7 research outputs found
Disacåridos cianogénicos y benzoilados en hojas de Psydrax Locuples
Las plantas del género Psydrax y otras Rubiaceas relacionadas son usadas en la
medicina popular africana frente a malaria, fiebre, dolores de cabeza, reumatismos,
diarrea, conjuntivitis, micosis y otros cuadros infecciosos. Apenas existe bibliografĂa
fitoquĂmica sobre este gĂ©nero: Ășnicamente tres compuestos en la especie Psydrax
livida [1]. Recientemente hemos comunicado las propiedades antioxidantes y
citotĂłxicas de los extractos obtenidos de hojas de Psydrax locuples, planta arbĂłrea
utilizada particularmente en Mozambique para tratar la âdoença da luaâ en niños y
reciĂ©n nacidos, un sĂndrome relacionado con la epilepsia caracterizado por fiebre,
vĂłmitos, diarrea, dolor de cabeza y cĂłlicos abdominales [2].
A partir del extracto de acetato de etilo de sus hojas se han aislado, mediante
sucesivas cromatografĂas en columna y cromatografĂas en capa fina preparativas,
varios disacĂĄridos acetilados con estructura de (2R)-ÎČ-D-apiofuranosil-(1â6)-ÎČ-Dglucopiranosa.
Estos disacĂĄridos se pueden clasificar en dos familias en funciĂłn de si el
hidroxilo de la posiciĂłn 1 de la ÎČ-D-glucopiranosa se encuentra benzoilado o si se
encuentra unido a un residuo de mandelonitrilo formando glicósidos cianogénicos
relacionados con la oxyanthina presente en Psydrax livida [1].Estos disacĂĄridos son prĂĄcticamente desconocidos en el reino vegetal, tanto los
benzoilados como los cianogĂ©nicos, siendo la mayorĂa nuevos productos naturales
Etude de la réaction des alpha-haloénamines avec les fonctions hydroxyles
Doctorat en Sciences chimiques -- UCL, 199
A mild method for the replacement of a hydroxyl group by halogen. 2, Unified procedure and stereochemical studies
N,N-Dimethyl- and N,N-diisopropyl-1-halo-2-methyl-l-propenylamines are readily available reagents for the mild deoxyhalogenation of alcohols and hydroxyacids. In this study we showed that the reactivity of the reagents can be tuned by varying the size of the alkyl groups on the reagents: the replacement of methyl by isopropyl groups led to a significant increase of reactivity. We then described a unified procedure for all deoxyhalogenations using the readily available α-chloroenamines as reagents with (bromination, iodination) or without (chlorination) an alkaline bromide or iodide. Finally, we showed that deoxyhalogenation reactions of secondary alcohols were highly stereospecific and generally occurred with inversion of configuration
Erratum to âA mild method for the replacement of a hydroxyl group by halogen: 2. unified procedure and stereochemical studiesâ Tetrahedron 76 (37) (11 September 2020) 131441
The publisher regrets that the below dedication to Prof. Richard. Taylor was not included in the above article. âDedicated to Prof. Richard. Taylor for his superb contribution to organic chemistry as researcher and editor.â The publisher would like to apologise for any inconvenience caused
A mild method for the replacement of a hydroxyl group by halogen. 1, Scope and chemoselectivity
α-Chloro-, bromo- and iodoenamines, which are readily prepared from the corresponding isobutyramides have been found to be excellent reagents for the transformation of a wide variety of alcohols or carboxylic acids into the corresponding halides. Yields are high and conditions are very mild thus allowing for the presence of sensitive functional groups. The reagents can be easily tuned allowing therefore the selective monohalogenation of polyhydroxylated molecules. The scope and chemoselectivity of the reactions have been studied and reaction mechanisms have been proposed
Propriedades bioativas de extratos de folhas de Psydrax locuples (rubiaceae)
Introdução: Historicamente, as plantas medicinais tĂȘm sido utilizadas como fitoterĂĄpicos
e fontes importantes para o desenvolvimento de novos fĂĄrmacos. Na regiĂŁo sul de
Moçambique, as folhas de Psydrax locuples são utilizadas para tratar e prevenir a
"doença da lua", doença caracterizada por febre, vómitos, diarreia, dor de cabeça, cólicas
abdominais, e por produzir sintomas e sinais idĂȘnticos aos da epilepsia, em recĂ©mnascidos
e crianças. Objetivos: No presente trabalho, avaliaram-se as propriedades
antioxidante e antitumoral de diferentes extratos obtidos a partir de folhas de P. locuples.
MĂ©todos: Os extratos foram preparados por maceração das folhas secas e moĂdas,
sequencialmente, com solventes de polaridade progressiva (hexano, diclorometano,
acetato de etilo, metanol e ĂĄgua). O extrato obtido com acetato de etilo foi acetilado para
isolar e identificar os seus componentes. O potencial antioxidante foi determinado pela
atividade captadora de radicais 2,2-difenil-1-picril-hidrazilo e pelo poder redutor (ensaio do
ferricianeto/azul da PrĂșssia). O potencial antitumoral foi avaliado, in vitro, em 4 linhas
celulares tumorais humanas (HeLa-cervical, HepG2-hepatocelular, MCF7-mama e NCIH460-
pulmĂŁo), pelo ensaio da sulforodamina B. A ausĂȘncia de toxicidade dos extratos foi
confirmada em culturas de cĂ©lulas primĂĄrias de fĂgado de porco (PLP2).
Resultados: De uma forma geral, os extratos obtidos com solventes de maior polaridade
(metanol e ĂĄgua) revelaram maior atividade antioxidante (EC50 DPPH=0.29 e 0.32 mg/mL,
respetivamente; EC50 PR=0.31 e 0.30 mg/mL, respetivamente), enquanto que os extratos
obtidos com hexano, diclorometano e acetato de etilo (normal e acetilado) apresentaram
menor potencial antioxidante. Relativamente aos ensaios de citotoxicidade em linhas
celulares tumorais, todos os extratos revelaram atividade inibitĂłria do seu crescimento. O
extrato de acetato de etilo acetilado foi o que apresentou maior atividade em todas as
linhas celulares testadas (80<GI50<219 ÎŒg/mL). Nenhum dos extratos revelou toxicidade
nas PLP2 (cĂ©lulas nĂŁo tumorais). ConclusĂ”es: Estes resultados vĂȘm realçar o potencial
medicinal das folhas de P. locuples tĂŁo utilizadas na medicina tradicional em
Moçambique. No entanto, este estudo estå a ter continuidade no sentido de identificar os
compostos presentes no extrato de acetato de etilo acetilado e responsĂĄveis pela sua
bioatividade