194 research outputs found

    A perspectiva do agricultor frente ao modelo modernizador : o caso, dos produtores de leite de Presidente Getulio/S.C.

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciencias HumanasCompreensão de que modo os agricultores estão interiorizando a lógica presente no modelo modenizador da agricultura, atualmente veinculada pelo Mercosul, e se existem diferenças de perspectiva em função do lugar que ocupam na escala produtiva. Entende-se por esta lógica a concepção de que os êxitos ou fracassos dependem exclusivamente de fatores pessoais, como se os estruturais não tivessem poder decisivo neste contexto. Trabalhou-se com quatro estratos produtivos e concluiu-se que este "modelo oficial" está sendo interiorizado de forma diferenciada entre os estratos quando em relação a alguns fatores, mas não em relação a outros. Isto quer dizer que os maiores produtores se identificam com este modelo na medida em que se sentem confirmados por ele, não o fazendo quando se sentem nele prejudicados, caracterizando que os agricultores têm sua própria lógica, nem sempre condizente com a "oficial". E há situações em que a concepção oficial enquadra-se disseminada por todos os estratos produtivos, evidenciando que a lógica específica dos agricultores não é linear

    FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A EJA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA: OS PRESSUPOSTOS FREIREANOS (2001-2004)

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    O processo de educação continuada para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no município de Criciúma/SC no período do governo popular, de 2001 a 2004, é o eixo desse trabalho, fruto de dissertação de mestrado em Educação

    FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A EJA NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA: OS PRESSUPOSTOS FREIREANOS (2001-2004)

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    O processo de educação continuada para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no município de Criciúma/SC no período do governo popular, de 2001 a 2004, é o eixo desse trabalho, fruto de dissertação de mestrado em Educação

    O SUJEITO EM (RE)CONSTRUÇÃO: O CONCEITO DA DESABILIDADE

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    O SUJEITO EM (RE)CONSTRUÇÃO: O CONCEITO DA DESABILIDAD

    Refugiados sírios em São Bernardo do Campo: interação entre entidade religiosa e poder público municipal no âmbito do processo de integração local

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    O artigo busca analisar o processo de integração de refugiados sírios em São Bernardo do Campo, a partir das perspectivas da entidade religiosa CDIAL – Centro de Divulgação do Islam para a América Latina e do poder público municipal. A análise se pauta pela discussão conceitual sobre integração local de refugiados, sobretudo pelo modelo teórico elaborado por Ager e Strang. A pesquisa se baseou na revisão da literatura especializada na área, assim como em estrevistas semi-estruturadas realizadas com representantes da instituição islâmica mencionada e com o secretário municipal de Relações Internacionais. Os resultados mostraram que o CDIAL, enquanto representante da sociedade civil na localidade, atua como intermediador das demandas postas pelos refugiados à prefeitura municipal, de modo que preponderam as atividades por parte desse ator não-estatal no que diz respeito aos esforços voltados à integração local do grupo

    La Pedagogía Liberadora de Paulo Freire: contemporaneidad de un pensamiento latinoamericano

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    The liberating pedagogy of Paulo Freire, despite its wide dissemination, has not always been fully comprehended. To understand this theory in its revolutionary capacity, it is urgent to situate it where and when it was born, in a Latin American country, Brazil, during the 1950s and 1960s. As claimed by the Argentinian philosopher Enrique Dussel, Brazil, like many other countries situated in the “south of the world”, has been victim (and subject) of colonization processes which situate themselves on the antipodes of modernity. This article consists of a theoretical reflection that aims to situate the educational thought of Paulo Freire as a quest for liberation, while also seeking to reflect about its contemporary pertinence after 50 years of its first formulation, a pertinence based on the many forms of  oppression still operating in the 21st century.La pedagogía liberadora de Paulo Freire, a despecho de su amplia divulgación, ni siempre es debidamente comprendida en sus conceptos fundamentales. Para comprender esta teoría en su potencial revolucionario es necesario ubicarla en su local y en su tiempo de nacimiento, un país latinoamericano en los años 50 y 60 del  siglo XX, Brasil. Un país como tantos otros ubicados en el “sur del mundo”, víctimas (y sujetos) del proceso colonizador, el cual es el contrapunto del proceso modernizador, como afirma el filósofo argentino Enrique Dussel. El artículo consiste en una reflexión teórica que objetiva situar el pensamiento educativo freireano en el contexto de la necesaria liberación, así como reflexionar sobre su contemporaneidad tras 50 años de su formulación, una vez que nos deparamos con los oprimidos del siglo XXI, razón por la cual aún esta teoría se hace actual

    A CATEGORIA POBREZA NA FORMAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS ESCOLARES DE NOSSA SENHORA

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    A CATEGORIA POBREZA NA FORMAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS ESCOLARES DE NOSSA SENHOR

    AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS E A PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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    AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS E A PESSOA COM DEFICIÊNCI

    DESCOLONIZAR A PSICOLOGIA

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    Por muito tempo a academia científica brasileira teve suas referências vindas da Europa, a partir de uma visão eurocêntrica do mundo, o que, nos dias atuais, também insere os Estados Unidos, que junto à Europa, forma o eixo “Atlântico Norte”. Vemos o mundo tal como é explicado por teorias vindas de outro lugar, caracterizando nossa colonialidade. Descolonizar a ciência e, especificamente, a psicologia, é a provocação para estudantes e profissionais que buscam por questionamento, mudança, empoderamento e libertação das opressões. Isto não implica negar as referências vindas da parte norte/ocidental do mundo. Implica em não reproduzi-las, e sim em dialogar com elas desde a ciência vinda de nosso lugar. Desde esse lugar, uma outra história é contada, outras compreensões de homem e de mundo, de subjetividade. A descolonização do saber implica em valorizar a história e a epistemologia dos povos colonizados, oprimidos, o que resultaria em uma sociedade mais justa e humana para todos. Metodologia: Estudo bibliográfico a partir de obras de Paulo Freire, Leonardo Boff e Ignacio Martin-Baró. Resultados e Discussão: Os autores nos falam de como nossa cultura é socialmente colonizada e oprimida, o que a impede de avançar em seus direitos e potencialidades. Discutem o quanto o poder capital é perigoso para a liberdade do povo, que se torna refém de “conhecimentos” e “regras” importados, os quais “vendem a ideia” de que o estrangeiro (da parte norte ocidental do mundo) é melhor, é moderno, é inovador. Um dos efeitos deste olhar externo para explicar o local - desta “invasão cultural” – é a anulação das capacidades de desenvolvimento e agregação para o lugar de reais inovações que respondam às necessidades daquele território. Compreender o colonizador e o colonizado nos leva a compreender a relação opressor e oprimido, pois o poder territorial, capital e às vezes de “saber” graduado, acaba oprimindo o colonizado, que se rende aos interesses do colonizador. Qual saber é mais importante? Qual o direito de um estrangeiro render um povo para explorar suas riquezas naturais? Que avanço o cuidado tem se não valoriza a sua terra? Como um povo poderá construir sua identidade se suas referências vêm todas de fora? Tais reflexões nos fazem repensar toda história que nos foi ensinada como a “história do mundo”, assim como repensar que modelo de subjetividade a Psicologia brasileira e latino-americana tem para compreender sua gente. Conclusão: Pesquisar, estudar, conhecer desde a perspectiva decolonial possibilita transformar nosso olhar ao outro, nossas relações, humanizá-las. São questões para a psicologia decolonial brasileira/latino-americana: a subjetividade vinda dos europeus e estadunidenses pode explicar o homem e a mulher latino-americanos(as)? Quais as visões de homem e de mundo de nossos povos originários (indígenas) e dos afrodescendentes, alijados como sujeitos da história oficial? Qual a subjetividade formada a partir destas visões?Palavras-chave: Psicologia; Decolonialidade; Subjetividade; Opressor-oprimido; Libertação

    A CATEGORIA POBREZA NA FORMAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS ESCOLARES DE NOSSA SENHORA

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    A CATEGORIA POBREZA NA FORMAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS ESCOLARES DE NOSSA SENHOR
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