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TECNOLOGIA EM SAÚDE SOBRE O TRATAMENTO DE FERIDAS: ESTRATÉGIA EDUCATIVA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM
Pacientes com feridas crônicas são frequentes nos serviços de saúde, sendo o enfermeiro um dos profissionais responsáveis por seu cuidado. Assim, faz-se necessário capacitar os enfermeiros desde sua formação e, nesse contexto, se insere o aluno monitor. O estudo objetiva construir e analisar a utilização de uma estratégia educativa como instrumento facilitador de aprendizagem nas monitorias sobre o tratamento de feridas do curso de Enfermagem. Trata-se de um estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa, realizado com 36 alunos da disciplina de Tecnologias do Processo de Cuidar de um centro universitário de Quixadá, em outubro de 2016. Inicialmente, montou-se as cartas do jogo educativo, as quais associavam casos clínicos, imagens e terapêutica das feridas crônicas. Após, os alunos utilizaram o jogo, permitindo a discussão das dúvidas sobre a temática. A estratégia foi avaliada por meio de questionários pré-teste e pós-teste contendo 15 itens de múltipla escolha, onde o aluno informava seus conhecimentos sobre feridas em quatro situações durante o decorrer da disciplina. Foram obedecidos os princípios da Resolução 466/12. Ao analisarmos os itens corretos dos quatro questionários evidenciou-se melhora gradativa ao longo das aplicações (Média de respostas: 5,6 - 1ºQuest, 6,4 - 2°Quest, 8,2 - 3°Quest, 9,4 - 4°Quest). Sendo esta mudança também evidenciada ao término do último questionário, onde a monitora explicou questão por questão e ouviu o relato de alguns alunos informando a evolução de seus acertos. É notória a importância do uso de estratégias educativas no aumento do aprendizado, sendo necessária o estímulo a estas práticas.
ANÁLISE CLÍNICA EM PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL FOCADO NOS FATORES DE RISCO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Introdução: a Hipertensão Arterial (HA) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerada um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. A ocorrência de HA se dá pela recorrência de fatores de risco, tais como, obesidade, sedentarismo e histórico familiar de doenças cardiovasculares. Objetivo: relatar alguns fatores de risco relacionados à hipertensão arterial em pacientes com diagnóstico da doença e acompanhados na atenção primária de Quixadá/CE. Método: trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com análise quantitativa, realizada em abril de 2018, com pacientes diagnosticados com hipertensão arterial e acompanhados na atenção primária. Aplicou-se um formulário validado contendo os fatores de risco e variáveis sociodemográficas, compuseram o estudo 70 participantes. O projeto foi aprovado no comitê de ética em pesquisa (2.554.844). Resultados: predominaram participantes do sexo feminino, pertencentes à faixa etária de 31 a 84 anos, possuindo em média 63,9 anos de idade. Referente à dieta, a maioria das pessoas entrevistadas não possui nenhum tipo de dieta hipossódica e hipercalórica. Quanto ao grau de escolaridade, a maioria dos hipertensos são pessoas com baixo grau, dificultando assim a adesão ao tratamento à HA. Em relação aos hábitos de vida, destaca-se que a maioria não realiza atividade física. Conclusão: nota-se que a prática de atividade física e alimentação saudável contribuem para o controle da HA, pois não seguindo esse fluxo torna-se bastante preocupante o controle desta doença. Dessa forma, é necessário que os profissionais de saúde, principalmente o enfermeiro procure desenvolver atividades educativas que auxiliem na realização de atividade física, visando à redução dos níveis pressóricos. Ressalta-se a necessidade de orientar atividades de educação em saúde, as quais são primordiais em todos os serviços de atenção à saúde
PLANTAS MEDICINAIS E A ENFERMAGEM: A IMPORTÂNCIA DO AUXÍLIO NO ATENDIMENTO BÁSICO EM SAÚDE
O objetivo dessa pesquisa foi identificar em artigos científicos o uso de plantas medicinais e fitoterapia por enfermeiros, e com base nesses dados, como se apresenta o uso desse auxílio no atendimento básico de saúde. Trata-se de uma revisão de literatura realizada nas bases de dados Scielo e Lilacs, com os descritores: Plantas Medicinais, Enfermagem e Atendimento Básico de Saúde. Foram identificados 6 artigos científicos que abordavam a temática. Foi observado que há uma necessidade dos enfermeiros em obter mais conhecimentos sobre o uso de plantas medicinais, tanto durante a graduação, quanto depois de sua formação, para atuar com um olhar mais amplo e utilizando uma linguagem popular mais acessível. Espera-se a partir do estudo contribuir para a conscientização dos professores e enfermeiros, sobre uma perspectiva mais acolhedora ao se tratar de plantas medicinais e fitoterapia
ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CONHECER PARA PREVENIR
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerado um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Tal episódio não está afetando somente adultos, estudos mostram que adolescentes estão sendo acometidos pela doença. Em muitos casos, acontece pela questão da hereditariedade e outros por conta alimentação inadequada, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, tabagismo e sedentarismo, fazendo com que contribua para a elevação da pressão arterial (PA) em adolescentes. Dessa forma, é bastante contribuinte a execução de estratégias educativas em locais públicos e privados, para que esse público jovem se atente sobre o risco que podem está correndo. Assim, o objetivo desse estudo é repassar conhecimento sobre hipertensão arterial, para alunos do ensino médio da escola pública de Quixadá-CE. Esta intervenção foi realizada no dia 19 de novembro de 2018, com alunos do ensino médio da escola pública, no município de Quixadá-Ceará. A intervenção educativa contou coma presença de 40 alunos, sendo dividida em três etapas: a primeira foi o uso de um vídeo educativo cujo personagem era o Zé Geral que explica os fatores de risco da HAS e aspectos do funcionamento cardíaco. No Segundo momento foi feita uma explanação a respeito da doença, fatores de risco, formas de prevenção e tratamento. No terceiro momento, foi realizada uma dinâmica com foco no aperfeiçoamento dos níveis de conhecimentos sobre HAS e por fim quem absorveu mais conhecimento ganhou a premiação
QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: IDENTIFICAÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS DE ESTRESSE
A definição de qualidade de vida é, de modo geral, subjetiva, pois pode variar entre as pessoas. Apesar disso, a temática vem sendo trabalhada por diferentes abordagens na área da saúde, com o objetivo de identificar indicadores que possam ser implementados para melhorar a qualidade de vida do profissional, de acordo com o padrão de qualidade de vida para cada um, seja no que se refere a características sociais, financeiras ou psicológicas. São fatores que alteram essa qualidade de vida: rapidez das transformações tecnológicas, acirramento da competição entre os profissionais e busca por maximização dos lucros que repercutem na vida do trabalhador. Nesse contexto, a proposta do estudo foi avaliar os níveis de estresse dos profissionais de enfermagem atuantes em um Hospital Maternidade da cidade de Quixadá. Realizada em novembro de 2016, primeiro foi analisado o nível de estresse dos profissionais de enfermagem a partir de uma entrevista estruturada, após discutir os malefícios que poderão ser ocasionados por níveis de estresses elevados, e baseado nesse pré diagnóstico sugerir uma intervenção com um profissional especializado na área. Conclui-se que devido à carga horária intensa de trabalho a maioria dos profissionais apresenta distúrbio do sono e a equipe técnica da instituição apresentou no mínimo quatro dos sintomas característicos de estresse. Confirmando a importância desse tipo de abordagem sobre a temática
PARÂMETROS CLÍNICOS EM PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerado um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Diversos são os fatores de risco para desenvolver a doença, dentre eles: genética, fumo, bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, falta de atividade física. A doença não tem cura, mas pode ser controlada, desta forma surge a importância de verificar parâmetros clínicos dos pacientes com HAS, sendo um indicativo do controle desta doença. Assim, objetivo do nosso estudo é investigar os parâmetros clínicos de pessoas com HAS acompanhados na atenção primária de Quixadá/CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com análise quantitativa, realizada em abril de 2018, com pacientes diagnosticados com hipertensão arterial e acompanhados na atenção primária. Foi aplicado um formulário para investigar as variáveis peso, altura, circunferência abdominal e pressão arterial. O projeto foi aprovado no comitê de ética em pesquisa. Dos resultados obtidos, observou-se que os valores de índice de massa corporal e pressão arterial estavam nos parâmetros de controle, porém a circunferência abdominal excede os valores recomendados. Destaca-se que com a prática de atividade física e alimentação balanceada em frutas e verduras, mantendo uma dieta hipossódica e hipercalórica é possível controlar o peso, deixando de ser uma pessoa obesa, passando a ser saudável, posteriormente atinja o controle da Pressão Arterial (PA). Denota-se a necessidade de orientar atividades de educação em saúde, as quais são primordiais em todos os serviços de atenção à saúde
A CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO DE PESQUISA PARA AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO ACADÊMICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Introdução: participar de um Grupo de Pesquisa traz novos rumos para a vida do acadêmico, enquanto universitário, possibilitando uma maior aprendizagem frente aos desafios encontrados e uma melhor desenvoltura ao longo de cada atividade, envolvendo e contextualizando o ensino e a pesquisa dentro do processo educacional. Objetivo: relatar a experiência acerca da participação em grupos de pesquisa e os valores agregados na construção do conhecimento. Método: trata-se de um relato de experiência de uma acadêmica do curso de enfermagem da UNICATÓLICA em sua atuação em projetos de pesquisa e ações de ensino e extensão junto ao Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem (GEPSAE) e Grupo de Pesquisa Enfermagem na Promoção da Saúde do Homem (GPEPSH), e a importância que as práticas trouxeram para sua vida e futura profissão. Resultados: o ingresso nos grupos de pesquisa ocorreu em agosto de 2017, a partir de então foi possível identificar novas alternativas para alcançar maior êxito no percurso acadêmico. Foi possível aprimorar conhecimentos e incentivar outros acadêmicos a participarem de grupos de pesquisa. Hoje, muitas oportunidades surgiram devido à vivência nos grupos de pesquisa, como por exemplo, a participação em congressos, produção de trabalhos científicos e apresentações dentro e fora da universidade, além de uma melhor desenvoltura nas atividades, trazendo qualificação para a formação profissional. Conclusão: Nessa perspectiva, percebe-se grande importância da participação em grupos de pesquisa, para aprimoramento dos conhecimentos teóricos, colocando-os em prática, influenciando o futuro profissional dos alunos tornando-os pesquisadores, investigadores e multiplicadores do conhecimento
ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR EMPREGANDO A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: VISÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM
A essência da enfermagem é o cuidar e a Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) é a metodologia usada para planejar, executar e avaliar este cuidado, constituindo ferramenta fundamental ao trabalho do enfermeiro. De acordo com dados do Ministério da Saúde, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um problema de saúde pública mundial, responsáveis por milhares de hospitalizações e mortes todos os anos. A partir deste cenário a SAE se constitui numa ferramenta indispensável no combate as DCNT. Assim, o enfermeiro tem autonomia e competência para diagnosticar, planejar, implementar ações e avaliar resultados