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    INTERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE ACADÊMICA: PRINCÍPIOS E AÇÕES PARA O SUCESSO DE UMA PARCERIA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO

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    Este estudo almejou responder a algumas perguntas que permeiam o processo de intercâmbio na sua vertente comportamental. As considerações e o caso aqui relatado tiveram como base algumas indagações: Qual o perfil do estudante a ser selecionado para o intercâmbio? Que competências interculturais devem ser adquiridas para minimizar o choque cultural? O que deve ser estabelecido a priori entre as partes? O que torna uma parceria de intercâmbio efetiva? Buscou-se estabelecer as medidas para o sucesso de um projeto de intercâmbio acadêmico, definindo-o com clareza, estabelecendo as responsabilidades das instituições parceiras, havendo o cuidado de registrá-las nas duas línguas oficiais dos países participantes. Apresenta-se como conclusão que as competências geram eficácia (fazer o que é certo para ter bom resultado), eficiência (fazer certo o que tem que ser feito) e efetividade (fazer algo certo e com qualidade). Porém, mais que efetivo, um projeto de intercâmbio e de mobilidade tem que ser efervescente, tem que ser envolvido pela agitação contagiante do espírito. Efetividade com efervescência pede profissionais que lancem mão de seus estudos e suas práticas de forma a colaborar com o processo a cada momento específico, e atentos às novas possibilidades que possam acontecer

    EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NOS ANOS DE 1991 A 2005

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    O estudo objetivou analisar as políticas públicas na educação superior projetadas para a expansão dos cursos de graduação em Enfermagem no Brasil no período de 1991 a 2005. A pesquisa de caráter quantitativo-descritivo utilizou controles estatísticos e suas variáveis obtidas nas Sinopses Estatísticas do Censo da Educação Superior do MEC/INEP. Os resultados apontam que o número de cursos de graduação em Enfermagem expandiu em 728% na rede privada e 57,37% na esfera pública. Políticas adotadas pelo governo não têm surtido o efeito desejado dado ao quantitativo expressivo de vagas ociosas, mesmo em instituições privadas, pois estas visam apenas ao acesso ao ensino superior, o que não quer dizer a sua permanência e, menos ainda, a conclusão do curso. Concluiu-se que a formação de enfermeiros tem atendido preponderantemente à lógica de mercado, tendo em vista que a preocupação com o entendimento de intervenção no processo saúde-doença da população não tem se evidenciado como prerrogativa das IES privadas

    EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NOS ANOS DE 1991 A 2005

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    O estudo objetivou analisar as políticas públicas na educação superior projetadas para a expansão dos cursos de graduação em Enfermagem no Brasil no período de 1991 a 2005. A pesquisa de caráter quantitativo-descritivo utilizou controles estatísticos e suas variáveis obtidas nas Sinopses Estatísticas do Censo da Educação Superior do MEC/INEP. Os resultados apontam que o número de cursos de graduação em Enfermagem expandiu em 728% na rede privada e 57,37% na esfera pública. Políticas adotadas pelo governo não têm surtido o efeito desejado dado ao quantitativo expressivo de vagas ociosas, mesmo em instituições privadas, pois estas visam apenas ao acesso ao ensino superior, o que não quer dizer a sua permanência e, menos ainda, a conclusão do curso. Concluiu-se que a formação de enfermeiros tem atendido preponderantemente à lógica de mercado, tendo em vista que a preocupação com o entendimento de intervenção no processo saúde-doença da população não tem se evidenciado como prerrogativa das IES privadas
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