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    A (re)denção da historiografia e a prática escolar: trocas entre saberes, mobilizações e direitos étnicos / The (re) dention of historiography and school practice: exchanges between knowledge, mobilizations and ethnic rights

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    A educação intercultural enquanto via de ação política é urgente no sentido de mudança da prática de ensino da história indígena tende a re-descobrir, tirar da invisibilidade, realocar na história as várias etnias e maneiras de ser índio no Brasil, e o apagamento desses povos no nordeste brasileiro. Esse clamor iniciaria por uma revisão, onde o resgatar desses povos esquecidos da história venha redimir a própria historiografia do papel que teve em negligencia-los. Este trabalho se propôs a realizar uma etnografia do ensino da temática indígena nas escolas do município de Capoeiras/PE, a partir da percepção de docentes e discentes. Para partir daí, intervir através da Pesquisa Ação em atividades no viés intercultural, com isso realocar os índios no que diz respeito ao ensino da história. Pela importância do estudo sobre os povos originários, a presente pesquisa visa contribuir com o diálogo entre antropologia e educação, para que de fato possamos pensar o ensino como ferramenta de mobilização no que diz respeito aos direitos étnicos. E que a sala de aula seja um ambiente mediador de valorização e reconhecimento dos direitos das etnias existentes, principalmente em contexto local e sua importância na formação cultural da sociedade. Com isso, pensar a educação como mediadora de atores e mudanças sociais, um espaço onde o reconhecimento e as mobilizações das comunidades tradicionais possam ganhar força e reconhecimento. O diálogo respaldada na reflexão da Lei 11.645/2008, tendo em vista que a história indígena tratada no âmbito escolar ainda está carregada de preconceitos e estereótipos, tal justificativa se faz necessária, tamanha a carência de esclarecimentos diante do não reconhecimento do índio enquanto sujeito de direitos e do tempo presente

    100 Cartas para Paulo Freire de quienes pretendemos Enseñar

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    Realizar un texto colectivo como “100 Cartas para Paule Freire de quienes pretendemos Enseñar”, es un desafío al reunir el aprehender desde el sentido profesional de la educación y con el espíritu de transformación, desde la educación como un espacio endógeno de revolución y exógeno a las comunidades y sociedades, en busca de un sentido de identidad. Hoy desde una crítica decolonial, antirracista, feminista y ecologica en la construcción de un sentido real que busque enfrentar el sistema hegemónico y destructivo que se ha impuesto con explotación, sangre y libertades de nuestro pueblo
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