens com o gado é dificultada pelos danos provocados por pisoteio e forrageamento dos animais. Em outras situações de convivência de herbívoros com árvores tem-se procurado afastar os animais com uso de substâncias repelentes. Os repelentes se baseiam na utilização dos sentidos para provocar a aversão nos animais. Os sentidos em questão são o paladar (sabor amargo associado a um efeito negativo pós-ingestão, criando aversão condicionada), olfato (especialmente odores relacionados com o predador) e dor (estimulação do nervo trigêmeo, como capsaicina). De acordo com o modo como são aplicados, os repelentes podem ser classificados como de área (especialmente os baseados no odor); de contato (especialmente os baseados no sabor); e sistêmicos (uma substância que é absorvida pela planta e distribuída pelos tecidos vegetais, como é o caso do selênio). A pesquisa com repelentes ainda tem um longo caminho a seguir, porque inúmeros fatores afetam o resultado dessas substâncias, entre eles a existência de alimentos alternativos, densidade animal, chuvas e concentração do princípio ativo. Existem poucos trabalhos com bovinos. Alguns produtos foram considerados eficientes para cervídeos e são utilizados em larga escala em países de clima frio. Um desses produtos baseia-se em sólidos de ovos putrefeitos (Deer Away - BGR). Considera-se que tenha eficiência de proteção acima de 85% por um período superior a cinco semanas nas condições utilizadas. O desenvolvimento de produtos com essas características, para uso em mudas florestais expostas a bovinos (ou ovinos) em condições tropicais, poderia alavancar o estabelecimento de sistemas silvipastoris.bitstream/CNPGC-2009-09/12407/1/DOC157.pd

    Por que manter árvores na área urbana?

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    O verde urbano; Bem-estar humano; Impacto da vegetação no ambiente urbano; Microclima; Redução da poluição do ar; Redução do ruído; Interceptação da água de chuva; Retenção de carbono; Valores estéticos e culturais; Resposta dos consumidores à arborização urbana; Subsídios básicos para o planejamento da arborização urbana; Comentários finais.bitstream/CPPSE-2009/18356/1/Documentos89.pd

    Olá cidadã(o), jovem, adulto! Entenda o cuidado com o seu ambiente.

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    O que você precisa saber para cuidar do ambiente inteiro; E você oque pensa?; Aquecimento global: saiba como combatê-lo; O que você precisa saber sobre as queimadas que afetam sua vida e a dos seus familiares e amigos; Sabia que voce contribui para o calor. A baixa umidade relativa do ar os ventos fortes, aschuvas fortes e os raios sem chuva? E que você pode ajudar a diminuir essas desgraças do clima? Sabia que voce contribui para as enchentes e a seca? e que você pode ajudar a evitar que elas aconteçam?; Sabia que voce contribui para a poluição radiativa? que isso pode prejudicar a natureza, você e o proximo? e que você pode ajudar a diminuir esse problema?bitstream/CPPSE/17532/1/Documentos77.pd

    Uso de aditivos na dieta de bovinos de corte.

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    Vários suplementos alimentares podem contribuir para o melhor desempenho dos animais em crescimento e terminação. Os aditivos podem melhorar a conversão alimentar e/ou produção (ganho de peso/leite) e/ou sanidade. Eles atuam por diferentes mecanismos, que incluem alteração da fermentação ruminal (pela maior formação de ácido propiônico, diminuição da formação de metano e redução da proteólise e desaminação da proteína dietética no rúmen), estabilização do ambiente ruminal e proteção do trato gastrointestinal dos agentes patogênicos. Ionóforos como a monensina e a lasalocida são antibióticos que alteram os padrões de fermentação ruminal, favorecendo o desenvolvimento das bactérias gram-negativas. Essas bactérias são as principais produtoras de succinato e degradam lactato, auxiliando assim a manutenção do pH no rúmen. Culturas de fungos vivos e seus extratos, especialmente de Aspergillus orizae e Sacchariomyces cerevisae, são utilizadas como suplementos alimentares há vários anos. Existem indicações de que aditivos microbianos podem melhorar a produção de ruminantes em cerca de 7% a 8%, magnitude semelhante à de ionóforos. A ação desses microorganismos parece se concentrar na elevação do consumo, especialmente em dietas ricas em concentrado, e no fluxo de nitrogênio absorvível. Aumentam os números de bactérias celulolíticas e as que utilizam lactato, e observa-se maior estabilidade do ambiente ruminal. O uso de lactobacilos tem-se dado, principalmente, na alimentação de monogástricos e bezerros jovens. Lactobacilos criam um ambiente desfavorável aos patógenos, por meio de redução do pH (produção de ácido lático e peróxido de hidrogênio), produção de bacteriocinas; inibição da atividade de enterotoxinas; e adesão à parede do trato intestinal. Os efeitos dos microorganismos no desempenho e no metabolismo são variáveis por causa da diversidade de composição dos produtos microbianos, dietas e categoria animal e estádio fisiológico estudados. Aspectos das bases fisiológicas, interações entre aditivos e respostas aos aditivos em dietas práticas são abordados nesta revisão.bitstream/item/104758/1/Uso-de-aditivos-na-dieta.pd

    Novos minerais na suplementação de bovinos.

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    Os microelementos essenciais para a saúde ocorrem no organismo em concentrações de mg/kg e as exigências diárias são geralmente da ordem de mg/dia. Na década de 80, o termo 'elementos ultra-traços' começou a aparecer na literatura para aqueles elementos cuja exigência na dieta de animais são inferiores a 50 ng/g, ou 0,05 ppm (Nielsen, 1996). De acordo com esse critério, selênio, cobalto e iodo poderiam ser considerados elementos ultra-traços
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