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    EXTENSÃO OFICINA DE PROTOTIPAÇÃO COM ARDUINO

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    Extensão desenvolvida na oficina de prototipação com arduino, uma introdução geral e simplificada sobre este hardware livre e seus periféricos, além de conceitos de eletrônica básica e atividades práticas. O Arduino é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre, desenvolvida para ser uma simples ferramenta didática de baixo custo, flexível e fácil de ser usado por principiantes e profissionais. Tópicos abordados funcionamento da placa de prototipagem modelo arduino Mega2560, conceitos sobre corrtente elétrica, tensão e resistencia, protoboard, entradas e saidas analógicas, digitais e portas seriais da placa. Software, utilizado a IDE nativa do ambiente de programação do arduino. Atividades práticas: 1) Desenvolver o código e prototipar em protoboard o acionamento de um LED em um intervalo de tempo pré estabelecido; 2) Desenvolver o código e prototipar em protoboard o  acionamento de um LED ao pressionar um botão; 3) Desenvolver o código e prototipar em protoboard a  simulação do funcionamento de um semáfaro; 4) Comunicação serial; 5) Leitura de um sensor de temperatura; 6) Leitura de um sensor de proximidade ultrasônico; 7)Acionamento de servo motores; 8) Acionamento de alarme sonoro buzzer via sensor de presença PIR HC-SR501; 9) Simulação de automatização da abertura de porta via sensor de presença

    PROTÓTIPO DE UMA PRÓTESE DE MEMBRO SUPERIOR DE BAIXO CUSTO CONTROLADA POR ESTÍMULOS MUSCULARES

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    Este trabalho teve como objetivo a implementação de um protótipo funcional de prótese de mão controlada por estímulos musculares utilizando impressão 3D. Foram projetados circuitos eletrônicos, necessários para o condicionamento dos sinais mioelétricos e controle do movimentos da prótese. O microcontrolador PIC16F88 foi utilizado para o controle da interface mioelétrica, conversão analógica/digital e no controle dos motores para a realização dos movimentos da prótese e toda sua estrutura foi feita numa impressora 3D. Foi criada uma interface para a captura de sinais mioelétricos, numa faixa de frequências entre 20 Hz e 500 Hz. Eletrodos de superfície foram posicionados nos músculos flexor radial do carpo e do palmar longo para o registro da atividade mioelétrica. Esses sinais foram convertidos em sinais digitais equivalentes a uma resolução de 10 bits. Esses sinais permitem que o microcontrolador interprete o movimento realizado e a intensidade da força empregada pelo usuário, convertendo esses sinais em movimentos mecânicos equivalentes, ativando ou desativando os motores da estrutura da prótese conforme o necessário. Para a comunicação com a prótese foi implementada uma interface de comunicação Bluetooth, com a qual foi possível fazer sua telemetria e passar configurações de funcionamento, tudo através de um software de controle, desenvolvido para ser utilizado em Smartphones ou computadores. A prótese desenvolvida mostrou-se funcional, demonstrando que as tecnologias projetadas apresentam viabilidade de aplicação real, para usuários com deficiência de membro superior

    PROTÓTIPO DE UMA PRÓTESE DE MEMBRO SUPERIOR DE BAIXO CUSTO CONTROLADA POR ESTÍMULOS MUSCULARES

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    Este trabalho teve como objetivo a implementação de um protótipo funcional de prótese de mão controlada por estímulos musculares utilizando impressão 3D. Foram projetados circuitos eletrônicos, necessários para o condicionamento dos sinais mioelétricos e controle do movimentos da prótese. O microcontrolador PIC16F88 foi utilizado para o controle da interface mioelétrica, conversão analógica/digital e no controle dos motores para a realização dos movimentos da prótese e toda sua estrutura foi feita numa impressora 3D. Foi criada uma interface para a captura de sinais mioelétricos, numa faixa de frequências entre 20 Hz e 500 Hz. Eletrodos de superfície foram posicionados nos músculos flexor radial do carpo e do palmar longo para o registro da atividade mioelétrica. Esses sinais foram convertidos em sinais digitais equivalentes a uma resolução de 10 bits. Esses sinais permitem que o microcontrolador interprete o movimento realizado e a intensidade da força empregada pelo usuário, convertendo esses sinais em movimentos mecânicos equivalentes, ativando ou desativando os motores da estrutura da prótese conforme o necessário. Para a comunicação com a prótese foi implementada uma interface de comunicação Bluetooth, com a qual foi possível fazer sua telemetria e passar configurações de funcionamento, tudo através de um software de controle, desenvolvido para ser utilizado em Smartphones ou computadores. A prótese desenvolvida mostrou-se funcional, demonstrando que as tecnologias projetadas apresentam viabilidade de aplicação real, para usuários com deficiência de membro superior
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