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    O ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: DESAFIOS DO "FAZER PROFISSIONAL” PARA A RUPTURA COM O CONSERVADORISMO

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    Social welfare policies have undergone significant changes since the adoption of LOAS (the Social Care Organic Law) in 1993; since then, several theoretical treatises have analyzed its impact. However, old challenges such as overcoming paternalistic social assistance and clientelism and the mix-up between professional practice and the development of proposed policy actions, go beyond the social worker category and take on new contours with the advance of conservatism. For this reason, it is important to reiterate the need to overcome these challenges by taking theoretically consistent actions directed by an ethical-political professional project. This paper proposes to contribute in this regard, bringing up a discussion on Social Work and its professional action challenges in Social Assistance Policies.A política de assistência social passou por significativas mudanças desde a aprovação da LOAS em 1993, e várias produções teóricas têm analisado as suas repercussões. Entretanto, velhos desafios como a superação do assistencialismo e do clientelismo, da confusão entre o exercício profissional e o desenvolvimento das ações propostas pela política, atravessam a categoria de assistentes sociais, e adquirem novos contornos com o avanço do conservadorismo. Por isto, é importante reiterar a necessidade de superação destes desafios com ações teoricamente consistentes dirigidas pelo projeto profissional ético-político. O presente trabalho se propõe a contribuir nesta perspectiva, trazendo uma discussão sobre os desafios do Serviço Social no seu “fazer” profissional na Política de Assistência

    Avaliação de programas e políticas públicas = Evaluation of programs and public policies

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    A necessidade de conhecer do ser humano está diretamente vinculada ao seu desejo de compreender, explicar, julgar e alterar o real. A natural curiosidade humana direciona o pensamento a um julgamento de valor. É certo que qualquer forma de avaliação envolve necessariamente um julgamento, vale dizer, trata-se precipuamente de atribuir um valor, uma medida de aprovação ou desaprovação a uma política ou programa público. O processo avaliativo deve ser um tema de estudo constante frente à demanda colocada na realidade, onde as políticas públicas devem responder às necessidades da população, implantando e implementando ações com qualidade. O presente artigo pretende contextualizar a evolução do processo de avaliação e analisar os aspectos metodológicos que devem ser utilizados nos programas e políticas públicas, enfatizando os modelos analíticos de efetividade, eficácia e eficiênci
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