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Desempenho termoenergético e luminoso de uma edificação de escritório com a utilização de vidros eletrocrômicos
Este trabalho tem como objetivo analisar o desempenho termoenergético e luminoso de uma edificação com atividades características de escritórios com vidros eletrocrômicos através de estudo comparativo, considerando vidros comuns de 3mm e 6mm. Para a simulação computacional foi utilizado o programa EnergyPlus. Foram realizadas simulações com o vidro comum Clear 3mm e de 6mm e o vidro eletrocrômico Sage Glass 9mm com a finalidade de analisar a iluminação, o consumo de energia, e o nível de conforto térmico provenientes da climatização artificial e da ventilação natural, respectivamente. As simulações foram realizadas em duas zonas bioclimáticas, na zona bioclimática 2 (ZB 2) e na zona bioclimática 8 (ZB 8), onde utilizou-se os arquivos climáticos da cidade de Camaquã e da cidade de Manaus, respectivamente. Com os resultados obtidos foi possível observar que a edificação com vidros eletrocrômicos apresentou melhor nível de conforto térmico nas horas ocupadas, e que o consumo de energia para resfriamento diminui conforme o aumento da coloração principalmente na ZB 8, por se tratar de uma região com clima quente. Notou-se que na ZB 2 em alguns meses do ano o vidro eletrocrômico permanecia totalmente descolorido, já que a temperatura de setpoint era sempre maior que a temperatura externa. Também foi possível observar que é fundamental analisar a orientação solar para o melhor posicionamento das aberturas na edificação. Palavras-chave: vidros eletrocrômicos, iluminação, conforto térmico, eficiência energética
Filmes eletrocrômicos de TiO2 flexíveis
O objetivo deste trabalho é preparar e otimizar a solução de TiO2, para obter um filme fino pela técnica de spin coating, que posteriormente será depositado em ITO PET, com as propriedades eletroquímicas desejadas para ser aplicado como eletrodo de trabalho em um dispositivo eletrocrômico
Serragem de Pinus Elliottii como inibidor de corrosão
O objetivo do presente trabalho é a criação de um inibidor ecologicamente correto a partir da serragem de Pinus ellioti e avaliar a sua eletrodeposição em aço A36 verificando sua eficiência na proteção contra corrosão em meio ácido
O uso da casca de banana como um inibidor de corrosão
O objetivo desse trabalho é utilizar a casca de banana como um inibidor de corrosão orgânico, visando combater a corrosão de forma limpa ao meio ambiente. Para isso, serão avaliadas as condições de eletrodeposição do inibidor e verificar a eficiência no aumento do potencial de redução de amostras de um aço A36. Para que isso possa acontecer, o processo de eletrodeposição foi realizado em amostras embutidas usando soluções feitas a partir de cascas de banana
Revestimento de acetato de celulose com canjarana para prevenção da corrosão em aço carbono
O objetivo deste trabalho é avaliar o comportamento anticorrosivo do revestimento de acetato de celulose com canjarana por meio da análise eletroquímica