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    Abundance distribution of common and rare plant species of Brazilian savannas along a seasonality gradient Distribuição de abundâncias de espécies de plantas comuns e raras de savanas brasileiras ao longo de um gradiente de estacionalidade

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    We examined the species abundance distribution (SAD) of plant communities in: (1) a wet grassland, waterlogged throughout most of the year; (2) a seasonal savanna, with an annual dry season; and (3) a hyperseasonal savanna, with alternating drought and waterlogging over the year. We searched for differences in the abundance distributions of all species, as well as of the common and rare species. We tested whether the SADs fitted the lognormal, log-series, power fraction, and random assortment models. We found that environmental constraints may reduce the evenness of plant communities and change the SADs in savannas. We observed a lognormal abundance distribution in the wet grassland and a random abundance distribution in the hyperseasonal cerrado. The SAD of the seasonal savanna did not follow any model. The common species in the three communities were better fitted by the lognormal model. The rare species in the wet grassland and the hyperseasonal cerrado were better fitted by the random assortment model. The SAD of the rare species of the seasonal savanna did not follow any model. Seasonality seems to modify the lognormal distribution of the overall plant community, generating abundance distributions indistinguishable from random. However, differential community structuring between common and rare species may not be affected by seasonality. The different signatures of the abundance distributions of common and rare plants indicate that composite models are better predictors for SADs in savannas.<br>Examinamos as distribuições de abundâncias de espécies (DAEs) de comunidades de plantas em: (1) um campo úmido, alagado durante a maior parte do ano; (2) uma savana estacional, com uma estação seca anual; e (3) uma savana hiper-estacional, com uma estação seca e um alagamento alternantes durante o ano. Procuramos por diferenças na distribuição de abundância de todas as espécies, bem como das espécies comuns e raras. Testamos se as DAEs se ajustaram aos modelos normal-logarítmico, da série-logarítmica, da fração de potência e do agrupamento aleatório. Encontramos que as restrições ambientais podem reduzir a equabilidade das comunidades de plantas e podem mudar as DAEs em savanas. Observamos um modelo normal-logarítmico no campo úmido e um modelo do agrupamento aleatório na savana hiperestacional. A DAE da savana estacional não seguiu nenhum modelo. As espécies comuns das três comunidades se ajustaram melhor ao modelo normal-logarítmico. As espécies raras do campo úmido e da savana hiperestacional se ajustaram ao modelo do agrupamento aleatório. A DAE das espécies raras da savana estacional não seguiu nenhum modelo. A estacionalidade parece modificar o modelo normal-logarítmico da comunidade de plantas em geral, gerando distribuições de abundâncias aleatórias. Contudo, a organização diferencial da comunidade entre espécies comuns e raras pode não ser afetada pela estacionalidade. As diferentes assinaturas das distribuições de abundância das plantas comuns e raras indicaram que os modelos compostos são melhores preditores das DAEs em savanas
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