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    POTÊNCIAS DE REAÇÕES ADVERSAS E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS RELACIONADAS AO USO DE ANTIBIÓTICOS EM AMBIENTE HOSPITALAR

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    Os antibióticos estão entre as drogas mais frequentemente prescritas em hospitais e se destacam pela maior incidência de reações adversas que poderiam ser evitadas através de programas de farmacovigilância. Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento epidemiológico das prescrições, identificando os principais problemas relacionados à terapia antimicrobiana. Foi realizado um estudo quantitativo-descritivo, desenvolvido no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande com pacientes internos nas Alas de Infectologia (Ala E), Oncopediatria e Respiratória (Ala A). As interações medicamentosas foram identificadas através do Micromedex e classificadas segundo sua potencialidade. Os registros das reações adversas foram realizados por meio das notificações espontâneas e classificadas segundo a proposta de Rawlins e Thompson. Para as reações adversas, 100 prontuários foram analisados, e destes, 21 pacientes apresentaram reações adversas a medicamentos (RAMs), com um total de 39 RAMs. A média de RAMs por paciente na ala oncológica foi de 2,11%, infectologia 1,75% e respiratório 1,5%. As principais reações adversas encontradas foram diarreia (12,31%), cefaleia (4,10%), desconforto abdominal (4,10%) e erupção cutânea (4,10%). Para as interações medicamentosas foram estudadas 292 prescrições, sendo: 114 da Ala de Infectologia, 45 na Oncopediatria, 133 da Ala Respiratória. Encontrou-se 262 ocorrências de interações medicamentosas relacionadas a antibiótico na Ala de Infectologia. Na Oncopediatria foram encontradas 15 ocorrências e na Ala Respiratória encontrou-se um total de 146 interações com antibióticos. Portanto pesquisas nesta área, visam ampliar o conhecimento da equipe de saúde e possibilitar a implementação de estratégias que auxiliem a equipe médica a identificar potenciais eventos adversos e adotar medidas de prevenção e monitorização dos pacientes

    INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS RELACIONADAS AO USO DE ANTIMICROBIANO EM HOSPITAIS

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    Os antimicrobianos constituem numa das principais classes prescritas e responsáveis pela ocorrência dos eventos adversos no âmbito hospitalar, isso ocorre, às vezes, por uso irracional e por associá-lo a terapias medicamentosas, resultando no acentuado número de problemas relacionados aos medicamentos. Esta pesquisa teve como objetivo realizar levantamento epidemiológico das prescrições, identificando as principais interações medicamentosas. O presente estudo, de caráter quantitativo e descritivo, foi desenvolvido no Hospital Universitário Alcides Carneiro – HUAC, em Campina Grande, durante um período de um ano, com pacientes internos na alas C e D(endócrinas) e UTI’s (adulto e infantil). As interações medicamentosas foram identificadas através do Micromedex® e classificadas segundo a sua gravidade. Foram estudados 537 prescrições, sendo 141 da Ala C, 206 da Ala D, 130 UTI adulto e 60 UTI infantil, destas, 398 continham pelo menos um antibiótico associado a uma terapia polimedicamentosa. A média de medicamentos, foi de 12 por prescrição nas Alas C, D e UTI adulto de 7 medicamentos para UTI infantil.Apresentaram interações medicamentosas com antimicrobianos: Ala C(141 pacientes); Ala D:(70 pacientes); UTI infantil: (44 pacientes); UTI adulto: (113 pacientes). Com relação às formas farmacêuticas mais empregadas nas Alas C, D e UTI Adulto foram as soluções e pós para injetáveis, todas pela via endovenosa. Conclui-se que, uma terapia segura contribui de forma efetiva para a integridade e manutenção da saúde do indivíduo, aumentando sua resolutibilidade, através de alternativas terapêuticas mais seguras e racionais que priorize o cuidado maior ao paciente
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